Fala Produtor
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Telmo Heinen Formosa - GO 12/10/2008 00:00
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Adriano de Senna Ramos Campos Altos - MG 12/10/2008 00:00
Gostaria de fazer uma pergunta para João Batista Olivi ou Vinícius Ito ou outro entendido de mercado: Sou um pequeno produtor de café e estou preocupado com esta crise, pois o custo de produção está aumentando muito e o preço do café baixando. Vocês tem uma perspectiva boa para o café? Devido à esta crise mundial poderá faltar compradores de café??? Poderemos chegar ao ponto de não conseguirmos vender café? Obrigado!
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 12/10/2008 00:00
O relatório do USDA, sobre o aumento da produção de soja e milho, pode até ter surpreendido alguns analistas, porem é simples de explicá-lo. O maior perigo e medo agora é a inflação, e dados favoráveis acalmam os mercados. Mas sejamos inteligentes, não há e nem haverá produção suficiente para o mundo. CHEGOU A HORA DA ECONOMIA REAL, OU SEJA, ALIMENTO, ALIMENTO E ALIMENTO.
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Rodrigo Tonet Campo Mourão - PR 12/10/2008 00:00
Infelizmente o presidente da agricultura familiar vetou o projeto de lei que permitiria a adição de fécula de mandioca à farinha de trigo. Perde o pequeno agricultor e perde o Brasil. O Brasil precisa importar cerca de 50% do trigo consumido no País e nunca vai chegar a auto-suficiência, muito mais por falta de politica do que por motivos tecnicos. A adição da fécula beneficiaria as empresas do setor mandioqueiro e os produtores de mandioca, que em sua grande maioria são pequenos e familiares.
Quanto à qualidade do produto resultante da mistura, na maioria das vezes vai demandar apenas uma adaptação na receita, não interferindo no sabor e até melhorando algumas caracteristicas do pão. Isso porque a fécula de mandioca tem um baixo poder de retrogradação. Os amidos quando são cozidos absorvem água em sua estrutura. Ao esfriar tendem a voltar à forma original, expulsando a água para o ambiente. O amido (fécula) de mandioca, por sua estrutura ramificada, tem uma menor tendência a retrogradação. No caso da panificação esta é uma caracteristica interessante pois não liberando àgua a textura original do pão vai se conservar por mais tempo, ou seja o pão vai ficar mais crocante por mais tempo. Ganha a padaria e ganha o consumidor. No caso das massas eu já presenciei experiências no tempo da faculdade em que se adicionou até 30% de fécula em macarrão instantaneo sem notar-se diferenças no paladar, tempo de cozimento (aliàs o tempo de cozimento até é menor devido ao ponto de gelatinização mais baixo da fécula).
Se o Brasil consome cerca de 12 milhões de toneladas de trigo, se adicionarmos 10% de fécula de mandioca, teríamos uma demanda de 1,20 milhões toneladas de fécula, que representam cerca de 3,60 milhões toneladas de mandioca, que por sua vez demandam cerca de 180 mil hectares de mandioca. Considerando a hipótese de que cada produtor de mandioca possui cerca de 25 hectares destinados a esta cultura, se o presidente Lula tivesse sancionado a lei, teríamos cerca de 7.200 pequenos produtores familiares beneficiados com o custo de apenas algumas miligramas de tinta de caneta.
Quanto aos outros beneficios da lei haveria a economia de 1,2 milhões de toneladas de trigo importado que representam mais de meio milhão de reais em divisas. Mas isso não importa para um país "sólido" e com "uma balança comercial superhiperavitária"!!!. É lógico que alguém sairia perdendo se a lei passasse pelo veto do presidente... talvez estes nem morem no Brasil, mas este nosso pais, caridoso como é, pode beneficiar todos no Mundo, mesmo quem não precise.
