Os colonos no Poder!!! -- Posse da nova diretoria da Aprosoja MT
Produtores de grãos de Mato Grosso se preparam para 2016 difícil
Por Gustavo Bonato
SÃO PAULO (Reuters) - Após anos de relativa bonança, 2016 deverá ser de preocupação para produtores de grãos de Mato Grosso --principal Estado agrícola do país-- em praticamente todos os aspectos da atividade, do clima ao câmbio, projetou o novo presidente da associação que representa os agricultores.
"Vamos ter um ano de muitos desafios", disse à Reuters o produtor Endrigo Dalcin, que assume na noite desta quinta-feira, em Cuiabá, a presidência da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), uma das entidades mais atuantes do agronegócio brasileiro.
No curto prazo, uma das principais preocupações ainda é a irregularidade das chuvas, que prejudicou o início do plantio de soja da temporada 2015/16.
"Estamos passando por processo de clima complicado. El Niño está muito forte aqui... Tivemos um índice de replantio relativamente alto", afirmou Dalcin, referindo-se à necessidade de semear novamente lavouras de soja que receberam poucas chuvas.
Em função disso, segundo ele, algumas áreas estão sendo semeadas, atipicamente, ainda neste mês de dezembro, o que pode afetar a janela climática e as produtividades na colheita, no ano que vem.
Outro efeito da largada turbulenta na temporada de soja é o provável atraso também no plantio da segunda safra de milho, com eventuais perdas de produtividade. Há também agricultores que estão desistindo de plantar a chamada "safrinha de milho". Contudo, o executivo evitou fazer previsões sobre a extensão da área afetada.
"Vamos ter um problema de renda do produtor nessa safra. Existem lavouras boas e lavouras muito ruins", projetou Dalcin.
CÂMBIO E CUSTOS
Já estão distantes, na memória dos produtores rurais, os preços recordes da soja registrados em 2012, de quase 18 dólares por bushel, em meio a uma quebra de safra nos EUA.
De lá para cá, os preços caíram gradualmente, tocando em novembro o menor patamar desde 2009, abaixo de 9 dólares por bushel.
Em 2015, o que salvou a rentabilidade dos produtores foi a alta gradual do dólar ante o real, que permitiu a compra de insumos com cotações mais baixas do que as praticadas na venda antecipada dos grãos.
Para 2016, no entanto, há um forte temor dos produtores de que a aquisição de itens essenciais como fertilizantes e defensivos --majoritariamente importados-- tenham que ser feitos com o dólar em patamares elevados.
"É um alerta grande para a safra 2016/17. Se o dólar permanecer alto (no momento da venda dos grãos), alguns produtores podem se salvar no custo. Mas imagina se o dólar cair a 3 reais, por alguma melhoria de confiança no governo? É o pior dos mundos. Com os preços em Chicago baixos e um dólar em queda, o setor entra em colapso", afirmou o novo presidente da Aprosoja.
PROBLEMA ANTIGO
Dalcin chegou ao leste de Mato Grosso 30 anos atrás, aos 11 anos de idade, acompanhando os pais, agricultores.
Em três décadas, muita coisa mudou na região de Nova Xavantina, onde cultiva as terras da família, mas um problema antigo permanece: os custos de logística de escoamento continuam roubando uma parte significativa da margem de lucro dos produtores.
Em tempos de custos de produção elevados, a situação torna-se ainda mais crítica, disse Dalcin.
"A logística continua sendo nosso principal problema. Mato Grosso está no centro do país, longe para todos os lados", disse.
Segundo ele, as rotas de escoamento do leste de Mato Grosso, que poderia aproveitar melhor o novo polo exportador dos terminais portuárias de São Luís (MA), ainda são prejudicadas pelas condições ruins da BR-158.
Para os produtores do médio-norte de Mato Grosso, o transporte para os terminais do eixo dos rios Tapajós e Amazonas ainda é dificultado por dezenas de quilômetros inconclusos da BR-163, no interior do Pará.
"O escoamento pelo norte começou a funcionar, mas ainda num volume pequeno, comparado com o que desce para Vitória, Santos e Paranaguá. A saída pelo norte precisa ser fortalecida."
