Caso Votorantin x BB x BNDES x Aracruz - Parece que meu apelo há uns 10 dias neste site não foi em vão - vide abaixo :
Votorantin x Bolsas & famílias (PANORAMA ECONÔMICO)
Quando o governo ampliou o Bolsa Família, entendeu-se como gastança
federal. Quando o BNDES comprou ações da Aracruz e da Votorantim,
entendeu-se como medida contra a crise. Com a primeira decisão, o
governo vai gastar meio bilhão de reais e beneficiar 1,3 milhão de
famílias pobres; com a segunda, está gastando dois bilhões e meio de
reais para beneficiar quatro famílias ricas.
No primeiro caso, o governo está incluindo no programa quem tem renda
familiar de R$ 137 per capita por mês. No segundo caso, é impossível
calcular a renda familiar dos beneficiados. O grupo Votorantim, da
família Ermírio de Moraes, e a Aracruz, das famílias Lorentzen,
Almeida Braga, Moreira Salles e Safra, fizeram maus negócios na aposta
no mercado futuro de câmbio. Perderam muito dinheiro. O BNDES
financiou a compra da Aracruz pela Votorantim e ele mesmo comprou um
bloco de ações, pagando acima da cotação de mercado. No dia seguinte,
o valor das ações caiu mais e os avaliadores de risco deram às ações
perspectiva negativa.
Sinal de que era um mau negócio e que a junção das duas empresas havia
criado outra muito endividada, à qual o BNDES se juntou como um dos
donos.
Os grupos em questão têm muitos ativos que podem vender, e, com isso,
sair da encalacrada em que entraram. Tanto é que a Votorantim, ontem
mesmo, vendeu para o grupo Camargo Corrêa, por R$ 2,6 bilhões, a
participação que tinha na CPFL, num negócio que será quitado por
capital próprio e captação da Camargo junto ao mercado privado. Outros
negócios ocorrerão neste momento de crise. A Votorantim saiu da CPFL
porque não quer focar em energia; a Camargo comprou porque quer focar
em energia. Se o BNDES for menos paternalista, se o governo parar de
usar o Banco do Brasil e a Caixa para ajudar empresas, o mundo
empresarial fará sozinho boas reestruturações de negócios neste
momento de crise. O BNDES entrou na Votorantim-Aracruz porque temia
que a Aracruz fosse comprada por uma empresa estrangeira. Qual o
problema se fosse? No Brasil há quem se escandalize cada vez que
aumenta o gasto com os pobres, e não faz conta alguma do que o Estado
gasta com subsídios aos ricos. Os empréstimos do BNDES são com taxas
de juros mais baixas do que as pagas pelo Tesouro para se financiar.
Há um gasto do Tesouro implícito.
O Bolsa Família não é entendido nem por quem o faz.
Tem sido temido pela oposição, que vê nele a razão da popularidade do
presidente Lula. Tem sido defendido pelos petistas, pela mesma crença.
É criticado por quem acha que esse dinheiro está sendo subtraído da
educação. É atacado por falsos fiscalistas, que não veem os grossos
volumes de dinheiro que saem pelos muitos ralos que subsidiam os ricos
no Brasil. É desmoralizado por quem, no governo, acha que a exigência
de contrapartida e a fiscalização podem ser negligenciadas.
Foi criticado pelo ministro Mangabeira Unger, com argumentos
espantosos, preconceituosos e elitistas.
Falando dias atrás ao repórter Bernardo Mello Franco, deste jornal,
ele revelou que pensa que os pobres preferem ser pobres, teriam a
cultura do "pobrismo" e que o programa deveria se concentrar nos
"batalhadores", aqueles que estão às portas da classe média: "O ponto
nevrálgico é escolher corretamente o alvo.
Muitas vezes tenta-se abordar o núcleo duro da pobreza com programas
capacitadores, e aí não funciona.
Populações mais miseráveis são cercadas por um conjunto de inibições,
até de ordem cultural, que dificulta o êxito desses programas", disse
o ministro, que depois tentou dizer que foi mal interpretado.
