Região da Cooperativa Lar, no PR, tem perdas de 40% na soja
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Entrevista com Irineo da Costa Rodrigues - Presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial
DownloadA Lar Cooperativa Agroindustrial, que realiza um Dia de Campo nesta quinta-feira (10) para levar tecnologia e conhecimento aos produtores rurais da sua região de atuação no Paraná, relatou ao Notícias Agrícolas por meio de seu presidente, Irineo da Costa Rodrigues, que as perdas na soja nessa região devem chegar a 40%.
Esse ano, segundo Rodrigues, foi mais difícil para o produtor, já que foram 1 mês e meio com falta de chuvas. Entretanto, se não houvesse a tecnologia disponível, ele acredita que essas perdas chegariam a 70%.
Ele ressalta que o trabalho com boas práticas, a escolha da variedade que mais se adapta e a melhoria do solo são fatores que ajudam os produtores nessa questão.
A Lar receberia mais de 6 milhões de sacas de soja e, agora, acredita em 3,5 milhões. Os compromissos de exportação serão supridos, assim, com a soja advinda de sua área de atuação no Mato Grosso do Sul. Contudo, a redução no potencial de faturamento deve ficar em 15%.
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3 comentários

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Carlos Augusto Brasília - DF
Muito triste isso tudo...
Pois e', o IBGE acaba de divulgar que a safra da soja em 2019 sera' 0,8% maior que 2018!
Pois é...essa do IBGE foi o fim da picada, estão em outro planeta, órgãos governamentais não conversam entre si.
Tiago trocaram o chefe, e o segundo escalão preparou uma brincadeira para recebê-lo
Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR
Conversa vai, conversa vem e, sempre quem deixa de realizar seu sonho é o produtor da commodity. Um ano porque houve, variações climáticas desfavoráveis, noutro variação desfavorável da moeda, noutro variação da variação e, de "variação em variação" são gerações que lutam pelo impossível.
Só para trazer um tópico do assunto: A soja é considerada uma commodity, correto? Qual é sua classificação? Não é uma oleaginosa? Pergunto: Quantos produtores vendem a quantidade de óleo contido na sua produção de soja? Faço essa pergunta, pois já li que o soja produzida nas regiões mais quentes do país, como MATOPIBA, o teor de óleo é maior que em outras regiões. Em anos de seca, provavelmente o teor de óleo deve ser maior. Mais uma alternativa para diminuir as perdas. Que eu saiba, a soja tem como principal finalidade a extração de óleo para consumo humano e, o subproduto "farelo de soja" é um dos principais componentes das rações de animais. Ou seja, o óleo é o seu principal componente, mas em pleno século XXI o país que se intitula o "celeiro do mundo" não levantou essa lebre. Porquê? Pode ser, mais uma "variação" de um velho matuto. Mas, não custa nada perguntar, não é?marlon paniagua SAO PAULO - SP
tem que avisar a CONAB, 118,8 MMT é brincadeira