Perguntamos ao líder da XTend: 'O produtor vai ficar escravo do Dicamba?' Veja a resposta...
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Perguntamos ao líder da XTend: "O produtor vai ficar escravo do Dicamba?" Veja a resposta...
DownloadA plataforma Intacta 2 Xtend®, desenvolvida pela Bayer, terá um protocolo completo de recomendação para potencializar a produtividade das lavouras de soja. Protocolo que se não for seguido à risca, pode comprometer a eficiência de sua utilização. Por isso, cerca de 40 especialistas estão reunidos para realizar testes e estipular práticas de manejo para que isso não ocorra. Nesse momento, mais importante que gerar esse conhecimento, é fazer com que ele chegue aos produtores rurais de forma clara e objetiva.
Nesse conceito de plataforma, diversas ações estarão reunidas para que os produtores rurais garantam a produtividade da soja. Dentre os produtos que compõem a plataforma está o Dicamba, produto que sofria com muito deriva e que recebe uma nova formulação, menos volátil e mais assertiva.
O produto surge para auxiliar o manejo de resistência, principalmente em plantas de folhas largas, como é o caso da buva, que já criou resistência ao glifosato. Nesse caso, ou quando a área está tomada por plantas de difícil controle, a recomendação é que os produtores rurais diversifiquem os princípios ativos utilizados nos manejos de pulverização. E é aí que entra o Dicamba, como uma nova opção para esse tipo de manejo.
Além da aplicação correta, o produtor também precisa ficar atento ao melhor momento de entrar no campo. Sempre nas condições climáticas ideais, com produtos e formulações adequados, e adotando boas práticas para uma aplicação segura e eficiente.
Veja também: Entramos numa área controlada da Intacta 2 Xtend e vimos a soja da safra 21/22
5 comentários
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Ricieri Soldateli Vacaria - RS
A pergunta não foi respondida! Essa tecnologia é uma enganação, serve somente pra explorar o produtor. Além de altamente tóxico e perigoso o dicamba não agrega em nada no manejo. Isso é regredir. Burro quem aderir essa essa prática que de agronômica não tem nada
Jorge A. Graunke PONTA PORÃ - MS
João Batista, me causa estranheza estarem batendo tanto no 2-4D..., respeitando as boas práticas o risco é mínimo..., a volatilidade do dicamba é tanto quanto do primeiro. Bingo... É o preço!
samuel de aguiar luz sabáudia - PR
Resumindo..... vamos ficar escravo do dicamba e seus royates , pois vc ou seu vizinho vai ficar com medo da alta sensibildade da deriva e assim todos irao migrar para a xtend.... ou seja ... tudo que a empresa espera pois a patente da intacta rr2 acaba logo. Simples assim...
E só coloca uma placa na frente da propriedade... não resistente a dicamba...quem aplica assume os riscos...
Tem um produtor que plantou soja convencional em nossa região, está muito bonito, fora o bônus de R$ 6,00 a mais no preço de lousa.
Cácio Ribeiro de Paula Bela Vista de Goiás - GO
O surgimento de espécies resistentes ao GLIFOSATO é, em boa parte, responsabilidade da GRANDE CADEIA DE PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO e VENDAS de SEMENTES DE MILHO, que "preferem" ganhar mais na comercialização de HÍBRIDOS resistentes ao HERBICIDA GLIFOSATO, cultivares estas que têm, "embutidas" na venda, maior valor agregado! Por exemplo, elevada proporção dos HÍBRIDOS DE MILHO do mercado, sobretudo os de maior potencial produtivo, são RR. Significa que, na segunda safra, utiliza-se massivamente após soja RR, milho RR. Isso seguramente elimina, em boa parte, o salutar e necessário critério da recomendação (EFICIENTE) da rotação no uso de princípios ativos. Assim, esse mercado "AGRESSIVO" vem contribuindo efetivamente na "CRIAÇÃO" de problemas de resistência das plantas daninhas ao ingrediente ativo. Vide: CAPIM AMARGOSO, BUVA, etc... Daqui a pouco, toda a tecnologia XTEND poderá estar comprometida! Acreditam que novas moléculas e a TRANSGENIA são e serão a "SALVAÇÃO DA LAVOURA"! Ninguém pode duvidar, em pleno Século 21, o valor das ferramentas citadas, mas não se pode desconsiderar princípios básicos da AGRONOMIA sem arcar com CUSTOS ELEVADOS!!
Saudações a todos!Cesar Schmitt Maringá - PR
Não vou pagar para ver. Essa tecnologia de nova não tem nada. Ao meu ver, só seria segura se 100% dos agricultores a utilizassem simultaneamente. Não tem segurança ambiental.
Aqui no RS, se está complicado o 2,4 D, imagine a confusão com derivas de Dicamba !!
Caro CÉSAR SCHMITT, devemos considerar ainda que há outros cultivos não OGM, hortaliças e frutíferas, por exemplo, extremamente sensíveis aos ingredientes ativos em análise.
Não torço contra ninguém, mas pode ser tiro no pé dos detentores.
Aguardemos...
Até hoje não entendo por que abandonaram a transgenia da molécula glufosinato de amonio. Os primeiros híbridos de milho tinham essa resistência aí herbicida, seria a solução pra as ervas de difícil controle.