Na visão do nosso ministro do sei-lá-o-quê, como o define Elio
Gaspari, o governo deveria direcionar os recursos do Bolsa Família aos
quase-classe média, os "pobres viáveis".
Faltou completar o raciocínio e dizer o que deve ser feito com os
pobres e miseráveis brasileiros.
Os pobres deveriam ter preferência no dinheiro público.
Nunca tiveram, nem mesmo agora. Uma rede de proteção social é ação
civilizatória.
Mas os avanços dos estudos das políticas sociais já provaram que
melhor é construí-la não como um fim em si, mas como um meio de
pavimentar o caminho para a mobilidade social através da educação.
Não há conflito entre recursos para o Bolsa Família e recursos para a educação.
Recentemente, conversei com uma professora de alfabetização do ensino
público do Espírito Santo. Ela dá aulas na parte mais pobre de
Vitória, e lá 70% das crianças estão no Bolsa Família.
O programa tem foco.
O erro do lulismo é que mesmo com o mérito de ter ampliado o antigo
Bolsa Escola para o Bolsa Família, no fundo, vê o programa como arma
eleitoreira. A maneira correta de fazer essa transferência do dinheiro
dos impostos aos mais pobres seria a mais impessoal possível, não como
um favor paternalista de uma espécie de "pai dos pobres", mas como
direito do cidadão.
Milhões desses pobres jamais serão absorvidos no mercado de trabalho.
Não por culpa deles, ministro Mangabeira, mas pelos erros do país que
os relegou ao analfabetismo e à privação crônica. Os filhos deles, no
entanto, têm muita chance. Se persistirmos.
oglobo.com.br/miriamleitao
Confira a seguir o material postado pelo prof. Clíimaco César no site Notícias Agrícolas e encaminhado à Economista Míriam Leitão :
Prezada Miriam Leitão.
Como teu leitor assíduo e consultor em agronegócios há muitos anos -
e que acompanha a crise atual desde setembro de 2008 e seus possíveis
reflexos para o agronegócio -, entendo
que o Governo Lula está integralmente errado nas medidas que vem
adotando para amenizar
ou superar a crise e, para tanto, gostaria de ouvir e contar com a tua
analise e opinião para
as questões e sugestões a seguir.
A meu ver, a maior disponibilização de crédito para as empresas e a
redução temporária de alguns impostos - além de somente surtirem
efeito em longo prazo, pois o grande problema é que as familias estão
com medo do dia-de-amanhã e não querem consumir mais e, muito menos,
financiar mais - pode piorar a situação delas e aumentar as
quebradeiras, pois não há giro com as vendas internas e as exportações
desabando. Maiores endividamentos podem piorar ainds mais a situação e
as quebradeiras. Somente com o retorno da confiança nos dirigentes
mundiais - e em medidas realmente efetivas e imediatas para ampliar o
consumo no mundo - é que as familias voltarão a comprar.
Assim, a meu ver o que se precisa no Brasil é sustentar e incentivar o
consumo e não ampliar as instalações de empresas com novos empregos
(BNDES), exportações etc.. Aqui, a situação pode ser ainda pior, pois
já se fala em redução de 30% do montante das exportações do
agronegocio em 2009, sendo a situação muito pior no setor de carnes.
Sabe-se que o agronegócio é o grande salvador anual da nossa balança
comercial e é o maior alvancador de empregos totais no País (trata-se
de setor muito sensível). Assim, como o setor leva pelo menos uns 6
meses para ajustar as reduções produtivas - necessárias - vai haver
inundação do mercado interno, sobretudo com carnes e alimentos
processados (antes exportados) nos próximos 9 meses e com isso forte
canibalismo empresarial, ampliação do desemprego e quebradeiras, e
quedas dos preços no varejo e sem que haja, necessariamente, aumento
da demanda interna (ainda não houve o aumento de renda da população,
mas o contrário e mesmo com o pequeno incremento do SM e do Bolsa
Familia).
