Fala Produtor

  • Marcos José Alves lins - SP 10/09/2008 00:00

    João Batista, no dia em que o Brasil deixou de emitir certificados de exportação para os Estados Unidos, proibido que foi de exportar carne industrilizada para lá, os preços a futuro do boi gordo na BM&F deu dois limites de baixa; Agora que foi novamente retomada a exportação para os EUA os negócios na BM&F abriram e continuam em baixa... Vai entender??!! É demais, não??!!!

    0
  • Orlando Vieira de Figueiredo Silva Nova Monte Verde - MT 10/09/2008 00:00

    João Batista, minha indignação é contra a Rede Globo e o Ministro do Meio Ambiente, que estão divulgando o endereço um site para a população protestar contra o desmatamento. Mas as imagens usadas não são atualizadas, sendo que o local onde está assinalando o desmatamento consta como mato rasteiro. Só que, na realidade, a área já foi desmatada há anos e com autorização de desmate. Será que é preciso fazer o povo de bobo para dizer que estão fazendo algo para defender a natureza?? Não seria melhor regularizar a situação de quem realmente trabalha neste Pais e não vive de corrupção??? Outra pergunta:

    sera que a Fazenda do Daniel Dantas tinha Licença de DESMATE?

    São perguntas que me deixam indignado com este Governo que diz ser em prol do pobre, mas na realidade Governa para os trilionários. Por fim, gostaria de deixar pedido a este site que ouve o Produtor: Sera que não é hora de colocarmos um abaixo-assinado de protesto contra a corrupção no Brasil?

    0
  • Fábio Zanuto de Almeida Juranda - PR 10/09/2008 00:00

    Olá João Batista, queria saber a previsão o para os próximos três meses para minha região, Juranda-Paraná. Desde ja muito obrigado.

    0
  • Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 10/09/2008 00:00

    Caro amigo João Batista, acompanho seu programa todos os dias. Peço que ajude a população do Mato Grosso do Sul, que está tendo seus direitos de propriedade tirados pelo governo através da FUNAI. Todos sabem que não é esta a verdade, pois essa é a vontade do governo federal de fazer não só com MS, mas em todos os Estados, que é de realizar seu sonho de dominar o País junto com o seu partido, o"PT". Acredito que você, dado espaço sobre esse assunto em seu programa, estará alertando a população para o risco que corre todo o povo brasileiro, honesto e trabalhador, como é o nosso povo de Mato Grosso do Sul. Obrigado.

    0
  • Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 10/09/2008 00:00

    Quero expressar a minha indignação e também a da população sul-matogrossense. Meus amigos, nosso Estado vive momentos difíceis por causa dessa política suja praticada por esse governo que domina o País através da mentira e enganação, e o povo parece acreditar. Agora, através da "FUNAI", querem demarcar de 25 a 30% do território do Estado para entregar aos indios, desamparando pessoas que vivem de 40 há 60 anos nas terras, todas com posse TITULADAS hà muitos anos. Fora isso, o Banco do Brasil não quer liberar recursos para agricultura alegando não ter garantias, enquanto que o plantio está próximo... tudo isso por causa dessa barbaridade implantada por esse " governo", que até o momento nem se manifestou. Parece que, mais uma vez, diz não saber nada. POR ISSO, QUERO PEDIR A VOCÊ QUE É BRASILEIRO HONESTO E LUTA PARA SOBREVIVER, COMO NÓS DO "MS", PARA NOS UNIR E, JUNTOS, EVITARMOS QUE NOSSO PAÍS TOME RUMOS QUE POSSAM CAUSAR GUERRAS CIVIS OU COISAS PIORES. Juntem-se a NÓS, do MS, juntem-se ao povo de RORAIMA, e vamos vencer esses políticos sujos que querem implantar o terror e a discórdia no nosso País.

    0
  • Helder Devos Ferreira Sacramento - MG 09/09/2008 00:00

    João Batista, recebi um e-mail falando sobre o custo do milho no Mato Grosso, que está em torno de 17 reais, e estão vendedo por 11 a 13 reais. Eu pergunto: será que os agricultores ainda vão plantar??? Se plantarem vai assinar atestado de burrice... É por isto que a agricultura encontra-se onde está, devido ao nosso amadorismo... Precisanos de ser mais empresarios para nao ter mais de pedir ajuda a este govermo que só tem olhos para os "sem-terra". Precisamos tambem de parar de plantar por um ano para ver os "sem-terra" sustentarem nosso saldo da balança comercial e gerar divisas como nós geramos. Nao vou pedir desculpa pelo meu desabafo pois estou falando a verdade.

