Concordo com quem diz que não tenho moral para falar em meio-ambiente porque moro em Rondônia e a água que bebo tem que ser tratada, mas estive em Porto Alegre recentemente e vi o Ipiranga... quem trata o Ipiranga como os portoalegrenses também não tem moral para falar em ambiente limpo.
Cada propriedade é uma realidade, e uma lei (lei ambiental) que queira torná-las iguais é uma lei burra, que não vai colar.
O problema do desmatamento está ligado à falta de regularização fundiária. Aqui na Amazônia é fácil resolver - basta acabar com as ideologias "comunas de araque” que se impregnaram no INCRA e pronto... a lei já existe e permite a regularização.
Como coibir o desmatamento se não tem o geo-referenciamento???, como saber de quem é a posse???.
E o posseiro, como não sabe se vai conseguir a propriedade, vê nessa omissão um estimulo à devastação.., se soubesse que a terra será sua e poderá ser dos seus sucessores o conceito seria outro.. mas ninguem tem a menor segurança. “Se pode perder, tira tudo o que puder antes de sair”., esse é o conceito.
Para o Minc pensar um pouco e escutar os colegas da Amazônia e da Agricultura: não adianta código sem propriedade, posse é posse, não dá para responsabilizar ninguém.
Concordo com quem diz que não tenho moral para falar em meio-ambiente porque moro em Rondônia e a água que bebo tem que ser tratada, mas estive em Porto Alegre recentemente e vi o Ipiranga... quem trata o Ipiranga como os portoalegrenses também não tem moral para falar em ambiente limpo.
Cada propriedade é uma realidade, e uma lei (lei ambiental) que queira torná-las iguais é uma lei burra, que não vai colar.
O problema do desmatamento está ligado à falta de regularização fundiária. Aqui na Amazônia é fácil resolver - basta acabar com as ideologias "comunas de araque” que se impregnaram no INCRA e pronto... a lei já existe e permite a regularização.
Como coibir o desmatamento se não tem o geo-referenciamento???, como saber de quem é a posse???.
E o posseiro, como não sabe se vai conseguir a propriedade, vê nessa omissão um estimulo à devastação.., se soubesse que a terra será sua e poderá ser dos seus sucessores o conceito seria outro.. mas ninguem tem a menor segurança. “Se pode perder, tira tudo o que puder antes de sair”., esse é o conceito.
Para o Minc pensar um pouco e escutar os colegas da Amazônia e da Agricultura: não adianta código sem propriedade, posse é posse, não dá para responsabilizar ninguém.