João Batista, temos que divulgar o estudo da Associação Nacional de Fazendeiros norte-americana. Eles querem as fazendas lá e as florestas aqui.
Sob o autoexplicativo título Farms Here, Forests There (Fazendas Aqui, Florestas Lá), foi publicado nos Estados Unidos, em maio, estudo patrocinado pela National Farmers Union (Associação Nacional de Fazendeiros) e pela organização não-governamental Avoided Deforestation Partners (Parceiros contra o Desmatamento, em tradução livre).
A autora principal do relatório é Shari Friedman, ex-funcionária do governo Clinton, quando trabalhou na Environmental Protection Agency (EPA, a Agência de Proteção Ambiental), analisando políticas domésticas de mudanças climáticas e competitividade internacional. Ela também fez parte da equipe norte-americana de negociações para o Protocolo de Kyoto, que os Estados Unidos se negaram a assinar.
O tema do relatório é a perda de competitividade da agroindústria norte-americana diante dos países tropicais, principalmente o Brasil. A tese principal do estudo é que a única forma de conter essa perda de competitividade é reduzir o aumento da oferta mundial de produtos agropecuários, restringindo a expansão da área agrícola nos países tropicais pela promoção de políticas ambientais internacionais mais duras.
É evidente a pressão externa, principalmente vinda dos Estado Unidos, inclusive utilizando-se das já famosas ONG’s atuando agressivamente com a opinião pública do nosso País, sempre alegando questões ambientais para impedir o progresso e o desenvolvimento da agricultura do nosso Brasil. O nosso governo e a população em geral devem ficar atentos a tanta interferência em nossa soberania, sempre alegando a defesa do meio ambiente. Precisamos defender o meio ambiente, mas também precisamos produzir alimentos e expandir a nossa agricultura, gerando mais empregos e impulsionando o desenvolvimento do nosso País. Acorda Brasil
João Batista, temos que divulgar o estudo da Associação Nacional de Fazendeiros norte-americana. Eles querem as fazendas lá e as florestas aqui.
Sob o autoexplicativo título Farms Here, Forests There (Fazendas Aqui, Florestas Lá), foi publicado nos Estados Unidos, em maio, estudo patrocinado pela National Farmers Union (Associação Nacional de Fazendeiros) e pela organização não-governamental Avoided Deforestation Partners (Parceiros contra o Desmatamento, em tradução livre).
A autora principal do relatório é Shari Friedman, ex-funcionária do governo Clinton, quando trabalhou na Environmental Protection Agency (EPA, a Agência de Proteção Ambiental), analisando políticas domésticas de mudanças climáticas e competitividade internacional. Ela também fez parte da equipe norte-americana de negociações para o Protocolo de Kyoto, que os Estados Unidos se negaram a assinar.
O tema do relatório é a perda de competitividade da agroindústria norte-americana diante dos países tropicais, principalmente o Brasil. A tese principal do estudo é que a única forma de conter essa perda de competitividade é reduzir o aumento da oferta mundial de produtos agropecuários, restringindo a expansão da área agrícola nos países tropicais pela promoção de políticas ambientais internacionais mais duras.
É evidente a pressão externa, principalmente vinda dos Estado Unidos, inclusive utilizando-se das já famosas ONG’s atuando agressivamente com a opinião pública do nosso País, sempre alegando questões ambientais para impedir o progresso e o desenvolvimento da agricultura do nosso Brasil. O nosso governo e a população em geral devem ficar atentos a tanta interferência em nossa soberania, sempre alegando a defesa do meio ambiente. Precisamos defender o meio ambiente, mas também precisamos produzir alimentos e expandir a nossa agricultura, gerando mais empregos e impulsionando o desenvolvimento do nosso País. Acorda Brasil