El niño – o fenômeno que voltará em Julho/Agosto/2008, nas costas do Peru, que reduzirá em m/m 20% a safra de soja e milho dos Estados Unidos.
Acredito que a percepção dos americanos com a repetição sistemática qüinqüenal desse fenômeno nos últimos 34 anos já esteja influenciando na elevação do preço da soja ( a quarta vez que passa dos US$ 10,50 por bushel nesse período), antecipando uma corrida pela compra de commodities por parte das empresas, fundações, fundos e especuladores desse mercado.
Na minha opinião só isso justifica os preços atuais aos níveis de US$ 11,00 por bushel e me surpreendo que estejam se antecipando, pois não acredito que o aumento de consumo por parte da China e outros paises pudesse, por si só, elevar a esses níveis.
Caso se confirme o El Nino para aqueles meses de 2008, mais a emigração de área para o milho, facilmente será atingido um novo recorde entre US$ 13,00 a 14,00 dólares por bushel. Isso lá por setembro/outubro de 2.008, quando os agricultores brasileiros já foram, como diria o Brizola, espoleados e esfolados vivos, como já vem sendo feito há muito com o dolarzinho furado.
Mas não tem nada como um dia atrás do outro, a própria natureza se encarrega da vingança, essa vez parece que ela não veio a cavalo ... estão aí o aumento generalizado dos alimentos a indicar a falta de uma boa política agrícola que assegure um preço equilibrado para o produtor quando o mercado o castiga com preços abaixo do custo e favoreça o consumidor com a colocação do mesmo produto a preços mais baixos quando este atinge preços exagerados. Não tem no governo, em governo algum, quem faça esse tipo de política agrícola ... trabalhar para equilibrar preços em favor do produtor, consumidor e da inflação ...
Aqui um último recado ... quem precisa de dinheiro para a safra teria que fechar o preço agora em dólar .. ... pois o filme é antigo, chega na safra, chute no saco .. no saco da soja, que é para o preço vir abaixo, para depois subir novamente em setembro/outubro ...
El niño – o fenômeno que voltará em Julho/Agosto/2008, nas costas do Peru, que reduzirá em m/m 20% a safra de soja e milho dos Estados Unidos.
Acredito que a percepção dos americanos com a repetição sistemática qüinqüenal desse fenômeno nos últimos 34 anos já esteja influenciando na elevação do preço da soja ( a quarta vez que passa dos US$ 10,50 por bushel nesse período), antecipando uma corrida pela compra de commodities por parte das empresas, fundações, fundos e especuladores desse mercado.
Na minha opinião só isso justifica os preços atuais aos níveis de US$ 11,00 por bushel e me surpreendo que estejam se antecipando, pois não acredito que o aumento de consumo por parte da China e outros paises pudesse, por si só, elevar a esses níveis.
Caso se confirme o El Nino para aqueles meses de 2008, mais a emigração de área para o milho, facilmente será atingido um novo recorde entre US$ 13,00 a 14,00 dólares por bushel. Isso lá por setembro/outubro de 2.008, quando os agricultores brasileiros já foram, como diria o Brizola, espoleados e esfolados vivos, como já vem sendo feito há muito com o dolarzinho furado.
Mas não tem nada como um dia atrás do outro, a própria natureza se encarrega da vingança, essa vez parece que ela não veio a cavalo ... estão aí o aumento generalizado dos alimentos a indicar a falta de uma boa política agrícola que assegure um preço equilibrado para o produtor quando o mercado o castiga com preços abaixo do custo e favoreça o consumidor com a colocação do mesmo produto a preços mais baixos quando este atinge preços exagerados. Não tem no governo, em governo algum, quem faça esse tipo de política agrícola ... trabalhar para equilibrar preços em favor do produtor, consumidor e da inflação ...
Aqui um último recado ... quem precisa de dinheiro para a safra teria que fechar o preço agora em dólar .. ... pois o filme é antigo, chega na safra, chute no saco .. no saco da soja, que é para o preço vir abaixo, para depois subir novamente em setembro/outubro ...