Minha sugestão é que se tome - de forma emergencial - medidas simples
e imediatas para ampliar o consumo das classes mais humildes,
sobretudo das já cadastradas nos Programas Bolsa Familia e outros.
Embora alguns partidos possam taxar de oportunismo politico e o IPEA
-mesmo sem estudar - dizer que não funciona, entendo que seria a
melhor medida a adotar por uns 12 meses. Certamente, um Cupom
Alimentação no valor mensal de R$ 150,00/família para compra exclusiva
de alimentos nos supermercados (tickets) não só absorveria a
sobreoferta de alimentos aguardada como giraria todo o agronegócio e
ainda melhoria a alimentação dos mais carantes durante certo período.
A adoção de Cupons não é novidade, mas, em geral, ocorre em situações
de guerra ou de calamidades, mas ainda não foi adotada para a absorção
rápida das sobreofertas. Se o Governo quiser - e tiver coragem para
ousar um pouco mais - poderia incrementa um Cupom Novo Eletrodoméstico
mensal de uns R$ 100,00 como o que o MDIC está adotando, parcialmente,
para a troca de velhas geladeiras com CFC etc... O efeito destas 2
medidas seria imediato no emprego, na renda, em toda a economia e no
necessário enxugamento da oferta excessiva até que o mercado mundial
reinicie as suas compras do Brasil.
Uma terceira sugestão seria a CONAB triplicar, de forma emergencial e
temporária, a compra de alimentos familiares industrializados para
disponibilização, apenas, para alimentação institucional (merenda,
creches, hospitais etc...).
Li e gostei muito da tua analise da semana anterior sobre o caso
Votorantin/Aracruz "versus" a ampliação da Bolsa
Familia. PARABÉNS e gostaria de contar com a tua investigação e
analise quanto às sugestões.
Atenciosamente.
Prof. Clímaco Cézar de Souza
AGROVISION - Brasilia
www.agrovisions.com.br
Caso Votorantin x BB x BNDES x Aracruz - Parece que meu apelo há uns 10 dias neste site não foi em vão - vide abaixo :
Votorantin x Bolsas & famílias (PANORAMA ECONÔMICO)
Quando o governo ampliou o Bolsa Família, entendeu-se como gastança
federal. Quando o BNDES comprou ações da Aracruz e da Votorantim,
entendeu-se como medida contra a crise. Com a primeira decisão, o
governo vai gastar meio bilhão de reais e beneficiar 1,3 milhão de
famílias pobres; com a segunda, está gastando dois bilhões e meio de
reais para beneficiar quatro famílias ricas.
No primeiro caso, o governo está incluindo no programa quem tem renda
familiar de R$ 137 per capita por mês. No segundo caso, é impossível
calcular a renda familiar dos beneficiados. O grupo Votorantim, da
família Ermírio de Moraes, e a Aracruz, das famílias Lorentzen,
Almeida Braga, Moreira Salles e Safra, fizeram maus negócios na aposta
no mercado futuro de câmbio. Perderam muito dinheiro. O BNDES
financiou a compra da Aracruz pela Votorantim e ele mesmo comprou um
bloco de ações, pagando acima da cotação de mercado. No dia seguinte,
o valor das ações caiu mais e os avaliadores de risco deram às ações
perspectiva negativa.
Sinal de que era um mau negócio e que a junção das duas empresas havia
criado outra muito endividada, à qual o BNDES se juntou como um dos
donos.
