O movimento ambientalista brasileiro, ideológico e provisionado pelos paises de primeiro mundo, onde tem o cidadão que vive em ótimas condições de saúde, de laser, de educação, de segurança, utiliza os melhores veiculos do mundo, casas com ar condicionado e lareiras, criam vacas em galpões com ar condicionado, realizam corridas de carros milionárias, pagam artistas bilionários, cidadãos que tem o prazar de ter altos subsidios agricolas, tudo isto nas custas de nossas riquezas naturais, de nosso solo, de nossa gente, de nossos corruptos e ignorantes politicos, este movimento agora atingiu e facinou o sistema bancário, como vamos fazer em nosso Municipio, onde temos 900 operações de PRONAF, outras tantas de proger e custeio normal, onde temos propriedade de 2,0 ha, 3,0 e 10,00 ha, onde o produtor não faz nem para ter um dinheirinho para ir ao dentista, onde a saude é precária, enfim como ele vai perder mais terras para plantar arvores, e agora sem crédito, isto é o fim dos fins, é o ridiculo ato de um banco oficial que tem o dever e a obrigação de custear, manter, incentivar a produção para manter o equilibrio produtivo e gerar riquezas para o pais. è triste, mais o Banco do Brasil caminha para o nada.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Cesário Ramalho - Pres. Sociedade Rural Brasileira[/b]
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O movimento ambientalista brasileiro, ideológico e provisionado pelos paises de primeiro mundo, onde tem o cidadão que vive em ótimas condições de saúde, de laser, de educação, de segurança, utiliza os melhores veiculos do mundo, casas com ar condicionado e lareiras, criam vacas em galpões com ar condicionado, realizam corridas de carros milionárias, pagam artistas bilionários, cidadãos que tem o prazar de ter altos subsidios agricolas, tudo isto nas custas de nossas riquezas naturais, de nosso solo, de nossa gente, de nossos corruptos e ignorantes politicos, este movimento agora atingiu e facinou o sistema bancário, como vamos fazer em nosso Municipio, onde temos 900 operações de PRONAF, outras tantas de proger e custeio normal, onde temos propriedade de 2,0 ha, 3,0 e 10,00 ha, onde o produtor não faz nem para ter um dinheirinho para ir ao dentista, onde a saude é precária, enfim como ele vai perder mais terras para plantar arvores, e agora sem crédito, isto é o fim dos fins, é o ridiculo ato de um banco oficial que tem o dever e a obrigação de custear, manter, incentivar a produção para manter o equilibrio produtivo e gerar riquezas para o pais. è triste, mais o Banco do Brasil caminha para o nada.
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