Feijão, por Ibrafe: Sentimento no mercado é de medo de que os preços sigam caindo

Publicado em 27/06/2017 18:26
Medo, este sentimento assola a todos. Os produtores com medo de que o preços sigam caindo e do outro lado o sentimento é o mesmo. Os empacotadores não compram quando começa a cair, mas torcem para que não caia mais.

O que está levando a queda? Um soma de favores e entre eles estão:

1 - O Feijão comercial do Paraná ficou sem compradores. Assim quem tem algum produto sai empurrando para negócios de qualquer forma. Chegam a ofertar com 30 ou 60 dias de prazo. Quem compra também tem dificuldade para comercializar e assim nasce um problema para todos do setor: tentar se livrar do Feijão fraco a qualquer preço.

2 - Aumento de oferta das lavouras que passam a ser colhidas a partir de agora em Minas Gerais e em Goiás.

3 - Este ano não somente a safra do Paraná veio atrasada, mas também a do vale do Araguaia. Ambas acabaram se sobrepondo e o resultado, por exemplo, foi ontem, em Santa Fé, Goiás, que acabaram por aceitar R$ 160,00 por saca de Feijão sobre caminhão na lavoura.

No Brás, em São Paulo, os preços foram R$ 185,00 para nota 9,5/9, R$ 160,00 para nota 8,5 e R$ 140,00 para nota 8.

Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE.

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Fonte:
IBRAFE

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