Mercado não paga pela sucroenergia sustentável e investimentos dependerão de políticas ‘mandatárias’, como o RenovaBio
Publicado em 18/09/2018 16:49
Rodrigo Lima - Diretor-Geral da Agroícone
Também não se espera que o setor, já entre os mais "limpos", aumente a sua sustentabilidade com novas tecnologias sem que o novo programa nacional de biocombustíveis comece a obter retorno, o que deverá ocorrer 3/4 safras após a sua implementação, em 2020. Inclusive pela crise que se acumula. Brasil deve priorizar exportações de etanol para outros países, já que a Europa praticamente micou.
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Entrevista com Rodrigo Lima - Diretor-Geral da Agroícone sobre a Sustentabilidade da Sucroenergia e o mercado
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Por:
Giovanni Lorenzon
Fonte:
Notícias Agrícolas
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