1 comentário
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Os colonos no poder... Qual o significado dessa afirmação? Certamente para os empresários (que gostam de estar aboletados em Brasilia, participando do butim), é o fim do mundo, e espero que seja mesmo. Minha expectativa agora, é que, com o poder na mão, os colonos imponham a agenda de resolução de problemas antigos e graves, como foi afirmado por um dos novos delegados da Aprosoja. Espero realmente ver os comunas e seus amigos ambientalistas ingleses fora das decisões sobre o agronegócio, sem chances de retorno. A CNA também deve vir para o comando dos colonos..., retirar Kàtia Abreu é urgente, ela deve ser varrida da politica, de tal forma que nunca mais possa abrir a boca para falar em nome dos produtores rurais. Chega de conversa mole, de soja plus, de empresários estado/dependentes..., o Brasil precisa de estradas, portos, de reforma tributária e trabalhista (não o fortalecimento dessas últimas, como querem os defensores da burocracia e do uso do dinheiro do Estado), e ainda terminar de "abrir" o resto do País, encher de fazendas, e produzir, produzir e produzir.... Desejo sucesso aos colonos, que trabalhem firme para que nunca mais, o poder volte para a mão de politicos travestidos de produtores, que não vivem sem as tetas do BNDES.
Caro companheiro Rodrigo venho através desta concordar com você até na parte onde você cita o programa soja plus, você conhece o Soja plus? Pelo jeito não, você precisa se informar mais antes de escrever que a associação não deve se preocupar com soja plus. Entre www.sojaplus.com.br depois venha e comente novamente.
Sr. Opinião, vou declinar do convite de visitar a página, para não perder tempo com propaganda, financiada por ONGs. O que deve preocupar os produtores é a associação de entidades representativas da classe, e a agenda esquerdista. Não sei seu nome, mas digo que a elite empresarial, inclusive a agropecuária, fracassou miseravelmente, junto com o PT, e essa "elite" deve sim ser retirada dos postos de poder e comando do País, junto com o partido que apoiaram. Não há mais espaço para essa elite. Chega de viver às custas do dinheiro dos contribuintes, praticando concorrência predatória com os que não possuem conexões com politicos, nem com o governo. O que sei basta, esse programa, soja plus, está condicionado ao endurecimento das lei trabalhista e ambientalista, o que, ninguém poderá negar, é contrário à vontade da maioria dos produtores rurais, pois faz parte, descaradamente, da agenda esquerdista. O que sei Sr. Opinião é que essa elite ruralista, trocou a representatividade que ganhou dos produtores, por beneficios, financiamentos e diversos outros tipos de vantagens, principalmente sobre os pequenos produtores que serão, como sempre os prejudicados, pelo aumento de custos que não poderá ser coberto por escalas de produção. De volta, essa elite, trocou as demandas dos produtores pelas vantagens pessoais, e trocou pelo apoio à agenda esquerdista. Sou oposição à vocês, e francamente Sr. Opinião, apresente seus argumentos, em vez de querer afetar superioridade, dizendo que sou mal informado. Os colonos estão onde sempre mereceram estar, no poder.
Cara se orienta, o programa não faz leis trabalhistas, ele apenas orienta e ajuda os produtores a se adequar na parte social, trabalhista e sustentável. Se tu não entrar no site pra entender não opine sobre o programa.
Tu é tão desinformado, não existe nenhuma ONG dentro do programa, sou produtor e participei do programa é de grande valia pro setor, ninguém é obrigado a participar é iniciativa é do produtor para aderir.
Gostei de seus argumentos Sr. Opinião, desinformado, desorientado, realmente muito inteligentes. Estava em dúvida, agora tenho certeza, que você foi alfabetizado pelo método Paulo Freire, ou saberia, e não seria desonesto, de dizer que afirmei que o program soja plus "faz" leis. Agora só falta você negar que o programa soja plus está condicionado ao endurecimento da aplicação das leis trabalhistas e ambientalistas, e ao desmatamento zero no bioma Amazônia. De resto, guarde seu autoritarismo para si mesmo, e seus acólitos, pois assisti as entrevistas, as palestras, e li artigos sobre o soja plus, e sei que Marina Silva, está envolvida nessas reuniões feitas na Europa, para decidir o destino do Brasil. Para finalizar, opino o quanto quiser, se lhe incomoda, compre o site, e faça a panfletagem que julgar adequada.
