Como os EUA se tornaram a superpotência global do milho, por Prof. Aluizio Borem
Os Estados Unidos têm cerca de 40 milhões de hectares de milho plantados, e há uma razão pela qual as pessoas se referem à este grão como o Ouro Amarelo.
Em 2021, o milho dos EUA valia mais de US$ 86 bilhões, de acordo com cálculos da FarmDoc e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Os EUA são o maior consumidor, produtor e exportador de milho do mundo.
O valor do milho é turbinado por meio da aplicação da ciência e tecnologia na sua produção. Os produtores usam híbridos superiores, adubação equilibrada, excelente manejo agronômico das lavouras que incluem plantio com taxa variável.
Eles são muito bons na produção deste grão. E é por isso que há vê grandes áreas, grande demanda, grande eficiência e grande competitividade de exportação.
Não é apenas o que se consome
O milho está em muitos itens que são consumidas pela população incluindo medicamentos e têxteis, e o milho é transformado em etanol, o que ajuda a abastecer veículos no país de forma renovável.
Com US$ 2,2 bilhões em 2019, o milho é o mais subsidiado de todas as espécies agronômicas daquele país.
Muitos desses subsídios são incorporados ao custo das terras agrícolas.
Prevê-se que os gastos do programa federal de seguro agrícola aumentem para quase US$ 40 bilhões de 2021 a 2025, de acordo com o Escritório de Orçamento do Congresso Americano.
Ao mesmo tempo, os valores das propriedades agrícolas atingindo valores recordes nos últimos anos.
Quer saber mais sobre o agro? Veja os vídeos do Canal Agricultura A a Z: bit.ly/agronomiaAZ
0 comentário

Abril Verde e Amarelo: pela ordem, propriedade e segurança no campo, por Daniela Reinehr

Artigo/Cepea: Inflação dos alimentos e os estoques reguladores

Curva T10–T02: o gráfico que grita recessão antes do mercado ouvir, por Ronaldo Fernandes

IA no agronegócio: como assistentes e agentes inteligentes revolucionam o campo, por Ricardo Recchi

O contrato de “Barter” no agronegócio e sua submissão à recuperação judicial

COP30 e a sustentabilidade no agronegócio: reconhecimento além das porteiras