Está tudo errado. Ao comprar ou herdar uma propriedade, dependendo do que há nela, uma parte não poderá ser explorada. Havendo água, há restrições para o uso assim como recuos para as florestas, morros ou nascentes. Se o mato é pouco, deve-se plantar mais. Que raciocínio estranho.... Tem-se o todo e usa-se uma parte. Quanto maiores às áreas restritas, menor a parte a ser usada, sem que o proprietário fique isento de responsabilidades pela parte não utilizada. Mas se a propriedade toda não condiz com o regulamento, precisa comprar outra, para fazer uma troca, ou seja, usa uma e abandona a outra, sem deixar de ser responsável pelas duas. Ainda há uma multidão dando palpites, dizendo que certos recuos devem ser maiores. É que ainda nossos dirigentes não voltaram os olhares para as casas e apartamentos, quando o cidadão tiver que doar uma porcentagem da residência, ou comprar dois apartamentos, um para uso próprio e outro para doar, sendo ele próprio responsável pelos impostos e manutenção dos imóveis, mesmo que outro o utilize. Será que proprietários de indústrias, fábricas, lojas, etc., aceitariam isso sem contestações? Há uns ingênuos acreditando que o governo vai pagar pela manutenção das florestas, quando não há dinheiro nem para a saúde, educação, segurança... Dar palpites na propriedade do outro é fácil, quando o palpiteiro não tem o que perder. Você que não é agricultor e se acha no direito de exigir, acorda. Estamos falando sobre o direito de propriedade, tá?
Está tudo errado. Ao comprar ou herdar uma propriedade, dependendo do que há nela, uma parte não poderá ser explorada. Havendo água, há restrições para o uso assim como recuos para as florestas, morros ou nascentes. Se o mato é pouco, deve-se plantar mais. Que raciocínio estranho.... Tem-se o todo e usa-se uma parte. Quanto maiores às áreas restritas, menor a parte a ser usada, sem que o proprietário fique isento de responsabilidades pela parte não utilizada. Mas se a propriedade toda não condiz com o regulamento, precisa comprar outra, para fazer uma troca, ou seja, usa uma e abandona a outra, sem deixar de ser responsável pelas duas. Ainda há uma multidão dando palpites, dizendo que certos recuos devem ser maiores. É que ainda nossos dirigentes não voltaram os olhares para as casas e apartamentos, quando o cidadão tiver que doar uma porcentagem da residência, ou comprar dois apartamentos, um para uso próprio e outro para doar, sendo ele próprio responsável pelos impostos e manutenção dos imóveis, mesmo que outro o utilize. Será que proprietários de indústrias, fábricas, lojas, etc., aceitariam isso sem contestações? Há uns ingênuos acreditando que o governo vai pagar pela manutenção das florestas, quando não há dinheiro nem para a saúde, educação, segurança... Dar palpites na propriedade do outro é fácil, quando o palpiteiro não tem o que perder. Você que não é agricultor e se acha no direito de exigir, acorda. Estamos falando sobre o direito de propriedade, tá?