Nelson Barbudo, deputado federal do PSL/MT, engrossa protesto contra a Moratória da Soja no Congresso
CARTA À REDAÇÃO:
TEXTO DE HÉLIO TURQUINO, PRODUToR RURAL DE DOM ELISEU (norte do Pará)
Sou produtor rural há mais 80 de anos, só trabalho com a terra, esta é a única coisa que sei fazer. E como eu, muitos amigos e conhecidos meus nunca antes vimos o que está acontecendo com os produtores de soja em nosso país. Tendo as inscrições de suas propriedades embargadas, não podendo vender ou comercializar sua produção, ou seja, o que sustenta suas famílias. Há municípios inteiros com agricultores sofrendo embargos em suas propriedades, no norte do país e, como resultado, sem receita.
Vale esclarecer, que todas as exigências de órgãos ambientais e oficiais são cumpridas e os produtores não sabem mais a quem recorrer, pois ONG’s estão a controlar e legislar no lugar do governo, impedindo a produção, o crescimento, a expansão, o emprego, enfim, o desenvolvimento. Eu me pergunto, a quem interessa esta situação? Quem leva vantagem com isso? A produção é totalmente perdida, em outras palavras, comida sendo jogada fora, desperdiçada por interesses de ONG’s, talvez, a serviço alheio e de poderosos, com o único interesse de derrubar o atual governo, sabotar quem produz e quer o bem do Brasil, para tomar de volta o poder e voltar a usurpar, roubar, pilhar nosso país, cujo povo já foi tão castigado, ainda que sem saber.
Precisamos de providências, e nem sabemos quais, porque nenhuma das anteriores foi aceita ou válida como solução para este impasse. O agronegócio move este país e urgentemente precisa de ajuda. O produtor de alimento pede socorro! Só queremos trabalhar, cumprimos a lei e preservamos a natureza, pois dependemos delas!
Vivenciamos, nestes tempos sombrios e nefastos, nova guerra fria travada entre o mal, se passando por bem, e este, tido por mal; guerra de informação. Poder significa informação, e isto, trabalhador e produtor rural não têm, definitivamente.
Aqui, nem podemos dizer que é a batalha de Davi contra Golias, porque em época de colheita, o produtor trabalha 25h por dia, sem tempo de manusear a ‘funda’, como Davi fez. O que fazer? A quem recorrer?
TEXTO DE HÉLIO TURQUINO, 84 anos, produtor rural.
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