Rodrigo Antonio Tonet
Agricultor, engenheiro químico ex-atuante no setor de mandioca
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Jesus Adelungue Domingos Poços de Caldas - MG 10/10/2008 00:00
Acredito que, com esta crise mundial, os banqueiros e os investidores estão apenas deixando de pegar aquilo que nunca tiveram; pois nunca produziram nada a não ser a desgraça do setor produtivo. Os produtores rurais ficaram mais de dois anos esperando uma lei que os beneficiasse, porém a lei somente beneficiou aos banqueiros. Só que uma lei para ajudar aos banqueiros quebrados foi feita em 2 dias e promulgada pelo CMN em 12 horas. E agora João?
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 10/10/2008 00:00
REDUZIR CUSTOS, VENDER SE AINDA TIVER LUCRO, NAO ESPERAR SO PELO GOVERNO E PISAR NO FREIO.
Amigos do Noticias Agricolas.
Depois da minha analise inicial sobre a possivel sequencia e os desdobramentos da atual crise a cerca de 28 dias neste site, muitos produtores rurais e agroempresarios me ligam sobre o que falta ocorrer, quando terminará e o que fazer.
Há cerca de 6 anos, participei de um grupo informal de analistas, onde um grande amigo especializado em finanças e mercado internacional, o Alexandre, já previa e insistia na ocorrência proxima da bolha dos EUA (hipotecas) e previa suas sequencias, consequencias e prejuizos. Infelizmente, ninguem nos ouviu, ou não pode ouvir.
Hoje, com algumas adaptações, mas lembrando que ninguem tem bola de cristal, a sequencia esperada é a seguinte.
a) como alertamos neste site, a crise sera longa e o final so vai acontecer daqui a uns 5 meses, mas os reflexos no mundo vao durar uns 3 a 5 anos
b) apos chegar ao Japao, ela agora vai mergulhar na coreia, china e depois voltara de forma intensa as financas e demais empresas dos EUA e U.E.
c) como o Brasil depende muito das economias e consumos nos paises ricos, tudo para nos vai depender das reducoes de consumos e preços dos alimentos e energias na UE, China e EUA. E obvio que eles vao cancelar compras, embarques e tentar comprar por muito menos,
d) algumas agroindustrias brasileiras terao dificuldades quando reduzir as exportacoes e terao que direcionar os produtos para o mercado interno e havera sobreoferta e os preços podem despencar, e assim os lucros e as margens,
e) as agroindustrias ja estao analisando ha 10 dias como e onde reduzir custos, sendo que a maioria deve fazer a seguinte sequencia 1) reducao de gastos com superfluos (na visao deles) como consultorias, treinamentos, viagens etc.., 2) pe intenso no freio nas expansoes, novas unidades e ampliacoes, sobretudo se financiadas (com o consumo em queda a pergunta sera para quem vender e como dar descontos de forma a manter, pelo menos, os custos fixos ), 3) reducao de custos gerais como luz, aluguel, telefones, combustiveis, energias e ate alguns atrasos nos pagamentos de impostos, taxas etc.. 4) em ultimo plano e momento, ocorrera o inicio das demissoes, contratacoes e estagios. No caso das demissoes, em geral e infelizmente, elas iniciam por alguns mais caros e nem tao essenciais (nesta hora, um foguista de caldeira pode ter mais valor para as empresas do que um diretor de marketing), depois vem os de nivel médio e já perto de aposentar e depois os piores avaliados e nem tao produtivos e ai so vao ficando os, realmente, essenciais,
f) as pequenas cidades, sobretudo as com agronegocio intensivo e totalmente dependentes deles, tendem a ser as mais prejudicadas,
g) como dito no primeiro artigo, os produtores devem ser os maiores prejudicados, pois os piores males nao são a falta de credito e a solucao dos endividamentos, mas o forte recuo esperado no consumo mundial e as quedas sequentes dos precos,
