Penso que não deveria nem ter havido o intenso debate em torno da CPMF. Se os governantes respeitassem o acordado, a CPMF acabaria este ano sem alarde, conforme votação realizada em 2003. Acontece que aqui sempre o que se convenciona tem que ser revisto. A alegação do governo de que a interrupção abrupta da CPMF criaria um rombo no caixa governamental é inverídica, uma vez que a interrupção estava acertada há 4 anos, portanto, totalmente previsível e ansiosamente aguardada pela sociedade brasileira. Que fique a lição de respeito aos acordos formalizados. Abraço Janio Rossi
Penso que não deveria nem ter havido o intenso debate em torno da CPMF. Se os governantes respeitassem o acordado, a CPMF acabaria este ano sem alarde, conforme votação realizada em 2003. Acontece que aqui sempre o que se convenciona tem que ser revisto. A alegação do governo de que a interrupção abrupta da CPMF criaria um rombo no caixa governamental é inverídica, uma vez que a interrupção estava acertada há 4 anos, portanto, totalmente previsível e ansiosamente aguardada pela sociedade brasileira. Que fique a lição de respeito aos acordos formalizados. Abraço Janio Rossi