Fala Produtor - Mensagem
-
Henrique Afonso Schmitt blumenau - SC 13/11/2024 11:43
Comentário referente a notícia: Agricultores franceses farão protestos contra acordo UE-Mercosul na próxima semana-
Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
A França há pouco mais de 200 anos era um Império. Napoleão Bonaparte ajudou o Brasil invadindo Portugal, mas antes da invasão D. João VI, fugiu para o Brasil com toda suas altezas. A cidade do Rio de Janeiro na época, os representantes do monarca, faziam uma marca no umbral da porta, significando que aquele local deveria ser desocupado pois, algum nobre vindo de Portugal iria usá-lo. E assim o reinado se instalou em terras tupiniquins. Agora não temos mais "napoleões, nem reis". Temos uma realidade natural onde países com climas tropicais, as bactérias de vida livre do solo, criam um ambiente favorável para o desenvolvimento de plantas nativas e cultivadas. Quanto a "França", lá o clima é temperado e o ambiente criado é realizado por fungos. Então "senhores", não adianta. Essa diferença dos microrganismos do solo, não tem "napoleão" que dê jeito. Nós vamos SEMPRE ser mais eficientes do que eles, pois os "bichinhos daqui não são iguais aos bichinhos de lá". Isso é um "trabalho de bilhões de anos da natureza". FELIZMENTE isso é o que nos cabe! Veja o "causo" do açúcar da beterraba, produzido nos países europeus e que os produtores recebiam "polpudos subsídios". Há questão de uma década ou mais, os governos europeus resolveram acabar com o subsídio para os produtores, foi uma gritaria geral, mas o subsídio caiu. O volume de açúcar de beterraba era algo em torno de 5 MILHÕES DE TON/ANO. Esse volume foi rapidamente substituído por açúcar produzido pela matéria prima cana-de-açúcar e, o maior percentual coube ao aumento da oferta pelo Brasil. Enfim, sempre vamos estar sob pressão daqueles que por um motivo ou outro, são menos eficientes que o produtor brasileiro.
-
Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Os europeus acham que ainda somos suas colônias. Uma boa idéia é deixa-los de lado até que cheguem à conclusão de que fazem parte da humanidade normal.