A grande imprensa joga a reputação às favas e tenta destruir a figura pública de Bolsonaro (Eagle View)
“Na guerra, a verdade é a primeira vítima.”
― Ésquilo
Baixaria total!
Bateu o desespero na turma da mesmice e, diante da clara polarização que se avizinha, o establishment aciona sua mídia amestrada para destruir a honra e difamar a figura do líder Jair Bolsonaro.
Como a mídia foi amestrada
Nos anos FHC, Lula, Dilma e Temer, concretizou-se uma relação de firme dependência econômica dos veículos de mídia para com o Estado. Os principais meios de comunicação no Brasil, passaram a sobreviver de patrocínios proporcionados pelas verbas de propaganda governamentais e de empresas estatais.
A cracolândia midiática expandiu-se no lulopetismo, cooptando a mídia digital. O governo passou a financiar os Blogs sujos (mantidos por partidos e governos), e as assessorias lobistas de imprensa (ou da imprensa lobista), no que se chamou de propina chapa-branca.
A infecção, durante esse mesmo período, se intensificou também pela pura e simples infiltração marxista na universidade, que transformou cursos de jornalismo em fábricas de militância esquerdista. Por óbvio, a massa de comunicólogos esquerdizóides passou a preencher as vagas disponíveis no mercado e, de quebra, barrar a carreira dos jornalistas independentes.
O aparelhamento ideológico nas redações caça, cerca, segrega e "silencia" os jornalistas mais experientes, que não comungam com a nova cartilha. Um procedimento chamado "infiltração em pinça".
Para os que ousam divergir do establishment, resta o esgotamento econômico por meio da judicialização, mantida pela indústria das indenizações promovida por "autoridades ofendidas", "minorias perseguidas" e fiscais do "politicamente correto".
Assim, as grandes estruturas de mídia vêm destruindo seu glorioso passado, tomadas, domadas e "amestradas" pelo establishment e seus prepostos.
Só não ocorreu o pior - o chamado "controle social" da liberdade de imprensa, porque o Supremo Tribunal Federal evitou que o corporativismo se apoderasse da carreira de jornalismo, permitindo o exercício livre da atividade intelectual a todo indivíduo que pensa.
O lixo, no entanto, resultou no fenômeno da mídia amestrada, que mama nas tetas dos grandes bancos e amplia sua dependência econômica renegociando débitos fiscais, "apoios culturais" e financiamentos por instituições públicas.
Essa mídia vê em Bolsonaro o risco à manutenção do seu "vício". Por isso mesmo, se engaja na busca da destruição da ameaça.
Não bastou a tentativa de assassinato
Como o adversário ainda não morreu, é necessário, agora, articular para torná-lo culpado da própria facada recebida, quiçá da situação escabrosa em que vivemos - pelo fato dele não ter aparecido antes...
O caso do criminoso que atentou contra Bolsonaro é mesmo emblemático. Para tanto, os escroques profissionais articulam com o sicário esfaqueador (que não agiu sozinho), uma entrevista exclusiva televisão, de forma a permitir-lhe, de novo, esfaquear moralmente seu desafeto político.
Com isso, a imprensa amestrada, o governo federal e o judiciário, sórdidos como nunca, transmitirão, de forma didática ao povo brasileiro, a seguinte lição: no Brasil, quem tem prestígio com juiz, jornalista, procurador e delegado... é o criminoso.
Antes, porém, de executar essa suprema indecência, o pool de sicários midiáticos articulou o lance nojento de transformar um telegrama especulativo em pretexto para atribuir comportamento misógino ao "inimigo".
O jornal Folha de São Paulo usou um comunicado de duas linhas - transmitido oito anos atrás, na troca de informações dentro do Itamarati, sobre viagem de um menor para o exterior não autorizada pelo pai, como mote para uma manchete mentirosa - manchete desmentida no próprio bojo da matéria, linha por linha, tornando insubsistente até mesmo a origem da informação contida no indigitado documento.
