Colega Fendel. O debate no Canal Rural desta 3a. feira as 21:30 horas, foi uma grande atrapalhada dos homens do Governo, principalmente do ex-presidente da Petrobrás o Senhor Oziris, que deu um deslize ético indesculpável, quando mandou o programa ir adiante, exatamente no momento em que você - Fendel - desejava mostrar os balanços energéticos dos OVN e o hidrogênio. O Oziris ficou apavorado e para não mostrar ignorância, fugiu do debate covardemente.
Se o programa destinava-se confrontar OVN com o Biodiesel e Álcool o coordenador do evento, o João não dividiu equitativamente o tempo pois de um lado estava o Eng. Fendel e de outro os demais com o Telmo e outros dois telespectadores que entraram por telefone, instigando e apoiando as suas colocações. Para o Ricardo em Brasília era dado todo o tempo, para o Oziris também, para o Presidente dos produtores do B100 o tempo também foi curto.
O programa foi um balaio de gatos. Tenho a impressão que os telespectadores que não sabem exatamente do que estava se tratando, o que não é o caso do grupo do Biocom, pouco entenderam ou ficaram confusos.
Em 4 de Novembro de 1979 o ITA lançou o primeiro carro a álcool no Brasil e esse fato histórico foi em Joinville por ocasião da 3a. conferência Nacional de Meio ambiente e alternativas energéticas evento que coordenei com a ABPPOLAR de São Paulo, presidida na época por Randolfo Marques Lobato jornalista do Estadão.
Não se pode entender como é que esses funcionários temporários do Governo Federal (ministros e chefinhos) se bandeiam tão facilmente para outros lados, quando defendiam posições exatamente opostas ha tempos passados.
O que se notou foi o previlegiamento da industria dos motores aliada aos produtores de combustíveis fósseis que não tem interesse econômico de mudar os motores para os óleos que estão sendo colocados a disposição pelo Sol + plantas + fotossíntese + solo.+ água.
Deixar para trás um motor a álcool que poderia ter sido aperfeiçoado para andar mais de 22 km com um litro de álcool e transformar o motor a gasolina num arremedo de motor flexível para dois combustíveis, foi a melhor demonstração de atrelamento mensaleiro dos funcionários do Governo federal com as indústrias.
Os nossos ministros precisam sempre encontrar desculpas esfarrapadas pelos desatinos ditos no exterior pelo presidente Lula-Lá e pouco cá, e que não convencem mais ninguém. O carro flex foi construído sem grandes pesquisas, para atender a exportação tudo a pedido dos países que estão mudando a matriz energética automotiva. Estamos permitindo um escândalo desses para beneficiar os estrangeiros novamente e virando as costas para todo o patrimônio tecnológico que já desenvolvemos no pais com nossos competentes cientistas e pesquisadores das energias alternativas.
Ficou patente na discussão de ontem a noite, um grande jogo de interesses com negócios particulares e dos bandos do governo, arquitetados na opacidade contra os interesses do povo brasileiro no momento em que se aventou que o Brasil é um Estado extremamente regulamentador, o que coloca amarras fortes impedindo a liberdade e a livre iniciativa. É o caso dos combustíveis no Brasil identificado pelos mensaleiros no poder, que querem concentrar para auferir dessa concentração lucros e verbas para campanhas eleitorais que as mantenham no poder. Democratizar as energias limpas como seria o caso das mini usinas energéticas alternativas iria atrapalhar os interesses dos bandos que saqueiam o erário e colonizam as instituições do executivo.
A democracia aliada às doses mais expressivas de cidadania não interessam obviamente com agricultores fortes, independentes produzindo energia limpa em suas propriedades alavancando a economia não ao léo dos ventos das negociatas, mas na administração total dos recursos naturais com uma base ampla, incluídas socialmente com grande poder de decisão podendo interferir fortemente nas administrações publicas e legislativas.
Mas não é esse o pais que os bandos políticos querem. Temem esses tipo de organização socioeconômica e ambiental sustentável. Tem medo de pessoas que pensam e que não precisam bolsa família. Ai o poder burro corre risco de não se manter estável.
O programa nas entrelinhas mostrou um Fendel de um lado, patriota, defensor dos agricultores em todos os níveis, não só os do MST, mas também os extrativistas, os familiares, os fazendeiros e os plantadores de oleaginosas perenes que impedem o desmatamento para implantar pastagens pouco rentáveis, como seria o caso do DENDÊ que sequer foi comentado no programa.
Valeu a intenção do Canal Rural e parabenizo o João pelo esforço que tem demonstrado em trazer para os telespectadores um jornalismo diferente, instigador, mais cidadão e mais democrático. Não posso deixar de elogiar o colega Telmo Heinen de Formosa-GO, pela participação que tem tido no Canal rural e no programa de 3a. feira.
