A proposta para zerar o déficit vai ser mais ou menos assim: despesas com ensino público, bolsa família, auxilio alimentação para magistrados e promotores públicos, não entram no orçamento, porque são investimentos. Pra variar vira tudo em confusão... o presidente descondenado joga culpa na oposição, deputados e senadores só aprovam se o governo liberar emendas parlamentares. Mas no final tudo dá certo: o amor vence o ódio e o contribuinte paga a conta. Feliz é o pais que tem furacão e terremoto, mas não tem nossos políticos.
A proposta para zerar o déficit vai ser mais ou menos assim: despesas com ensino público, bolsa família, auxilio alimentação para magistrados e promotores públicos, não entram no orçamento, porque são investimentos. Pra variar vira tudo em confusão... o presidente descondenado joga culpa na oposição, deputados e senadores só aprovam se o governo liberar emendas parlamentares. Mas no final tudo dá certo: o amor vence o ódio e o contribuinte paga a conta. Feliz é o pais que tem furacão e terremoto, mas não tem nossos políticos.