h) nesta hora, o produtor tambem tem de partir para intensas reducoes de custos e ter o maximo de controle sobre os custos e precos dos insumos. Nada de comprar do cumprade da esquina sem pesquisar e sem pechinchar. Nada de superfluos e cuidado com os custos da festas de final de ano, infelizmente. Cuidado com compras de desconhecidos e via internet pois a entrega pode nao ocorrer (cuidados com Paraguai). Esta estratégia podera ser a sua sobrevivencia. Lembrem-se situacoes de crise exigem medidas anticrise pesadas, proativas e o fiel cumprimento dos planejamentos de sua solucao,
i) de posse dos custos reduzidos, fique atento as margens minimas necessarias as sobrevivencias nas atividades entre 10% e 20% e quando achar tal preço que as remunere, venda e pague os fornecedores e bancos imediatamente (na agricultura atual estamos em pleno efeito bola de neve nos endividamentos e logo 3 safras liquidas nao serao suficientes para pagar dividas acumuladas ou prorrogadas). Nao complique ainda mais a tua vida, esperando por um milagre ou pelo governo - onde a situacao tambem estara muito dificil). Pode ser que vc va depender de vendas para a conab etc.., mas tudo vai depender da rapidez de o governo apoiar, realmente, a comercializaçao e na hora mais necessaria (nao adiantara vir com EGF, PEPs e Opções em julho se a safra ja foi colhida em marco. Aqui, o Governo precisara sem bastante proativo, senao teremos forte reduçao do plantio em 2009. Acerca de 2009, quando o produtor vender a sua safra da 2007-2008 procure comprar ate março os fertilizantes para usos futuros, pois a tendencia e de forte incrementos dos preços devido a ascensao do US$,
j) como dito no primeiro artigo um nova ordem economica e social mundial entao sobrevira o que vai muito beneficiar o agronegocio brasileiro nos aspectos de renda, emprego, desenvolvimento, importancia do interior etc.. O produtor rural e a agroindustria que fizer um bom trabalho agora nao so sobreviverá como terá um paraiso futuro. Os investimentos e financiamentos mundiais serao muito mais dirigidos as atividades produtivas, sobretudo de alimentos e de energia. Os fundos de investimentos e fundos de pensao mundiais ja estao procurando avidamente por novas oportunidades seguras e por longo prazos (20 a 30 anos) e ai o Brasil sera, novamente, um Porto Seguro. Infelizmente, so os fundos de pensao do Brasil ainda nao perceberam isto (perderam uma barbaridade nas bolsas, o que nao teria acontecido se tivessem nos ouvido a 6 anos). Os bancos brasileiros tambem terao de mudar muito a sua forma de atuacao junto ao produtor rural (quem sabe como era até a 10 anos antes, onde o produtor era respeitado e priorizado) e sairem da ciranda financeira, da ambiçao desmedida e do lucro facil atual (tambem perderam muito e podem perder ainda mais nos próximos 2 anos e idem os acionista que tanto ganharam dinheiro na epoca do lucro facil e das vacas gordas, e isto sem trabalhar e sem produzir - efeito sanfona).
Pedindo mais uma vez desculpas por incomodá-lo com minhas humildes informacoes e analises, agradeço-te a leitura e desejo-te sucesso nos proximos e fundamentais 12 meses.
Prof. Clímaco Cezar (escrevendo de Piracicaba-SP)
WWW.agrovisions.com.br
(visite o site e tenha uma boa supresa)
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Frederico de Carvalho Paes São Paulo - SP 10/10/2008 00:00
João Batista, o movimento Marcha para Brasnorte foi um sucesso. Muita gente, de todas as regiões do MT, e de outros Estados, como Roraima, estiveram presentes nas palestras. Esteve aqui também o cacique Domingos, da nação Xavante. Sua fala foi várias vezes interrompida pelos aplausos da plateia. O sentimento do movimento é que ninguém vai aceitar o aumento de terras das aldeias indigenas sem devidos estudos; alem de despertar na sociedade para os problemas que os indios enfrentam.
