Fala Produtor - Mensagem

  • José Armando Nogueira Salvador - BA 27/05/2011 00:00

    Se não houvesse uma defesa coerente, destemida como a de Aldo e outros defensores da legalidade dos produtores (como a Senadora Kátia Abreu), a soberania nacional estaria em jogo. Exagero? Não. Vamos imaginar o seguinte: digamos, uma ONG brasileira que fosse criada com nome genuinamente nosso, como Jabuticaba, por exemplo. Nós iríamos tentar interferir no Parlamento Britânico exigindo que a Realeza acabe com as caçadas tradicionais do Reino???. Ou, encabeçaríamos um movimento para a eliminação dos vinhedos franceses das encostas vinícolas de lá???. A nossa suposta ONG brasuca não passaria da alfândega para tentar entrar naqueles paises com nossos panfletos, bugigangas estilo Greenpeace e por aí vai...

    No entanto, as ONGs internacionais são recebidas por autoridades brasileiras, se instalam em ministérios, secretarias de governo, entram no espaço do Congresso Nacional, pautam a imprensa que, apropriadamente o jornalista Reinaldo Azevedo chama de "verdopatas" e criam o discurso da discórdia, defendendo não interesses da humanidade, mas interesses de quem não quer ver o Brasil triunfar.

    O produtor brasileiro responsável sabe que precisa preservar o seu maior bem: a natureza. Ninguém melhor para entender essa importância. Não precisamos aprender essa lição com quem não cuidou do seu espaço, como diz artigo da Senadora Kátia Abreu: "por que não reflorestam as margens do Douro, do Elba, do Tâmisa, do Arno, do Danúbio." É isso, não podemos permitir que nos tirem o direito de legislar dentro do nosso próprio país.

    Comentário referente a notícia: [b]Aldo Rebelo diz que ambientalistas não pensaram no interesse nacional na discussão do Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=89617

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