    0
  • Mauro Luiz Benitez Valensuela Maracaju - MS 09/09/2008 00:00

    olá João Batista, acompanho seu programa todos os dias , e queria que vc me informassem a previsão para os últimos meses para Maracajú, Cento-sul do Mato Grosso do Sul, maior produtor de grãos do MS.

    Sem mais, obrigado e um ótimo dia .

    0
  • Cesar Gilmar Novak Mangueirinha - PR 09/09/2008 00:00

    Boa Tarde João Batista, antes de mais nada meus parabéns pelo seu novo programa, pois há tempo estou para escrever mas não me sobra tempo para parabenizá-lo, mas enfim todos nós que trabalhamos com agricultura sabemos do seu valor para toda a sociedade rural brasileira. Pena que temos só um João Batista Olivi na TV brasileira.

    Gostaria de receber informações sobre a previsão do tempo para os próximos 90 dias para a região de Mangueirinha, sudoeste do paraná, pois estamos iniciando o plantio da safra de verão, e, apesar do susto que o clima sempre proporciona, pois segunda feira (08/09) amanheceu uma leve geada em todo o nosso município.

    Mangueirinha, para vc se localizar melhor economicamente, é o maior produtor de soja do sudoeste do paraná, e, a maior bacia leiteira do sudoeste.

    Espero que a partir de hoje tenha um pouco mais de tempo para participar de seu programa, pois quando vc apresentava no canal rural sempre participava.

    Desejo muito sucesso em sua nova empreitada, e, espero ainda te ver em horário nobre na TV brasileira, pois só assim talvez haja conciencia da população sobre a necessidade de pessoas que transmitan à população menos esclarecida o real valor da economia agrícola de nosso país. Pois desde o início de minha vida como trabahador, faço parte desse rol agrícola que muito me orgulha, pois comecei a trabalhar muito cedo, com 13 anos de 1978, quando da implantação da Coamo em Mangueirinha, sendo que desde já passei por outras duas empresas, mas sempre no ramo de agricultura, e, hoje com 42 anos, eu admiro sua coragem, para transmitir com clareza e confiabilidade as informações de seu programa a todos as pessoas ligadas de uma forma ou de outra à agricultura e à pecuaria brasileira, pois afinal de contas fazemos partes de um terço do PIB nacional.

    Mais uma vez parabéns João Batista, pois minha esposa como prefessora utiliza de seu programa, ou das informações por min rapassadas a ela em suas aulas de geografia e história.

    Saudações.

    Cesar Gilmar Novak e Vanderléia Pick Novak

    0
  • Adenildo Izaac de Souza Soares Salvador - BA 09/09/2008 00:00

    Prezados: Por quê vcs não incluem a cotação diária do preço da arroba do CACAU, análises sobre esse mercado,etc...?

    Garanto que muito produtor de cacau se interessaria.

    Abs

    0
  • Silvano Filipetto Sorriso - MT 09/09/2008 00:00

    olá sou produtor de Sorriso, e gostaria de saber mais sobre mercado da soja e do milho, pois estou com receio que entraremos em mais um ano de crise, e uma crise muito maior que a de 2004, pois o adubo foi pago um absurdo e a gora não consigo travar minha soja no mercado futuro a dar uma rentabilidade necessária para me manter na atividade. Gostaria de saber como realmente está as lavouras no EUA e se pode haver algo no mercado de melhor em 2009...

    0
  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 09/09/2008 00:00

    Amigos do “Notícias Agrícolas”.

    Já que agora “O PETRÓLEO É NOSSO”, que tal lutarmos pelo “AGRONEGÓCIO NOSSO”.