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Paulo Henrique Santos Lunardelli - PR 09/10/2008 00:00
João Batista, é uma pena ver a situação dos agricultores: nós que tanto lutamos para produzir corretamente, plantamos com tanto carinho nossas lavouras, mas no final não temos preços justos para nossa mercadorias. Qualquer turbulência no mercado financeiro nos coloca em risco... nós que ajudamos a alimentar o mundo!!! É pena que nós, da agricultura, sempre pagamos a conta... uma hora é adubo caro, outra hora é banco quebrando... café que baixa, soja que desaba... mas vamos fazer o quê??? lutadores que somos, vamos continuar plantando... só Deus nós recompensará. UM ABRAÇO, AMIGO JOÂO.
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Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 09/10/2008 00:00
Realmente quando os preços estäo em alta, ainda mais nestes últimos tempos de muita volatilidade, todo mundo fica relutante em se proteger das possiveis baixas. Mas mesmo assim acho que o BB deveria, como agente financeiro, tomar medidas que garantam suas operações. E os agricultores têm que parar de transformar a sua receita em jogo de cassino. Para quem não é acostumado às variações do mercado futuro: este é um mecanismo atrativo que deve ser divulgado de forma mais firme e incisiva entre os produtores.
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Persio Nicanor Basso Campinas - SP 09/10/2008 00:00
João Batista,
Na última 3a. feira assistimos uma palestra do Dr. Luiz Carlos Guedes Pinto, Vice-Presidente de Agro Negócios do Banco do Brasil. Através do email disponibilizado perguntamos como pode um produtor rural trabalhar se o BB não dá o credito necessário. Também relatamos que no período que estamos trabalhando foram prorrogadas três safras, os motivos você já esta careca de saber, todas pelo próprio governo. Também dissemos a ele que das dívidas que temos já pagamos 60% e os restantes 40% estão garantidos em 200%, ou 300%, pois há terras garantindo, veículos, colheitadeira, etc... E não somos inadimplentes, pois todas as parcelas prorrogadas foram pagas, inclusive, quando o governo o ano passado prorrogou o Finame para ser pago 20%, nós pagamos uma parcela 100% e a outra os 20%. Ainda assim fomos considerados um cliente de risco pela prorrogação. Caso você tenha condições de responder, não sei se você respondera no ar ou o email, por favor, passe-me se tiver, o endereço desse senhor que tentarei mandar um trabalho que desenvolvi para mostrar a ele que os conceitos de garantia tem que ser mudado com urgência, pois há 2 anos não conseguimos custeio, e neste ano que irá para 3 anos, provavelmente não conseguiremos plantar já que as multinacionais não estão negociando.
Obrigado
Persio
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Paulo Mano Juara - MT 09/10/2008 00:00
JB, essa variação do dólar poderá beneficiar o produtor?? Ela vem como um alívio para os frigoríficos que exportam?? Pois nos 2 últimos meses vimos indústrias passarem por dificuldades financeiras e até fecharem suas portas (margem 16plantas frigoríficas, quatro marcos atrasando pagamentos nas suas 7 plantas ( inclusive,eu), uma planta em campo grande MS (não me lembro o nome) deu prejuízo para um monte de produtores daquela região, no Paraná 2 plantas fecharam suas portas (essas sem dar prejuízo)..... será que essas dificuldades, lógico que pela falta de boi e pela alta da arroba, não estavam sendo esperadas por estas industrias, cadê o dinheiro do BNDS que estavam nadando de braçadas.... será que só usaram p montar super confinamentos, comprar jatos, vacas milionárias e outras tantas inutilidades p o setor produtivo??? JB, os pecuaristas gostariam de ouvir alguém n seu programa, que pudesse explanar esse assunto para nós... mais uma vez obrigado... Paulo mano, Juara MT..