Fosse um jornal sério, o material não subiria à pauta. Qualquer chefe de redação vetaria. No entanto, a matéria subiu, contendo todos os senões , com manchete escandalosa e um lide mentiroso.
eguiu-se a reação em cadeia do restante da imprensa, denotando a sincronia dos veículos na produção da "pós verdade", falseada com o único intuito de prejudicar a honra, a dignidade e a imagem do candidato Bolsonaro, e implicar sua ex-mulher.
Além das medidas judiciais cabíveis, era caso até de se buscar saber como um telegrama interno e confidencial, relativo a uma questão de família - que judicialmente é tratada sob sigilo - poderia ter chegado às mãos da imprensa suja. Mas em um sistema que blinda o criminoso enquanto expõe a vítima ao escárnio... o que se poderia esperar?
Fogueira da obsessão
Como dito, o episódio parece ter sido um "esquenta", para "harmonizar" o discurso dos meios de imprensa amestrados. Esse conluio inclui programas protagonizados por analistas "isentões" - insentos de caráter e plenos de leviandade, na TV e no rádio.
Patente que o movimento deletério deverá se intensificar, manchando a história do jornalismo brasileiro em prol de um resultado eleitoral igualmente abjeto, que de toda forma não lograrão obter.
A baixaria é similar à relatada na música de Kurt Corbain, "Smells Like Teen Spirit" (Cheira como Espírito Adolescente), inclusive na negação após ter sido pior no que fez de melhor ( na letra: "I'm worse at what I do best / And for this gift I feel blessed"). Porém, ao contrário dos amiguinhos retratados na obra musical, a turma da baixaria real faz terra arrasada do ambiente democrático no Brasil.
O pool da mídia amestrada não irá descansar até "entregar" o produto exigido pelo establishment que a alimenta: a cabeça de Jair Bolsonaro em uma bandeja de prata.
Como não podem queimá-lo vivo, como ocorria na Santa Inquisição, tratam de fazê-lo "em efígie" - instigando uma malhação de judas atrás da outra, como é o caso do sintomático movimento #EleNão - um movimento digno de análise freudiana, pois não é um protesto mas, sim, a afirmação de uma obssessão...
Ultimo recurso: a Lei de Goldwin
A lei de Godwin das analogias nazistas ("Godwin's law" ou "Godwin's Rule of Nazi analogies") foi criado de forma satírica em 1990, pelo arguto advogado americano Mike Godwin, observando então os debates ocorrentes na nascente internet. Essa regra aplica-se hoje, integralmente, à curva de esgotamento dos debates em rede, surgidos nos meios digitais e, também, na imprensa.
Segundo Goldwin:
"À medida que uma discussão online se alonga, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou os nazistas tende a 100%."
A comparação estereotipada costuma aparecer independentemente do tema em questão, sendo mais frequente em discussões sobre política ou religião.
Tradicionalmente, nas listas e fóruns de discussão, e na mídia, há um consenso de que a comparação com Hitler (ou com os nazistas) é introduzida no momento em que o contendor já esgotou todos os argumentos razoáveis, ou seja, de fato perdeu a discussão.
O chamado "ponto Goldwin", assim, é utilizado por quem, de fato, não tem mais argumentos. Exatamente o que agora começa a ocorrer em massa, pelos adeptos da mesmice, contra Bolsonaro.
A imprensa amestrada brasileira, no entanto, tamanho o desespero, já ultrapassou o "ponto Goldwin", e assumiu a mais completa baixaria.
Assim, tudo se pode esperar nos próximos dias... até mesmo o tiro sair pela culatra, e o espírito solidário do brasileiro falar mais forte ante os excessos evidentes da maledicência.
O ideal, portanto, para quem já está seguro do voto, é manter o foco no apoio eleitoral ao candidato.
(por Antonio Fernando Pinheiro Pedro).
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Renato Luiz Hannisch Santa Maria - RS
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