Quanto ao mecanismo de ação do herbicida glifosate o sr. Telmo está corretíssimo e, se me permite complementar, são esse aminoácidos aromáticos-fenilanina, tirosina e triptofano- os precursores de AIA, lignina, fitoalexinas e tanino nas plantas, principais responsáveis pela defesa contra pragas e doenças das mesmas. Já em relação à "soja louca" o que sei é que a soja louca 1 tem como principal causa o ataque intenso de percevejos, sendo em grau de dano decrescente o verde pequeno, verde e marrom, respectivamente. A "soja louca 2" ainda tem suas causas pouco conhecidas, mas sabe-se que há estreita relação entre manejo e sua incidência nas lavouras de soja. Essa última é o maior exemplo que daqui pra frente enfrentaremos desafios muito maiores no que diz respeito ao manejo da cultura. Não haverá espaço para recomendações simplistas como o uso de uma ou outra técnica, mas sim uma interação entre as já existente e a criação de novas, não necessariamente a base de tecnologias caras como a aplicação de um ou outro produto.
Quanto a relação entre a doença e o melhoramento realizado na cultura a fim de permitir o cultivo em regiões de baixa latitude - como muito bem foi explicado pelo Sr.- infelismente não possuo essa informação, mas vou estudar a respeito. Grato.
Quanto ao mecanismo de ação do herbicida glifosate o sr. Telmo está corretíssimo e, se me permite complementar, são esse aminoácidos aromáticos-fenilanina, tirosina e triptofano- os precursores de AIA, lignina, fitoalexinas e tanino nas plantas, principais responsáveis pela defesa contra pragas e doenças das mesmas. Já em relação à "soja louca" o que sei é que a soja louca 1 tem como principal causa o ataque intenso de percevejos, sendo em grau de dano decrescente o verde pequeno, verde e marrom, respectivamente. A "soja louca 2" ainda tem suas causas pouco conhecidas, mas sabe-se que há estreita relação entre manejo e sua incidência nas lavouras de soja. Essa última é o maior exemplo que daqui pra frente enfrentaremos desafios muito maiores no que diz respeito ao manejo da cultura. Não haverá espaço para recomendações simplistas como o uso de uma ou outra técnica, mas sim uma interação entre as já existente e a criação de novas, não necessariamente a base de tecnologias caras como a aplicação de um ou outro produto.
Quanto a relação entre a doença e o melhoramento realizado na cultura a fim de permitir o cultivo em regiões de baixa latitude - como muito bem foi explicado pelo Sr.- infelismente não possuo essa informação, mas vou estudar a respeito. Grato.