CNBB, A Campanha da Fraternidade deste ano copia da mensagem enviada pela Pastoral da Fome:
Caro Sr. Bispo da Pastoral da Fome, a campanha da fraternidade deste ano vai na contra-mão de todos os esforços dos agricultores brasileiros, principais agentes da produção de alimentos de nosso planeta, poiscontribuímos com a produção de alimentos, geração de empregos, pagamento de impostos e também na preservação do meio ambiente. Em nossa legislação estamos obrigados a deixar de 20% a 80% de nossa área intocável, o que não acontece em nenhum lugar do mundo, e o que recebemos em troca são acusações de criminosos de toda ordem..., somos tachados de escravagistas, caloteiros e agora pela própria igreja como destruidores da natureza..., não esquecendo é claro que a Igreja Católica é proprietária de inúmeros imóveis rurais pelo país a fora conquistados com aquela história de voto de pobreza, não vejo ninguém exigir que uma empresa fique 80% de sua capacidade de forma ociosa como é cobrado em algumas regiões de nosso país aos produtores rurais.
Gostaria de ver a igreja pagar 80% de seu dizimo em impostos para promover programas de incentivo ao meio ambiente, já que estamos cansados de ver na mídia inúmeros casos de utilização deste dinheiro desviado para outros fins. Para finalizar eu pergunto: que culpa tem um produtor rural que planta sua lavoura de milho no desastre do Rio de Janeiro? Ora, aquele fato triste ocorreu por falta de olhar do estado no cuidado com aquela população, pois é bom lembrar que temos inúmeras mansões próximas aquele lugar que não foram atingidas. Para finalizar, quero dizer que no meu ponto de vista os senhores foram infelizes na escolha deste tema. A minha sugestão para o próximo ano é o combate a pedofilia que se for analisar a Igreja esta cheia de lideres religiosos contaminados por este pecado que destrói a vida de inúmeras pessoas vitimas deste mal. Espero que revejam a posição da igreja com relação a Campanha da fraternidade deste ano. Sem mais. Giovani Giotti
CNBB, A Campanha da Fraternidade deste ano copia da mensagem enviada pela Pastoral da Fome:
Caro Sr. Bispo da Pastoral da Fome, a campanha da fraternidade deste ano vai na contra-mão de todos os esforços dos agricultores brasileiros, principais agentes da produção de alimentos de nosso planeta, poiscontribuímos com a produção de alimentos, geração de empregos, pagamento de impostos e também na preservação do meio ambiente. Em nossa legislação estamos obrigados a deixar de 20% a 80% de nossa área intocável, o que não acontece em nenhum lugar do mundo, e o que recebemos em troca são acusações de criminosos de toda ordem..., somos tachados de escravagistas, caloteiros e agora pela própria igreja como destruidores da natureza..., não esquecendo é claro que a Igreja Católica é proprietária de inúmeros imóveis rurais pelo país a fora conquistados com aquela história de voto de pobreza, não vejo ninguém exigir que uma empresa fique 80% de sua capacidade de forma ociosa como é cobrado em algumas regiões de nosso país aos produtores rurais.
Gostaria de ver a igreja pagar 80% de seu dizimo em impostos para promover programas de incentivo ao meio ambiente, já que estamos cansados de ver na mídia inúmeros casos de utilização deste dinheiro desviado para outros fins. Para finalizar eu pergunto: que culpa tem um produtor rural que planta sua lavoura de milho no desastre do Rio de Janeiro? Ora, aquele fato triste ocorreu por falta de olhar do estado no cuidado com aquela população, pois é bom lembrar que temos inúmeras mansões próximas aquele lugar que não foram atingidas. Para finalizar, quero dizer que no meu ponto de vista os senhores foram infelizes na escolha deste tema. A minha sugestão para o próximo ano é o combate a pedofilia que se for analisar a Igreja esta cheia de lideres religiosos contaminados por este pecado que destrói a vida de inúmeras pessoas vitimas deste mal. Espero que revejam a posição da igreja com relação a Campanha da fraternidade deste ano. Sem mais. Giovani Giotti