Olá Olivi... tudo bem? Eu observo na mídia toda hora informações sobre contrabando de defensivos. Ora.... eu conheço o Paraguai, pais este subdesenvolvido, mas que possui uma agricultura altamente produtiva. Será que os herbicidas do Paraguai são tão nocivos assim? Se fossem do jeito que a mídia divulga, o meio ambiente paraguaio já estaria destruído e a população morta ou em estado terminal. O que de fato ocorre, é que as empresas localizadas no Brasil - que são as mesmas localizadas no Paraguai, nao conseguem explorar os produtores de lá com as margens absurdas impostas nos valores dos defensivos aqui! E sabe por quê? Porque no Paraguai a concorrência é livre! Nao existe o Ministério da Agricultura que demora 3 anos pra registrar um produto, que cobra uma fortuna pra fazer a tal “avaliação” da eficácia do produto, ou seja... não existem subterfúgios pra disfarçar um oligopólio que rende milhões de dólares para algumas empresas em detrimento da renda do produtor Brasileiro. Veja só... um fungicida de marca conhecida e amplamente usado no Brasil e no PARAGUAI, custava em 2003 R$280,00 o litro e no pais vizinho era vendido a R$120,00, na conversão da moeda local. Hoje esse mesmo fungicida no Brasil custa R$90,00 e no país subdesenvolvido que é o Paraguai custa R$50,00. Vamos parar de fazer apologia em cima de uma falsa realidade, que é a RESERVA DE MERCADO!! Outra alegação que as multinacionais fabricantes de produtos vivem alardeando, é a questão da garantia do produto vendido em caso de problemas!! Ora essa, desde o lançamento dos fungicidas para ferrugem asiática... Houve vários casos de fitotoxidez provocados por fungicidas mal formulados que simplesmente torraram as lavouras onde foram usados, casos esses inclusive amplamente divulgados pela mídia na época em que ocorreram, e ninguém foi indenizado!! Houve também fungicidas que nao tinham eficiência, "pois foram muito bem avaliados pelo MINISTÉRIO DA AGRIUCULTURA", tanto é que nem se encontram mais no mercado, mas o produtor nao foi INDENIZADO!!! Por fim... Não estou defendendo o contrabando de produtos do Paraguai, mas devemos parar de inventar desculpas falsas alegando segurança ambiental e garantias do consumidor, que no Brasil pode-se considerar LETRA MORTA, e sim a verdadeira máscara que esconde uma abuso e enriquecimento absurdo de poucas empresas em função de um LOBY que defende os interesses das multinacionais. Vamos abrir o mercado de defensivos para a concorrência internacional ou vamos ficar eternamente como vítimas desse abuso comercial!! Faço um desafio a vocês!!! Façam uma visita ao Paraguai, Argentina e Uruguai e procurem alguma lavoura, seja de soja, arroz ou milho, onde tenha ocorrido percas por ineficiência de defensivos ou por toxidez!! Um grande abraço!!
Olá Olivi... tudo bem? Eu observo na mídia toda hora informações sobre contrabando de defensivos. Ora.... eu conheço o Paraguai, pais este subdesenvolvido, mas que possui uma agricultura altamente produtiva. Será que os herbicidas do Paraguai são tão nocivos assim? Se fossem do jeito que a mídia divulga, o meio ambiente paraguaio já estaria destruído e a população morta ou em estado terminal. O que de fato ocorre, é que as empresas localizadas no Brasil - que são as mesmas localizadas no Paraguai, nao conseguem explorar os produtores de lá com as margens absurdas impostas nos valores dos defensivos aqui! E sabe por quê? Porque no Paraguai a concorrência é livre! Nao existe o Ministério da Agricultura que demora 3 anos pra registrar um produto, que cobra uma fortuna pra fazer a tal “avaliação” da eficácia do produto, ou seja... não existem subterfúgios pra disfarçar um oligopólio que rende milhões de dólares para algumas empresas em detrimento da renda do produtor Brasileiro. Veja só... um fungicida de marca conhecida e amplamente usado no Brasil e no PARAGUAI, custava em 2003 R$280,00 o litro e no pais vizinho era vendido a R$120,00, na conversão da moeda local. Hoje esse mesmo fungicida no Brasil custa R$90,00 e no país subdesenvolvido que é o Paraguai custa R$50,00. Vamos parar de fazer apologia em cima de uma falsa realidade, que é a RESERVA DE MERCADO!! Outra alegação que as multinacionais fabricantes de produtos vivem alardeando, é a questão da garantia do produto vendido em caso de problemas!! Ora essa, desde o lançamento dos fungicidas para ferrugem asiática... Houve vários casos de fitotoxidez provocados por fungicidas mal formulados que simplesmente torraram as lavouras onde foram usados, casos esses inclusive amplamente divulgados pela mídia na época em que ocorreram, e ninguém foi indenizado!! Houve também fungicidas que nao tinham eficiência, "pois foram muito bem avaliados pelo MINISTÉRIO DA AGRIUCULTURA", tanto é que nem se encontram mais no mercado, mas o produtor nao foi INDENIZADO!!! Por fim... Não estou defendendo o contrabando de produtos do Paraguai, mas devemos parar de inventar desculpas falsas alegando segurança ambiental e garantias do consumidor, que no Brasil pode-se considerar LETRA MORTA, e sim a verdadeira máscara que esconde uma abuso e enriquecimento absurdo de poucas empresas em função de um LOBY que defende os interesses das multinacionais. Vamos abrir o mercado de defensivos para a concorrência internacional ou vamos ficar eternamente como vítimas desse abuso comercial!! Faço um desafio a vocês!!! Façam uma visita ao Paraguai, Argentina e Uruguai e procurem alguma lavoura, seja de soja, arroz ou milho, onde tenha ocorrido percas por ineficiência de defensivos ou por toxidez!! Um grande abraço!!