João Batista, estou cansado destas inúmeras, intermináveis e ocas reuniões, onde fala-se muito e não se decide nada..., é um "exército" completamente desarticulado, atirando à esmo e, às vezes, em si próprio. (Basta ver agora este "convênio" assinado com o Greenpeace e o Banco do Brasil e o que isto já está causando ao produtor rural!!!).
Quando terminam estas reuniões, cada um segue o seu caminho até que se façam as próximas, geralmente com os mesmos pífios resultados, salvo raras exceções.
Aí alguns saem destas reuniões dando repetitivas e óbvias declarações, "convertendo os já convertidos", chovendo no molhado, o que na prática não resulta em nada ou em muito pouco, porque muitos adotaram o lema "Não me comprometa"... com isto, ficando sempre "de bem" com tudo e todos, pois se posicionar implica muitas vezes em descontentar setores oficiais ou não, instituições e pessoas e "politicamente" isto não é bom..., já cansei de ouvir isto, até indelicadamente, quando cobramos algum posicionamente claro e efetivo.
Por isto, ninguém se dispõe a "amarrar o guiso no pescoço da onça" como, por exemplo, fez o Dep.Aldo Rebelo com o seu técnico e legislativamente bem redigido relatório ambiental e que agora precisa (na realidade, nós produtores é que precisamos) de um maciço apoio de nossas instituições representativas que aglutinem o produtor rural neste embate, para que o produtor não fique entregue a sí próprio e aos seus conhecidos e até agora insolúveis problemas.
Há anos pedimos para que se organize uma verdadeira e bem articulada união entre o Associativismo, o Cooperativismo e o Sindicalismo, pois esta é a única saida para que o setor rural possa exercer a força que possui...
Se fossemos unidos (vide a Argentina e também nossos próprios opositores), centralizando e articulando as decisões e
principalmente: Falando em uma só voz, dando fim nesta "Babel". Pois enquanto isto não ocorrer ficaremos à mercê dos acontecimentos.
O trabalho deste pequeno grupo tem sido "ignorado" (Não divulgam nossas sugestões e colocações) por alguns "companheiros", poucos felizmente, que imaginam que possamos ter "pretenções politicas" em associações, sindicatos, etc. A única pretenção que este, repito, pequeno grupo do qual faço parte tem é de colaborar com o nosso setor e poder no seu dia a dia, quem sabe, trabalhar em paz!. Isto como todos os verdadeiros produtores rurais do país, creio eu.
Envio-lhe o meu abraço companheiro, agradecendo o seu importante trabalho pelo agronegócio brasileiro, se posicionando, falando o que precisa ser dito com honestidade, civilidade e coragem, doa a quem doer, e dando a oportunidade à nos, simples produtores, de podermos nos manifestar.
Desabafo!
João Batista, estou cansado destas inúmeras, intermináveis e ocas reuniões, onde fala-se muito e não se decide nada..., é um "exército" completamente desarticulado, atirando à esmo e, às vezes, em si próprio. (Basta ver agora este "convênio" assinado com o Greenpeace e o Banco do Brasil e o que isto já está causando ao produtor rural!!!).
Quando terminam estas reuniões, cada um segue o seu caminho até que se façam as próximas, geralmente com os mesmos pífios resultados, salvo raras exceções.
Aí alguns saem destas reuniões dando repetitivas e óbvias declarações, "convertendo os já convertidos", chovendo no molhado, o que na prática não resulta em nada ou em muito pouco, porque muitos adotaram o lema "Não me comprometa"... com isto, ficando sempre "de bem" com tudo e todos, pois se posicionar implica muitas vezes em descontentar setores oficiais ou não, instituições e pessoas e "politicamente" isto não é bom..., já cansei de ouvir isto, até indelicadamente, quando cobramos algum posicionamente claro e efetivo.
Por isto, ninguém se dispõe a "amarrar o guiso no pescoço da onça" como, por exemplo, fez o Dep.Aldo Rebelo com o seu técnico e legislativamente bem redigido relatório ambiental e que agora precisa (na realidade, nós produtores é que precisamos) de um maciço apoio de nossas instituições representativas que aglutinem o produtor rural neste embate, para que o produtor não fique entregue a sí próprio e aos seus conhecidos e até agora insolúveis problemas.
Há anos pedimos para que se organize uma verdadeira e bem articulada união entre o Associativismo, o Cooperativismo e o Sindicalismo, pois esta é a única saida para que o setor rural possa exercer a força que possui...
Se fossemos unidos (vide a Argentina e também nossos próprios opositores), centralizando e articulando as decisões e
principalmente: Falando em uma só voz, dando fim nesta "Babel". Pois enquanto isto não ocorrer ficaremos à mercê dos acontecimentos.
O trabalho deste pequeno grupo tem sido "ignorado" (Não divulgam nossas sugestões e colocações) por alguns "companheiros", poucos felizmente, que imaginam que possamos ter "pretenções politicas" em associações, sindicatos, etc. A única pretenção que este, repito, pequeno grupo do qual faço parte tem é de colaborar com o nosso setor e poder no seu dia a dia, quem sabe, trabalhar em paz!. Isto como todos os verdadeiros produtores rurais do país, creio eu.
Envio-lhe o meu abraço companheiro, agradecendo o seu importante trabalho pelo agronegócio brasileiro, se posicionando, falando o que precisa ser dito com honestidade, civilidade e coragem, doa a quem doer, e dando a oportunidade à nos, simples produtores, de podermos nos manifestar.
Obrigado,
José Augusto Baldassari.