Fala Produtor - Mensagem

  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/08/2007 00:00

    Rep&oacute;rter Brasil inventa &agrave; be&ccedil;a... [Mente]. Prezado autor e editor mat&eacute;ria abaixo. A divulga&ccedil;&atilde;o contumaz de mentiras do tipo exist&ecirc;ncia de Trabalho Escravo no pa&iacute;s, leva o mentiroso para o inferno logo ap&oacute;s a sua morte. Portanto, p&aacute;rem de mentir!!! Porque voc&ecirc; n&atilde;o d&atilde;o o mesmo nome para os &quot;Ah!sentados!&quot; da Reforma Agr&aacute;ria? Se tem algu&eacute;m vivendo como ESCRAVO (branco) &eacute; esta Turma a&iacute;... Qualquer um, menos voc&ecirc;s, enxerga isto.<br /><br />Leiam a mat&eacute;ria:<br /><br /><strong>Maiores produtores de gr&atilde;os j&aacute; tiveram trabalho escravo</strong> <br />Em seis entre os dez munic&iacute;pios que mais ganharam dinheiro produzindo gr&atilde;os em 2006 j&aacute; foi encontrado trabalho escravo; veja mapa interativo com informa&ccedil;&otilde;es sobre liberta&ccedil;&otilde;es e imagens de sat&eacute;lite desses locais <br /><br />Por Iber&ecirc; Then&oacute;rio <br /><br />O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) lan&ccedil;ou, no &uacute;ltimo dia 19, uma pesquisa que mediu a produ&ccedil;&atilde;o municipal de gr&atilde;os em 2006. Entre os dez munic&iacute;pios com maior renda agr&iacute;cola est&atilde;o seis em que o Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego (MTE) j&aacute; flagrou trabalho an&aacute;logo &agrave; escravid&atilde;o. Na pesquisa do IBGE s&atilde;o considerados &quot;gr&atilde;os&quot; os cereais, leguminosas e oleaginosas, tais como soja, milho, arroz, feij&atilde;o e algod&atilde;o. A renda obtida pela produ&ccedil;&atilde;o &eacute; medida multiplicando-se o pre&ccedil;o m&eacute;dio recebido pelo produtor ao longo do ano pela quantidade de gr&atilde;os produzida. <br /><br />Os seis munic&iacute;pios ficam no Mato Grosso e na Bahia, estados que aparecem, respectivamente, em segundo e terceiro colocados no ranking de liberta&ccedil;&otilde;es de trabalho escravo. A lideran&ccedil;a absoluta cabe ao Par&aacute;. As fiscaliza&ccedil;&otilde;es ocorridas em S&atilde;o Desid&eacute;rio (BA), Sorriso (MT), Campo Verde (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Diamantino (MT) e Barreiras (BA) aconteceram entre 2000 e 2007, e libertaram, no total, 1.272 trabalhadores. <br /><br />Apesar dessas fiscaliza&ccedil;&otilde;es terem ocorrido em v&aacute;rias atividades agr&iacute;colas, e n&atilde;o somente no cultivo de gr&atilde;os, o cruzamento de dados mostra que a riqueza gerada na regi&atilde;o nem sempre &eacute; revertida em boas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho no campo. <br /><br />

    <p>O munic&iacute;pio l&iacute;der do ranking de produtividade &eacute; S&atilde;o Desid&eacute;rio, no Oeste baiano, onde o plantio de gr&atilde;os gerou R$ 659 milh&otilde;es. A hist&oacute;ria recente mostra que a localidade tem sido foco de problemas graves de trabalho escravo. Entre 2003 e 2007, l&aacute; foram libertados 802 trabalhadores pelos fiscais do MTE. No munic&iacute;pio vizinho de Barreiras, que &eacute; o 10&ordm; local onde mais foi gerada renda pelo plantio de gr&atilde;os, 351 pessoas ganharam a liberdade no mesmo per&iacute;odo. </p>

    <p>A produ&ccedil;&atilde;o de gr&atilde;os que mais traz renda a essa regi&atilde;o &eacute; o algod&atilde;o, sendo que S&atilde;o Desid&eacute;rio &eacute; respons&aacute;vel por 12,9% do que foi colhido no pa&iacute;s em 2006. De acordo com o auditor-fiscal Edvaldo Santos da Rocha, da Subdelegacia do Trabalho de Barreiras, os problemas trabalhistas acontecem principalmente na capina (limpeza de ervas daninhas) na cultura do algod&atilde;o. &quot;A m&atilde;o-de-obra vem de fora, &eacute; pouco qualificada, n&atilde;o tem alojamento suficiente e &eacute; trazida por gatos.&quot; Segundo o auditor, houve fortalecimento na fiscaliza&ccedil;&atilde;o rural, inclusive com a instala&ccedil;&atilde;o de um of&iacute;cio do Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho na Regi&atilde;o, e isso tem inibido a ocorr&ecirc;ncia de novos casos. &quot;Houve melhoras, mas n&atilde;o a erradica&ccedil;&atilde;o.&quot;, afirma.</p>

    <p>Outro foco de trabalho escravo que tamb&eacute;m lidera o ranking do IBGE &eacute; o estado do Mato Grosso, onde a produ&ccedil;&atilde;o de soja e algod&atilde;o s&atilde;o expressivas. Para Xavier Plassat, membro da coordena&ccedil;&atilde;o nacional da Campanha de Combate ao Trabalho Escravo da Comiss&atilde;o Pastoral da Terra (CPT), a imagem de um agroneg&oacute;cio da soja moderno e mecanizado nem sempre corresponde &agrave; realidade. </p>

    <p>&quot;Esquecemos que antes da colheita e da aplica&ccedil;&atilde;o dos venenos, antes mesmo do plantio, &eacute; preciso preparar o solo. Como muitas vezes se trata de terras onde o Cerrado e a floresta foram arrancados, h&aacute; necessidade de catar as ra&iacute;zes que sobram. &Eacute; nessa atividade, que at&eacute; hoje continua sendo feita &agrave; m&atilde;o, que encontramos com freq&uuml;&ecirc;ncia grandes turmas de trabalhadores aliciados no Piau&iacute;, Tocantins ou Maranh&atilde;o e explorados na Bahia, Mato Grosso, Goi&aacute;s, ou mesmo no mesmo estado, como acontece no Maranh&atilde;o, Piau&iacute; e Tocantins&quot;, explica Xavier. </p>

    <a href="http://www.reporterbrasil.com.br/exibe.php?id=1138">http://www.reporterbrasil.com.br/exibe.php?id=1138</a><br />

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