Sr. João Olivi, na entrevista do Sr. Eduardo Riedel, presidente da Famasul – MS, o questionamento que o Sr. fez, com relação a responsabilidade da questão ambiental do Pantanal ser do Estado ou da federação. Questão esta colocada de uma forma de um entrevistador “DIGNO”, de extrema inteligência! Para quem assistiu o impasse na década de 70 , com o projeto da “ USINA BODOQUENA “ (área do pantanal- MS ) que o GOVERNO FEDERAL autorizou sua implantação, concedendo a “ CARTA COTA “ emitida pelo INSTITUTO DO AÇÚCAR E ALCOOL, onde somente ele tinha poderes para autorizar a produção industrial em todo território nacional enquanto a população do recém-criado ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL era totalmente contra o investimento e, após vários anos, o projeto foi abortado pois o então órgão ambiental do estado não concedeu a licença. Imagine se o projeto estivesse sido implantado , o que estariamos vendo hoje ?
Sinceramente, onde esses “poderosos” estavam nessa época ? Não têm conhecimento dos fatos ocorridos ?. Senhor João , tenho muito medo da soberba , que é dos vícios do ser humano o mais devastador, não para aquele que a possui, mas para outrem. .... “ E VAMOS EM FRENTE ! ! ! “....
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Eduardo Riedel - Vice-Pres. FAMASUL[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90069
Sr. João Olivi, na entrevista do Sr. Eduardo Riedel, presidente da Famasul – MS, o questionamento que o Sr. fez, com relação a responsabilidade da questão ambiental do Pantanal ser do Estado ou da federação. Questão esta colocada de uma forma de um entrevistador “DIGNO”, de extrema inteligência! Para quem assistiu o impasse na década de 70 , com o projeto da “ USINA BODOQUENA “ (área do pantanal- MS ) que o GOVERNO FEDERAL autorizou sua implantação, concedendo a “ CARTA COTA “ emitida pelo INSTITUTO DO AÇÚCAR E ALCOOL, onde somente ele tinha poderes para autorizar a produção industrial em todo território nacional enquanto a população do recém-criado ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL era totalmente contra o investimento e, após vários anos, o projeto foi abortado pois o então órgão ambiental do estado não concedeu a licença. Imagine se o projeto estivesse sido implantado , o que estariamos vendo hoje ?
Sinceramente, onde esses “poderosos” estavam nessa época ? Não têm conhecimento dos fatos ocorridos ?. Senhor João , tenho muito medo da soberba , que é dos vícios do ser humano o mais devastador, não para aquele que a possui, mas para outrem. .... “ E VAMOS EM FRENTE ! ! ! “....
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