Os grupos em questão têm muitos ativos que podem vender, e, com isso,
sair da encalacrada em que entraram. Tanto é que a Votorantim, ontem
mesmo, vendeu para o grupo Camargo Corrêa, por R$ 2,6 bilhões, a
participação que tinha na CPFL, num negócio que será quitado por
capital próprio e captação da Camargo junto ao mercado privado. Outros
negócios ocorrerão neste momento de crise. A Votorantim saiu da CPFL
porque não quer focar em energia; a Camargo comprou porque quer focar
em energia. Se o BNDES for menos paternalista, se o governo parar de
usar o Banco do Brasil e a Caixa para ajudar empresas, o mundo
empresarial fará sozinho boas reestruturações de negócios neste
momento de crise. O BNDES entrou na Votorantim-Aracruz porque temia
que a Aracruz fosse comprada por uma empresa estrangeira. Qual o
problema se fosse? No Brasil há quem se escandalize cada vez que
aumenta o gasto com os pobres, e não faz conta alguma do que o Estado
gasta com subsídios aos ricos. Os empréstimos do BNDES são com taxas
de juros mais baixas do que as pagas pelo Tesouro para se financiar.
Há um gasto do Tesouro implícito.
O Bolsa Família não é entendido nem por quem o faz.
Tem sido temido pela oposição, que vê nele a razão da popularidade do
presidente Lula. Tem sido defendido pelos petistas, pela mesma crença.
É criticado por quem acha que esse dinheiro está sendo subtraído da
educação. É atacado por falsos fiscalistas, que não veem os grossos
volumes de dinheiro que saem pelos muitos ralos que subsidiam os ricos
no Brasil. É desmoralizado por quem, no governo, acha que a exigência
de contrapartida e a fiscalização podem ser negligenciadas.
Foi criticado pelo ministro Mangabeira Unger, com argumentos
espantosos, preconceituosos e elitistas.
Falando dias atrás ao repórter Bernardo Mello Franco, deste jornal,
ele revelou que pensa que os pobres preferem ser pobres, teriam a
cultura do "pobrismo" e que o programa deveria se concentrar nos
"batalhadores", aqueles que estão às portas da classe média: "O ponto
nevrálgico é escolher corretamente o alvo.
Muitas vezes tenta-se abordar o núcleo duro da pobreza com programas
capacitadores, e aí não funciona.
Populações mais miseráveis são cercadas por um conjunto de inibições,
até de ordem cultural, que dificulta o êxito desses programas", disse
o ministro, que depois tentou dizer que foi mal interpretado.
Na visão do nosso ministro do sei-lá-o-quê, como o define Elio
Gaspari, o governo deveria direcionar os recursos do Bolsa Família aos
quase-classe média, os "pobres viáveis".
Faltou completar o raciocínio e dizer o que deve ser feito com os
pobres e miseráveis brasileiros.
Os pobres deveriam ter preferência no dinheiro público.
Nunca tiveram, nem mesmo agora. Uma rede de proteção social é ação
civilizatória.
Mas os avanços dos estudos das políticas sociais já provaram que
melhor é construí-la não como um fim em si, mas como um meio de
pavimentar o caminho para a mobilidade social através da educação.
Não há conflito entre recursos para o Bolsa Família e recursos para a educação.
Recentemente, conversei com uma professora de alfabetização do ensino
público do Espírito Santo. Ela dá aulas na parte mais pobre de
Vitória, e lá 70% das crianças estão no Bolsa Família.
O programa tem foco.
O erro do lulismo é que mesmo com o mérito de ter ampliado o antigo
Bolsa Escola para o Bolsa Família, no fundo, vê o programa como arma
eleitoreira. A maneira correta de fazer essa transferência do dinheiro
dos impostos aos mais pobres seria a mais impessoal possível, não como
um favor paternalista de uma espécie de "pai dos pobres", mas como
direito do cidadão.
Milhões desses pobres jamais serão absorvidos no mercado de trabalho.
Não por culpa deles, ministro Mangabeira, mas pelos erros do país que
os relegou ao analfabetismo e à privação crônica. Os filhos deles, no
entanto, têm muita chance. Se persistirmos.
oglobo.com.br/miriamleitao
Confira a seguir o material postado pelo prof. Clíimaco César no site Notícias Agrícolas e encaminhado à Economista Míriam Leitão :
Prezada Miriam Leitão.
