João Batista, assistindo à entrevista com Xico Graziano, me chamou a atenção você questionar o porquê do Ministro do Meio Ambiente ir ao campo autuar o produtor, mas igualmente não ir às cidades e autuar as prefeituras, como forma de poluírem menos os rios e até o ar.
Ora, para mim isso é muito claro: quando se trata do homem do campo, é mais fácil a ação primeiro porque ele é sozinho, não tem união com outros produtores; e outra, por ser mais fácil lidar com um só produtor do que com dezenas, centenas de cidadão das cidades... então, imagine sair pelas cidades autuando todos que jogam o esgoto direto nos rios, as empresas que liberam a poluição direta para o ar e multar todos os carros que estão fora das normas de liberação de gases, veículos desregulados... Por isso é mais fácil apontar que o grande vilão do meio-ambiente é o produtor rural. Essa injustiça é revoltante.
João Batista, assistindo à entrevista com Xico Graziano, me chamou a atenção você questionar o porquê do Ministro do Meio Ambiente ir ao campo autuar o produtor, mas igualmente não ir às cidades e autuar as prefeituras, como forma de poluírem menos os rios e até o ar.
Ora, para mim isso é muito claro: quando se trata do homem do campo, é mais fácil a ação primeiro porque ele é sozinho, não tem união com outros produtores; e outra, por ser mais fácil lidar com um só produtor do que com dezenas, centenas de cidadão das cidades... então, imagine sair pelas cidades autuando todos que jogam o esgoto direto nos rios, as empresas que liberam a poluição direta para o ar e multar todos os carros que estão fora das normas de liberação de gases, veículos desregulados... Por isso é mais fácil apontar que o grande vilão do meio-ambiente é o produtor rural. Essa injustiça é revoltante.