Colega Fendel. O debate no Canal Rural desta 3a. feira as 21:30 horas, foi uma grande atrapalhada dos homens do Governo, principalmente do ex-presidente da Petrobrás o Senhor Oziris, que deu um deslize ético indesculpável, quando mandou o programa ir adiante, exatamente no momento em que você - Fendel - desejava mostrar os balanços energéticos dos OVN e o hidrogênio. O Oziris ficou apavorado e para não mostrar ignorância, fugiu do debate covardemente.
Se o programa destinava-se confrontar OVN com o Biodiesel e Álcool o coordenador do evento, o João não dividiu equitativamente o tempo pois de um lado estava o Eng. Fendel e de outro os demais com o Telmo e outros dois telespectadores que entraram por telefone, instigando e apoiando as suas colocações. Para o Ricardo em Brasília era dado todo o tempo, para o Oziris também, para o Presidente dos produtores do B100 o tempo também foi curto.
O programa foi um balaio de gatos. Tenho a impressão que os telespectadores que não sabem exatamente do que estava se tratando, o que não é o caso do grupo do Biocom, pouco entenderam ou ficaram confusos.
Em 4 de Novembro de 1979 o ITA lançou o primeiro carro a álcool no Brasil e esse fato histórico foi em Joinville por ocasião da 3a. conferência Nacional de Meio ambiente e alternativas energéticas evento que coordenei com a ABPPOLAR de São Paulo, presidida na época por Randolfo Marques Lobato jornalista do Estadão.
Não se pode entender como é que esses funcionários temporários do Governo Federal (ministros e chefinhos) se bandeiam tão facilmente para outros lados, quando defendiam posições exatamente opostas ha tempos passados.
O que se notou foi o previlegiamento da industria dos motores aliada aos produtores de combustíveis fósseis que não tem interesse econômico de mudar os motores para os óleos que estão sendo colocados a disposição pelo Sol + plantas + fotossíntese + solo.+ água.
Deixar para trás um motor a álcool que poderia ter sido aperfeiçoado para andar mais de 22 km com um litro de álcool e transformar o motor a gasolina num arremedo de motor flexível para dois combustíveis, foi a melhor demonstração de atrelamento mensaleiro dos funcionários do Governo federal com as indústrias.
Os nossos ministros precisam sempre encontrar desculpas esfarrapadas pelos desatinos ditos no exterior pelo presidente Lula-Lá e pouco cá, e que não convencem mais ninguém. O carro flex foi construído sem grandes pesquisas, para atender a exportação tudo a pedido dos países que estão mudando a matriz energética automotiva. Estamos permitindo um escândalo desses para beneficiar os estrangeiros novamente e virando as costas para todo o patrimônio tecnológico que já desenvolvemos no pais com nossos competentes cientistas e pesquisadores das energias alternativas.
Ficou patente na discussão de ontem a noite, um grande jogo de interesses com negócios particulares e dos bandos do governo, arquitetados na opacidade contra os interesses do povo brasileiro no momento em que se aventou que o Brasil é um Estado extremamente regulamentador, o que coloca amarras fortes impedindo a liberdade e a livre iniciativa. É o caso dos combustíveis no Brasil identificado pelos mensaleiros no poder, que querem concentrar para auferir dessa concentração lucros e verbas para campanhas eleitorais que as mantenham no poder. Democratizar as energias limpas como seria o caso das mini usinas energéticas alternativas iria atrapalhar os interesses dos bandos que saqueiam o erário e colonizam as instituições do executivo.
A democracia aliada às doses mais expressivas de cidadania não interessam obviamente com agricultores fortes, independentes produzindo energia limpa em suas propriedades alavancando a economia não ao léo dos ventos das negociatas, mas na administração total dos recursos naturais com uma base ampla, incluídas socialmente com grande poder de decisão podendo interferir fortemente nas administrações publicas e legislativas.
Mas não é esse o pais que os bandos políticos querem. Temem esses tipo de organização socioeconômica e ambiental sustentável. Tem medo de pessoas que pensam e que não precisam bolsa família. Ai o poder burro corre risco de não se manter estável.
O programa nas entrelinhas mostrou um Fendel de um lado, patriota, defensor dos agricultores em todos os níveis, não só os do MST, mas também os extrativistas, os familiares, os fazendeiros e os plantadores de oleaginosas perenes que impedem o desmatamento para implantar pastagens pouco rentáveis, como seria o caso do DENDÊ que sequer foi comentado no programa.
Valeu a intenção do Canal Rural e parabenizo o João pelo esforço que tem demonstrado em trazer para os telespectadores um jornalismo diferente, instigador, mais cidadão e mais democrático. Não posso deixar de elogiar o colega Telmo Heinen de Formosa-GO, pela participação que tem tido no Canal rural e no programa de 3a. feira.