Fala Produtor - Mensagem

  • Waldir Sversutti Maringá - PR 06/04/2011 00:00

    CÓDIGO FLORESTAL - O CAMINHO - As caracteristicas, peculiaridades, as possilidades, de cada Estado, do sul e sudeste, são diferentes,

    Existem situações que já fazem mais de 50 anos que estão consolidadas, pela inexistencia deste emaranhado de leis ambientais atuais. Os órgãos ambientais, na época, ou se omitiram ou não estavam ainda capacitados e assediados pelas ongs internacionais. querem agora impor multas absurdas e outras penalidades, que não resistem ao direito e à prescrição. a truculência e os constrangimentos de agora devem serem rejeitadas juridicamente, imputando aos autores responsabilidade pela ilegalidade seus atos..

    Convém mesmo que cada estado tome a prerrogativa de agir como agiu SC, fazendo seu próprio código florestal e ambiental, preservando direitos adquiridos no tempo, não prejudicando seus produtores rurais e não compactuando com interferencias escusas de fóra. O pacto federativo neste caso parece mesmo contra indicado. Assim não se ficaria ouvindo baboseiras de ongs que nos seus paises de origem nada fizeram do que pregam.... um ovo com banana para elas.

    Vejam o que disseram o governador do Paraná e o presidente da Faep:.

    “Sou a favor da discussão sobre um código estadual porque não podemos mais perder tempo. nossos produtores rurais não podem mais ficar nessa indefinição, sem saber se estão ou não cometendo ilegalidades”, disse Beto Richa.

    “Nós trabalhamos com um prazo bem definido: se até junho o Congresso não se decidir, vamos buscar outro caminho, que é a elaboração de um código estadual”, disse o presidente da federação da agricultura do estado do Paraná (FAEP), Ágide Meneguette.

    Com isso, seria instituido um código florestal e ambiental para as cidades, respeitando-se as caracteristicas de cada estado e suas regiões.

    Vejam o caso das várzeas produtivas do RS, SC e PR, e algumas do centro-oeste. Querem destruir muita coisa que foi feita há muito tempo, até com financiamentos de programas especiais, que endividaram seus proprietários, e a renda está fraca devido à politica de importação do arroz, com a ajuda do cambinho "furado" do brasil.

    Waldir Sversutti

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