    Pode ser sonho, mas penso entre 7 e 10 anos no seguinte agronegócio, realmente, para os produtores empresariais e familiares (e não trading e empresas estrangeiras) e com pelo menos o dobro da renda liquida atual, e sem dívidas:

    a) A Vale do Rio Doce e a PETROBRÁS forneceriam a maior parte dos fertilizantes, inclusive para os países vizinhos e irmãos e tudo a partir de minas próprias no Brasil e nos vizinhos, até de potássio e fósforo (que hoje – mesmo se sabendo existir muito por aqui - só se importa para justificar os fretes de retorno dos navios, encarecer os preços e deixar o produtor rural dependente e dominado financeiramente, derrubando a sua renda agrícola e o seu esforço produtivo e sem nenhum risco);

    b) A Vale do Rio Doce forneceria 80% da logística interna via as novas ferrovias e que ficariam, legalmente, cerca de 30% priorizadas para os grãos, alimentos e insumos agrícolas. O mesmo se daria com relação ao transporte oceânico, inclusive com participação da PETROBRÁS;

    c) A PETROBRÁS, mais empresas nacionais como a BRASKEM e outras da ABIQUIM, passariam a produzir a maior parte das bases para fabricação de agroquimicos no próprio País (e quem sabe eles). Se a Índia e a China fazem-nos, e muito mais baratos, porque não podemos fazê-los ?

    d) O BANCO DO BRASIL - com sua elevada experiência e conhecimento interno e a sua ilibada credibilidade internacional - passaria a, realmente, apoiar o agronegócio e em 4 linhas principais: 1) intermediação de investimentos estrangeiros e de capitais de curto prazo na produção e na agroindustrialização do País, sobretudo de pequenos e médios produtores rurais e de suas agroindústrias e cooperativas (os juros internacionais são bem menores e os prazos de até 30 anos e com até 10 de carência. Muitos importadores concordam em investir recursos em troca pela garantia de fornecimentos de alimentos, grãos, açúcar, etanol, biodiesel etc..). Seria mole para o BB captá-los e internalizá-los, bastando querer (suspeita-se que, hoje, quem lucra mais com o Crédito Rural são as trading e as empresas estrangeiras); 2) constituição de uma nova trading nacional, nos moldes da extinta CACEX, mas principalmente voltada para as intermediações de negócios das Cooperativas e de Associações de produtores, inclusive para o chamado “Comércio Justo” ou “Fair Trade”; 3) Captura de fundos internos, e externos, de longo prazo, através da PREVI e de outros fundos de pensão – inclusive estrangeiros - para o desenvolvimento do agronegócio no longo prazo, inclusive em logística e pequenas e médias agroindústrias (não se tratam de empréstimos com curtos prazos e baixa carência, mas de investimentos em parceria no formato de “private equity” para empresas já estabelecidas ou mesmo de “venture capital” para os novos entrantes); 4) passar a atuar, realmente, como Banco do Cooperativismo Brasileiro, inclusive das Cooperativas de Crédito, gerando recursos e confiabilidade, intermediando compras de insumos e o comércio exterior, treinando, fiscalizando etc.. O Cooperativismo profissionalizado é a tendência e a melhor ferramenta de distribuição de renda, e de seus riscos, do agronegócio mundial; 5) atuar como grande provedor de securitização de riscos de preços e de produtividade do agronegócio brasileiro (uso de mitigadores) em parceria com a BM&F e suas corretoras (hoje, a maioria está inerte e ganhando muito sem riscos e sem trabalho), e através de seguros agrícolas efetivos e ainda do PROAGRO. Ambas as proteções teriam de ser muito baratas, rápidas e efetivas e as reduções de custos seriam obtidas pelas maiores escalas (operações prévias e obrigatórias para todos) e pelo profissionalismo dos agentes (se nos EUA e UE todos fazem, porque que não fazemos, lembrando que nossas trading e multis atuais só fazem proteções lá fora, num absoluto desinteresses pelo agronegócio do País);

    e) Mudar e dinamizar todo o Sistema OCB e em direção às novas Cooperativas profissionalizadas e para resultados. Idem em relação a CNA;

    f) Rever a Lei de Crédito Rural de 1965 e que já está totalmente obsoleta e difícil de operar. Idem em relação a Lei do Cooperativismo.

    São estes os meus sonhos e a minha colaboração e aceito criticas construtivas.

    Prof. Clímaco Cezar de Souza

    AGROVISION - Brasília

    0
  • Domingos Ribeiro de Andrade Bom Sucesso - MG 08/09/2008 00:00

    CARO JOÃO BATISTA

    A mensagem que lhe enviei dia 27/08/08 e que você tão bem divulgou no canal TERRA VIVA a respeito da PREVISÃO DE SAFRA DE CAFE teve uma repercussão impressionante.

