Ser Selo Verde não é ser sinônimo de uma produção dentro de parâmetros técnicos e sociais, aplicados à pecuária bovina de corte. O Sr. Fernando Sampaio tenta colocar panos quentes na fervura, por interesses egocêntricos e corporativistas. As 1.700 propriedades que estão monitoradas é uma verdadeira afronta a soberania brasileira. Nós modestamente havíamos avisado e informado, há 4 anos atrás que tal iria ocorrer. O grande culpado de tudo isto é o MAPA que credenciou as tais "certificadoras" que enriqueceram às custas da fajuta Rastreabilidade. O Brasil sempre que atender as exigências deste ou daquele país importador, no primeiro momento seguinte terá que atender outras e depois outras e assim por diante. É necessário entender que nós temos as melhores condições de produzir carne bovina para abastecer o mundo e que se o Brasil parar de produzir bovinos de corte, suinos de corte, frangos de corte, ovinos, caprinos e bubalinos, o mundo simplesmente entrará em colapso proteíco animal, decorrido 12 a 18 meses.Nos próximos anos, provavelmente antes de 2018 teremos condições de abastecer em 48% a 52% da demanda mundial de carnes. Se hoje o Brasil simplesmente não exportar carne bovina ( acredito que estamos no patamar de 160,5 mil toneladas) o mundo entra em crise. Não seria o caso de fazer chantagem, mas sim de se impor.Pode-se até aventar como sendo um caso clássico de Seguranda Alimentar. A China, Japão, Coréia do Sul, Europa como um todo, neste momento dependem em pelo menos 45% da carne produzida no Brasil, para alimentar seus cidadãos e cidadãs. Nós temos ainda 90.000.000 de hectares para serem abertos para fins agropecuários. Se abrimos tão somente 10.000.000 de hectares só para a pecuária de corte, mantendo 4 U.A/Ha, pode-se dimensionar o volume de produção. Mas não precisamos deste artificio. É só aumentar a produtividade e adotar Boas Práticas de Produção Animal e se estabelecer Zonas de Excelência em Pecuária de Corte. E para finalizar, podemos implementar a ISO 26000, focada na pecuária de corte.
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Fazendas são suspensas de vender carne para exportação no centro-oeste e norte do Brasil[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=71904
Ser Selo Verde não é ser sinônimo de uma produção dentro de parâmetros técnicos e sociais, aplicados à pecuária bovina de corte. O Sr. Fernando Sampaio tenta colocar panos quentes na fervura, por interesses egocêntricos e corporativistas. As 1.700 propriedades que estão monitoradas é uma verdadeira afronta a soberania brasileira. Nós modestamente havíamos avisado e informado, há 4 anos atrás que tal iria ocorrer. O grande culpado de tudo isto é o MAPA que credenciou as tais "certificadoras" que enriqueceram às custas da fajuta Rastreabilidade. O Brasil sempre que atender as exigências deste ou daquele país importador, no primeiro momento seguinte terá que atender outras e depois outras e assim por diante. É necessário entender que nós temos as melhores condições de produzir carne bovina para abastecer o mundo e que se o Brasil parar de produzir bovinos de corte, suinos de corte, frangos de corte, ovinos, caprinos e bubalinos, o mundo simplesmente entrará em colapso proteíco animal, decorrido 12 a 18 meses.Nos próximos anos, provavelmente antes de 2018 teremos condições de abastecer em 48% a 52% da demanda mundial de carnes. Se hoje o Brasil simplesmente não exportar carne bovina ( acredito que estamos no patamar de 160,5 mil toneladas) o mundo entra em crise. Não seria o caso de fazer chantagem, mas sim de se impor.Pode-se até aventar como sendo um caso clássico de Seguranda Alimentar. A China, Japão, Coréia do Sul, Europa como um todo, neste momento dependem em pelo menos 45% da carne produzida no Brasil, para alimentar seus cidadãos e cidadãs. Nós temos ainda 90.000.000 de hectares para serem abertos para fins agropecuários. Se abrimos tão somente 10.000.000 de hectares só para a pecuária de corte, mantendo 4 U.A/Ha, pode-se dimensionar o volume de produção. Mas não precisamos deste artificio. É só aumentar a produtividade e adotar Boas Práticas de Produção Animal e se estabelecer Zonas de Excelência em Pecuária de Corte. E para finalizar, podemos implementar a ISO 26000, focada na pecuária de corte.
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Fazendas são suspensas de vender carne para exportação no centro-oeste e norte do Brasil[/b]
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