Campanha Popular pela Agroenergia é Nossa. <br />Está em voga, uma campanha para reestatizar a Vale e outra para privatar a porcobrás (petrobrás). <br />Sou contra as 2 opções. <br />Devería-se pulverizar ambas e tudo. <br />Estes elefantes apenas servem para perpetuar falcatruas e enricar poucos. <br />Nada justifica a centralização. <br />E muito menos se tratando das bioenergias, por si só maravilhosamente descentralizadas. <br />Em 2005 produzimos no Brasil 25 bilhões de litros de leite e 18 bilhões de litros de etanol. <br />E todo este leite foi produzido sem ANL (agência nacional do leite) e sem leitebrás. <br />Adições de soda cáustica e de água no leite, são muito mais perigosas e difíceis de serem detectadas, do que água no etanol. <br />Qualificar e certificar o etanol é elementar, basta uma bolinha vermelha e outra verde, de densidades apropriadas. <br />Para evitar a invasão de especuladores e resolver os problemas seculares relativos ao etanol, basta permitir o microcomércio do etanol. Basta a BIOENEREDE. <br />E claro, tem-se que acabar com todas as benesses e subsídios aos grandes, como energia elétrica, juros, impostos e matérias primas. <br />Quem faz cachaça, faz álcool, e basta que os pequenos tenham regras equivalentes aos grandes, para que apareçam as ineficiências das engessadas corporações gigantescas. <br />O etanol continua sacaneado até hoje. Até hoje ninguém confia no etanol. Não é? <br />Não confia porque está na mão de oligopólios, e toda produção tem de passar na mão da porcobrás. <br />Prá que? Prá nada, apenas prá promover passeios desnecessários e inócua acumulação de poder. <br />Não se justifica uma campanha: "O leite é nosso". <br />Aliás, nos EUA a gasolina é muito mais barata que aqui... E o salário deles é muito superior ao nosso. <br />Claro que todos os subsídios de lá também são equivocados, mas lá não tem essas coisas de: <br />“O porcotróleo é nosso.” Eles invadem, saqueiam e pronto. <br />Nós não precisamos disso. Basta criar o microcomércio das energias. A BIOENEREDE. <br />Aliás, não precisamos nem criar, é suficiente não proibir e assegurar direitos iguais e deveres proporcionais entre grandes e pequenos. <br />E se quisermos evitar a espoliação estrangeira, criemos taxas de exportações diretamente proporcionais às quantidades exportadas, onde grandes volumes pagam porcentagens maiores. <br />Taí uma sugestão para a CPMF: Eliminam-se todos os impostos e cria-se a CDMFP, D de definitiva e P de proporcional, em que, quanto maior a transação, maior a taxa. Elementar. E tudo está resolvido. <br />
Campanha Popular pela Agroenergia é Nossa. <br />Está em voga, uma campanha para reestatizar a Vale e outra para privatar a porcobrás (petrobrás). <br />Sou contra as 2 opções. <br />Devería-se pulverizar ambas e tudo. <br />Estes elefantes apenas servem para perpetuar falcatruas e enricar poucos. <br />Nada justifica a centralização. <br />E muito menos se tratando das bioenergias, por si só maravilhosamente descentralizadas. <br />Em 2005 produzimos no Brasil 25 bilhões de litros de leite e 18 bilhões de litros de etanol. <br />E todo este leite foi produzido sem ANL (agência nacional do leite) e sem leitebrás. <br />Adições de soda cáustica e de água no leite, são muito mais perigosas e difíceis de serem detectadas, do que água no etanol. <br />Qualificar e certificar o etanol é elementar, basta uma bolinha vermelha e outra verde, de densidades apropriadas. <br />Para evitar a invasão de especuladores e resolver os problemas seculares relativos ao etanol, basta permitir o microcomércio do etanol. Basta a BIOENEREDE. <br />E claro, tem-se que acabar com todas as benesses e subsídios aos grandes, como energia elétrica, juros, impostos e matérias primas. <br />Quem faz cachaça, faz álcool, e basta que os pequenos tenham regras equivalentes aos grandes, para que apareçam as ineficiências das engessadas corporações gigantescas. <br />O etanol continua sacaneado até hoje. Até hoje ninguém confia no etanol. Não é? <br />Não confia porque está na mão de oligopólios, e toda produção tem de passar na mão da porcobrás. <br />Prá que? Prá nada, apenas prá promover passeios desnecessários e inócua acumulação de poder. <br />Não se justifica uma campanha: "O leite é nosso". <br />Aliás, nos EUA a gasolina é muito mais barata que aqui... E o salário deles é muito superior ao nosso. <br />Claro que todos os subsídios de lá também são equivocados, mas lá não tem essas coisas de: <br />“O porcotróleo é nosso.” Eles invadem, saqueiam e pronto. <br />Nós não precisamos disso. Basta criar o microcomércio das energias. A BIOENEREDE. <br />Aliás, não precisamos nem criar, é suficiente não proibir e assegurar direitos iguais e deveres proporcionais entre grandes e pequenos. <br />E se quisermos evitar a espoliação estrangeira, criemos taxas de exportações diretamente proporcionais às quantidades exportadas, onde grandes volumes pagam porcentagens maiores. <br />Taí uma sugestão para a CPMF: Eliminam-se todos os impostos e cria-se a CDMFP, D de definitiva e P de proporcional, em que, quanto maior a transação, maior a taxa. Elementar. E tudo está resolvido. <br />