    Todos cafeicultores que encontrei concordam com minhas colocações mas me acharam modesto em relação à quebra de 20%. A quebra esta variando de 20 a 50%. A rede GLOBO fez uma reportagem falando em quebra de 30%. Um grande cafeicultor de Piumhí disse que esperava colher 15000 sacas mas que irá por as mãos para o céu se colher 9000 sacas

    Está um clima de desapontamento geral. Quebra de safra, preços bons em dólar e péssimo em reais, uma alta desenfreada de fertilizantes e mão de obra.

    Para prejudicar mais ainda vem a CONAB confirmar a previsão de 45 milhões de sacas. A cotação já começou a cair. O poder dos importadores de fato é muito grande.

    Sugiro uma reportagem sobre nossos concorrentes da Colombia e Vietnan. Com certeza estão capitalizando e melhorando o parque cafeeiro.

    0
  • José Ricardo Freitas Cerejeiras - RO 08/09/2008 00:00

    Caro João Batista, sempre assisto o final do seu programa, às 14:00 horas, horário que estou almoçando,

    Sei que já foi falado sobre o preço do leite que caiu na entre safra, mas aqui em Cerejeiras Rondonia, o leite que entregamos em julho e recebemos no final de agosto foi de 0,40 centavos, baixa de 0,22 centavos, so que é fabricado queijo mutsarela, e manteiga e entregue a todo o Pais, gostaria de saber se possivel se o preço do queijo caiu tambem porque a 0,40 centavos é impossivel entgregar leite.

    Att.

    José Ricardo Freitas

    0
  • Michel Siqueira cássia dos coqueiros - SP 08/09/2008 00:00

    Olá João, sou engenheiro agrônomo recém formado não conhecia seu programa, passei a conhecê-lo e acompanhá-lo diariamente, pois me interesso muito por essa área da economia em commodities agrícolas.

    Parabéns pelo programa, pena que nem todos os produtores entendam essa parte de bolsa de valores para administrar melhor sua compra e venda.

    0
  • wanderley sucigan Mongaguá - SP 08/09/2008 00:00

    Não faz muito tempo toda fazenda tinha sua colônia onde mantinha seus empregados, que faziam parte da vida e da estrutura da propriedade, tinham leite, carne, terra para plantar, frutas, luz, água, faziam compras na cidade e só de falar que trabalhavam na fazenda "TAL" o crédito estava aberto.

    Ai veio "O SINDICATO" e falaram para eles que estavam sendo explorados, acabou-se as colônias a segurança, esse mesmo povo hoje vive de diárias quando consegue trabalho, moram em favelas nas periferias das cidades.

    O fazendeiro se viu forçado a importar funcionários e outras cidades e até estados.

    Ai apareceu o Governo dando BOLSAS (família, estudo, gás, remédio, leite, e outras mais), os empregados não precisam mais trabalhar pois tem sustento garantido, CASO DE IBIRACI-MG e outros municípios trabalharam o suficiente para ganhar algum dinheiro para compras de eletro domésticos que o governo ainda não dá,e foram embora.

    Os fazendeiros vão mecanizar as fazendas, ano que vem esses empregados não terão aonde trabalhar.

    ESTÃO PREOCUPADOS ?? NÃO

    Logo teremos a BOLSA-televisão, geladeira, fogão.

    E tudo pago com o dinheiro do próprio fazendeiro, que além de perder os empregados ainda paga a mordomia para que eles fiquem em casa.

    Dentro de algum tempo esses empregados vão querer tomar as fazendas e dividir entre si.

    Parece que já assistimos esse filme em várias partes do Mundo.

    Por esse mesmo motivo ainda tem muita gente na Rússia e em outros países que relutaram com a mudança de regime, tiveram que voltar a trabalhar para viver.

    SERÁ QUE VAMOS DEIXAR O GOVERNO IR ATÉ ESTE PONTO PARA DEPOIS REAGIRMOS?

    Os ricos da Rússia de hoje, são os que participaram dos governos totalitários de ontem, é exatamente o que pensam nossos governantes HOJE, principalmente os que não aparecem, os que estão por traz dos bastidores.

    0