Informo que na nossa região da Alta Paulista o preço comercializado do litro de álcool na industria é de aproximadamente 0.58 centavos o litro fornecido para distribuidoras. Comercializado nas bombas nos postos de gasolina da região da cidade de Tupã o preço gira em torno de 0,89 centavos a 1,12. O valor da A.T.R neste mês de junho é de 0,2899; este índice muda todo mês no último dia do mês até o segundo dia útil do mês seguinte, fornecido pela Consecana - Esalq. Para que o fornecedor da matéria prima cana possa saber o valor da tonelada da cana ele tem que fazer a seguinte conta: multiplicar o índice da destilaria (o comprador da cana) x A.T.R. do mês. Esse preço tem variação de usina para usina conforme a eficiência que ela possui = ÍNDICE DA DESTILARIA. Em relação a renda do fornecedor de cana venho informar que ele está caindo mês a mês, visto que o açúcar está em depreciação cambial apesar de que o álcool hidratado (o álcool usado nos veículos flex) está em ligeira alta. Informamos também que esse preço da tonelada de cana do produtor para o fornecedor depende do tipo de contrato (no campo ou na esteira da usina). A preocupação do setor, tanto do fornecedor como das destilarias, é de apreensão devido ao fato do aumento de insumos, encargos sociais e outros. Cabe aqui ressaltar, a bem da verdade, que as destilarias estão cumprindo com o seu fator social e atendendo as solicitações da renovação da matriz energética mundial. Segundo a minha avaliação o setor ira passar por uma nebulosidade nos próximos 2 anos devido a falta de logística para exportação do etanol. O que nós produtores esperamos juntamente com os nossos parceiros, as destilarias, é que o governo do presidente Lula realmente de respaldo para os investimentos volumosos e gigantescos feitos pelo produtor de cana e pelas destilarias, sabendo separar por alguma forma administrativa o que é álcool e o que é açúcar; não deixando na mão e por conseqüência não deixando cair por terra os investimentos abundantes, corretos, e fiéis ao anseio de todo o povo brasileiro. E eu pergunto? E se não fosse a cana no seu município? As destilarias geram empregos e ainda estão gerando renda ao produtor, apesar da crise (momentânea), renda esta tão perseguida pelo produtor rural nos últimos tempos. As destilarias da região de Tupã estão mudando o cenário da nossa cidade e de cidades vizinhas, participando inclusive em melhorias de rodovias e de estradas municipais. *haja visto que a rede ferroviária abandonada a mais de 20 anos foi adquirida pela FERROBAN e que está usando os armazéns da CEAGESP de Tupã para transporte do açúcar, infelizmente pelo que temos notícia por um pequeno percurso. Ainda existe intenção do Governo Estadual, segundo o relato do Secretário da Agricultura em um programa do seu próprio canal há intenção da construção de álcodutos; um na região de Sertãozinho e outro na região que engloba da cidade de Tupã até Araçatuba. Com a vinda do setor sucroalcoleiro algumas cidades chegaram a duplicar o número de habitantes. Um exemplo disso é a cidade de Sertãozinho que teve um pool de desenvolvimento monstruoso do setor industrial, habitacional e de serviços a partir da década de 70. No município de Tupã a prefeitura, através do prefeito e professor Valdemir Gonçalves Lopes, destinou uma área para instalação de uma usina em Tupã que será a primeira, e que na concorrência para receber o terreno, segundo informações do jornal da cidade O DIARIO. Apresentaram-se 8 destilarias, isso demonstra a confiança do Poder Público Municipal no fator renda para o produtor e para a geração de empregos. Sem mais um abraço.
Informo que na nossa região da Alta Paulista o preço comercializado do litro de álcool na industria é de aproximadamente 0.58 centavos o litro fornecido para distribuidoras. Comercializado nas bombas nos postos de gasolina da região da cidade de Tupã o preço gira em torno de 0,89 centavos a 1,12. O valor da A.T.R neste mês de junho é de 0,2899; este índice muda todo mês no último dia do mês até o segundo dia útil do mês seguinte, fornecido pela Consecana - Esalq. Para que o fornecedor da matéria prima cana possa saber o valor da tonelada da cana ele tem que fazer a seguinte conta: multiplicar o índice da destilaria (o comprador da cana) x A.T.R. do mês. Esse preço tem variação de usina para usina conforme a eficiência que ela possui = ÍNDICE DA DESTILARIA. Em relação a renda do fornecedor de cana venho informar que ele está caindo mês a mês, visto que o açúcar está em depreciação cambial apesar de que o álcool hidratado (o álcool usado nos veículos flex) está em ligeira alta. Informamos também que esse preço da tonelada de cana do produtor para o fornecedor depende do tipo de contrato (no campo ou na esteira da usina). A preocupação do setor, tanto do fornecedor como das destilarias, é de apreensão devido ao fato do aumento de insumos, encargos sociais e outros. Cabe aqui ressaltar, a bem da verdade, que as destilarias estão cumprindo com o seu fator social e atendendo as solicitações da renovação da matriz energética mundial. Segundo a minha avaliação o setor ira passar por uma nebulosidade nos próximos 2 anos devido a falta de logística para exportação do etanol. O que nós produtores esperamos juntamente com os nossos parceiros, as destilarias, é que o governo do presidente Lula realmente de respaldo para os investimentos volumosos e gigantescos feitos pelo produtor de cana e pelas destilarias, sabendo separar por alguma forma administrativa o que é álcool e o que é açúcar; não deixando na mão e por conseqüência não deixando cair por terra os investimentos abundantes, corretos, e fiéis ao anseio de todo o povo brasileiro. E eu pergunto? E se não fosse a cana no seu município? As destilarias geram empregos e ainda estão gerando renda ao produtor, apesar da crise (momentânea), renda esta tão perseguida pelo produtor rural nos últimos tempos. As destilarias da região de Tupã estão mudando o cenário da nossa cidade e de cidades vizinhas, participando inclusive em melhorias de rodovias e de estradas municipais. *haja visto que a rede ferroviária abandonada a mais de 20 anos foi adquirida pela FERROBAN e que está usando os armazéns da CEAGESP de Tupã para transporte do açúcar, infelizmente pelo que temos notícia por um pequeno percurso. Ainda existe intenção do Governo Estadual, segundo o relato do Secretário da Agricultura em um programa do seu próprio canal há intenção da construção de álcodutos; um na região de Sertãozinho e outro na região que engloba da cidade de Tupã até Araçatuba. Com a vinda do setor sucroalcoleiro algumas cidades chegaram a duplicar o número de habitantes. Um exemplo disso é a cidade de Sertãozinho que teve um pool de desenvolvimento monstruoso do setor industrial, habitacional e de serviços a partir da década de 70. No município de Tupã a prefeitura, através do prefeito e professor Valdemir Gonçalves Lopes, destinou uma área para instalação de uma usina em Tupã que será a primeira, e que na concorrência para receber o terreno, segundo informações do jornal da cidade O DIARIO. Apresentaram-se 8 destilarias, isso demonstra a confiança do Poder Público Municipal no fator renda para o produtor e para a geração de empregos. Sem mais um abraço.