É exatamente isso, sr. Luiz Prado. Existe uma rota metabólica responsável pela defesa das plantas superiores, dentre elas todas as cultivadas chamada Rota do Ácido Chiquímico na qual o herbicida glifosate atua para matar a planta alvo (planta daninha). Acontece que, a soja trangênica não é totalmente resistente ao herbicida (possui uma enzima que é suscetível e outra resistente e até agora não sabemos qual o percentual de cada uma em cada cultivar e se essa proporção muda a medida que avança o ciclo), gasta mais energia para manter o gene RR e ainda tem que produzir igual a convencional, ou seja, diminui fotoassimilados que iriam para manutenção e defesa. É comum ouvir relatos de produtores que dizem não estar satisfeitos com a sua produção por transferirem todo o aumento de produtividade que conseguem para as empresas. Calcário, gesso, adubo, sementes ditas superprodutivas e todas essas tecnologias disponíveis hoje sozinhas ou fora de sintonia como vem sendo aplicadas de nada resolverão o grande problema que temos hoje: a nossa agricultura a beira de um colapso. Os preços da soja podem subir o quanto for, mas nós continuaremos a ganhar a mesma coisa, pois o adubo e os outros insumos subirão junto e em maiores proporções.
Convoco todos os agricultores desse nosso Brasil a ajudar a criar novos sistemas de produção para suas regiões ou para suas propriedades, caso a caso e sem receita de bolo barata, sistemas esses que terão por base o SASCEM-Sistema Agrícola Sustentável com Colheita Econômica Máxima nascido na antiga Potafos e criado pelo Dr. Tsuioshi Yamada e que estou tentando aprimorar e difundir.
É exatamente isso, sr. Luiz Prado. Existe uma rota metabólica responsável pela defesa das plantas superiores, dentre elas todas as cultivadas chamada Rota do Ácido Chiquímico na qual o herbicida glifosate atua para matar a planta alvo (planta daninha). Acontece que, a soja trangênica não é totalmente resistente ao herbicida (possui uma enzima que é suscetível e outra resistente e até agora não sabemos qual o percentual de cada uma em cada cultivar e se essa proporção muda a medida que avança o ciclo), gasta mais energia para manter o gene RR e ainda tem que produzir igual a convencional, ou seja, diminui fotoassimilados que iriam para manutenção e defesa. É comum ouvir relatos de produtores que dizem não estar satisfeitos com a sua produção por transferirem todo o aumento de produtividade que conseguem para as empresas. Calcário, gesso, adubo, sementes ditas superprodutivas e todas essas tecnologias disponíveis hoje sozinhas ou fora de sintonia como vem sendo aplicadas de nada resolverão o grande problema que temos hoje: a nossa agricultura a beira de um colapso. Os preços da soja podem subir o quanto for, mas nós continuaremos a ganhar a mesma coisa, pois o adubo e os outros insumos subirão junto e em maiores proporções.
Convoco todos os agricultores desse nosso Brasil a ajudar a criar novos sistemas de produção para suas regiões ou para suas propriedades, caso a caso e sem receita de bolo barata, sistemas esses que terão por base o SASCEM-Sistema Agrícola Sustentável com Colheita Econômica Máxima nascido na antiga Potafos e criado pelo Dr. Tsuioshi Yamada e que estou tentando aprimorar e difundir.