Como teu leitor assíduo e consultor em agronegócios há muitos anos -
e que acompanha a crise atual desde setembro de 2008 e seus possíveis
reflexos para o agronegócio -, entendo
que o Governo Lula está integralmente errado nas medidas que vem
adotando para amenizar
ou superar a crise e, para tanto, gostaria de ouvir e contar com a tua
analise e opinião para
as questões e sugestões a seguir.
A meu ver, a maior disponibilização de crédito para as empresas e a
redução temporária de alguns impostos - além de somente surtirem
efeito em longo prazo, pois o grande problema é que as familias estão
com medo do dia-de-amanhã e não querem consumir mais e, muito menos,
financiar mais - pode piorar a situação delas e aumentar as
quebradeiras, pois não há giro com as vendas internas e as exportações
desabando. Maiores endividamentos podem piorar ainds mais a situação e
as quebradeiras. Somente com o retorno da confiança nos dirigentes
mundiais - e em medidas realmente efetivas e imediatas para ampliar o
consumo no mundo - é que as familias voltarão a comprar.
Assim, a meu ver o que se precisa no Brasil é sustentar e incentivar o
consumo e não ampliar as instalações de empresas com novos empregos
(BNDES), exportações etc.. Aqui, a situação pode ser ainda pior, pois
já se fala em redução de 30% do montante das exportações do
agronegocio em 2009, sendo a situação muito pior no setor de carnes.
Sabe-se que o agronegócio é o grande salvador anual da nossa balança
comercial e é o maior alvancador de empregos totais no País (trata-se
de setor muito sensível). Assim, como o setor leva pelo menos uns 6
meses para ajustar as reduções produtivas - necessárias - vai haver
inundação do mercado interno, sobretudo com carnes e alimentos
processados (antes exportados) nos próximos 9 meses e com isso forte
canibalismo empresarial, ampliação do desemprego e quebradeiras, e
quedas dos preços no varejo e sem que haja, necessariamente, aumento
da demanda interna (ainda não houve o aumento de renda da população,
mas o contrário e mesmo com o pequeno incremento do SM e do Bolsa
Familia).
Minha sugestão é que se tome - de forma emergencial - medidas simples
e imediatas para ampliar o consumo das classes mais humildes,
sobretudo das já cadastradas nos Programas Bolsa Familia e outros.
Embora alguns partidos possam taxar de oportunismo politico e o IPEA
-mesmo sem estudar - dizer que não funciona, entendo que seria a
melhor medida a adotar por uns 12 meses. Certamente, um Cupom
Alimentação no valor mensal de R$ 150,00/família para compra exclusiva
de alimentos nos supermercados (tickets) não só absorveria a
sobreoferta de alimentos aguardada como giraria todo o agronegócio e
ainda melhoria a alimentação dos mais carantes durante certo período.
A adoção de Cupons não é novidade, mas, em geral, ocorre em situações
de guerra ou de calamidades, mas ainda não foi adotada para a absorção
rápida das sobreofertas. Se o Governo quiser - e tiver coragem para
ousar um pouco mais - poderia incrementa um Cupom Novo Eletrodoméstico
mensal de uns R$ 100,00 como o que o MDIC está adotando, parcialmente,
para a troca de velhas geladeiras com CFC etc... O efeito destas 2
medidas seria imediato no emprego, na renda, em toda a economia e no
necessário enxugamento da oferta excessiva até que o mercado mundial
reinicie as suas compras do Brasil.
Uma terceira sugestão seria a CONAB triplicar, de forma emergencial e
temporária, a compra de alimentos familiares industrializados para
disponibilização, apenas, para alimentação institucional (merenda,
creches, hospitais etc...).
Li e gostei muito da tua analise da semana anterior sobre o caso
Votorantin/Aracruz "versus" a ampliação da Bolsa
Familia. PARABÉNS e gostaria de contar com a tua investigação e
analise quanto às sugestões.
Atenciosamente.
Prof. Clímaco Cézar de Souza
AGROVISION - Brasilia
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