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Luciano do Amaral Morais São Luiz Gonzaga - RS 08/10/2008 00:00
Todo produtor rural deveriar ter acesso diário a este maravilhoso site!!! Parabéns a todos os profissionais que formam este veículo de informação competente. Obrigado pelas informações, que são de grande importância a todos que dependem do agronegócio!
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 08/10/2008 00:00
"NO MATO SEM CACHORRO" - Amigos produtores de todo o Brasil, realmente não sei em que planeta vivem os nossos governantes??!! digo isso, pois, quando esta crise financeira mundial começou, tanto o Presidente LULA, como o ALOPRADO MANTEGA, insistiam em afirmar que a crise não chegaria aqui, ou que pouco afetaria o nosso Brasil. Entretanto, há apenas dois dias da declaração do MANTEIGA DERRETIDA, E DO NOSSO PRESIDENTE MOLUSCO, (de que a economia estava bem), vem agora o nosso MANTEIGA DERRETIDA (presidente do G-20), convocar uma reunião de emergencia para discutir os impactos da crise.
Muito estranho tudo isso. Por isso pergunto: A CRISE CHEGOU OU NÃO, SENHOR MINISTRO DA FAZENDA???? SENHOR MANTEIGA DERRETIDA: PERGUNTE AO PRODUTOR, AOS NOSSOS EMPREGADOS, ÀS EMPRESAS PRODUTIVAS, E TERÁ SUA RESPOSTA, POIS A CRISE SÓ SENTE QUEM REALMENTE TRABALHA E PRODUZ. POIS AQUELE QUE FALA, FALA FALA ...NÃO TEM TEMPO PARA SENTIR CRISE!
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Telmo Heinen Formosa - GO 08/10/2008 00:00
Prezada Juliana Neitzke, a cotação do dólar está subindo por uma razão muito simples. Estão faltando vendedores de Contratos Futuros de dólar na BM&F, que é onde o preço é formado. Nessas horas, o único Agente econômico capaz de enfrentar esta tarefa seria o Banco Central, por decisão politica. Entretanto, como a maioria pens que o preço é formado pelo fluxo físico da moeda entrando e saindo do país, agem de acordo com este pensamento errado e via de regra "quase" TODOS erram, inclusive o "manteiga".
Att, Telmo.
Olá Joao Batista!, Sou filha de agricultor e estudante de Agronomia, de Campo Mourao, Pr. Estamos tentando entender a crise que está atingindo a economia global. Mas a pergunta é: Porque o dólar está valorizando perante essa crise? A curto prazo, quais serão as principais consequencias a nós agricultores? Estamos ligados com voces todos os dias, acompanhando toda a movimentação!
Obrigada! Juliana Neitzke, Campo Mourao, PR.
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Jose Amilcar Lemos Araxá - MG 08/10/2008 00:00
Prezado João Batista, essa modalidade de fixar dólar no mercado futuro é uma boa idéia, mas para a grande maioria do produtor brasileiro ela não se aplica pois se os financiamentos agrícolas não saíram e nem a própria renegociação das dívidas agrícolas, como o agricultor vai a uma agência do BB para fazer uma operação dessas? O própio entrevistado, o Sr. Wagner Bernardi (ger neg BB), disse para se fazer o travamento do dólar é necessário ver o limite de crédito do cliente. Só aí ele já eliminou uns 70% dos agricultores correntistas do seu banco de fazer essa opção. É a velha história João, todas essa medidas ou não chegam ao produtor ou o próprio BB faz tanta exigências, e pede tanto papel, que até o produtor juntar tudo isso provavelmente ou ele já quebrou ou a crise ja passou.
Um grande abraço João.
Eng. Agr. Roberto Rodrigues - Feliz Dia do Eng. Agr. 12/10/2008... Parabéns. O Senhor enobreceu a nossa categoria. São os votos da Turma 30/11/1975 da Faculdade Eliseu Maciel da UFPel
Abs, Telmo Heinen - Formosa (GO)