Marina Silva no soja plus, kkkkk, tu é comediante só pode.
Não tem ONG envolvida, não é?http://www.noticiasagricolas.com.br/videos/agronegocio/165983-china-amplia-interesse-pela-soja-do-mt-ao-conhecer-de-perto-a-cultura-do-estado.html#.VmyUyfkrK00
Mais um para a lista, desinformado, desorientado, comediante, e a caracteristica risada, comumente usada por petralhas, tão conhecida em redes sociais, kkkkkkkk. E ai sai estufando o peito feito pombo, achando que ganhou o debate. A prova do envolvimento de ONGs, com o consultor ambiental da Aprosoja, está no video acima.
http://www.noticiasagricolas.com.br/videos/agronegocio/165914-china-e-a-soja-sustentavel-de-mt.html#.VmyZsvkrK00
Amigo, o soja plus é programa da associação, o que tu viu na entrevista já é um ótimo reflexo do resultado do programa, Significa que os países compradores do nosso produto estão vendo com bom olhos as melhorias contínuas do programa.
Marina Silva não tem nada a ver com a ONG TNC, cujo representante estava com o consultor ambiental da Aprosoja, não é isso que você falou? Gostaria que fosse piada mesmo, mas não é, leiam o texto abaixo: Especial II:
POLÍCIA FEDERAL INVESTIGA REDE DE ONGS
Maria Aparecida Nery
Durante audiência pública realizada no início de julho na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados, o Ministério do Meio Ambiente - representado por seu diretor de Áreas Protegidas, João de Deus Medeiros - voltou a ser alvo de graves acusações de irregularidades nos processos de criação de Unidades de Conservação na Região Sul, para justificá-las. Uma das denúncias é de que o MMA altera dados e informações técnicas sobre os biomas, utilizando-se de mapas da RMA - Rede de ONGs da Mata Atlântica, em lugar dos mapas do IBGE.
O pesquisador Eloy Fenker, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, acusou o Ministério de criar Unidades de Conservação no sul do País "sem avaliar os impactos econômicos e sociais e sem a realização de consultas públicas com a população local". Fenker vem denunciando o que pode ser uma espécie de "indústria", na qual "ongs oportunistas publicam dados parciais, deturpados, visando a promoção pessoal e alocação de verbas públicas para "estudos", "projetos" e coisas deste gênero". O deputado Luciano Pizzatto (DEM/PR) cobrou explicações do Ministério sobre a existência de laudos técnicos e perícias falsificadas para justificar a criação de UCs. João de Deus Medeiros negou as denúncias. No entanto, o Jornal Ilha Capital teve acesso a laudo técnico da PF que comprova a existência de fraude. O documento, de dezembro de 2007, que consta de inquérito em andamento na Polícia Federal, conclui que "estudos" apresentados como sendo "técnicos", para justificar a criação de unidades de conservação no Paraná e Santa Catarina, são montagens sem nenhum cunho científico.
João Batista Fernandes, presidente da JB Carbon S/A, deslocou-se do Piauí para participar do evento na Câmara. Ele é responsável pelo Projeto Energia Verde e compareceu à audiência para pedir explicações quanto à determinação do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, no início deste ano, de cancelar o projeto da empresa. O argumento do órgão foi de que 50% da área é coberta por Mata Atlântica. Fernandes declarou que "gostaria de entender como é possível ter Mata Atlântica no Sul do Piauí". João de Deus, no entanto, endossou a ação do Ibama.
O inquérito da Polícia Federal do Paraná se arrasta desde julho de 2005, quando o procurador-geral da República Antônio Fernando Barros e Silva de Souza encaminhou às procuradorias da República de Curitiba e Florianópolis uma denúncia-crime do deputado federal Max Rosenmann. No ofício nº 0793/05 Rosenmann relatou a existência de "uma rede de tráfico de influência e favorecimento de parentes e amigos nas ONG?s ambientalistas e no próprio Ministério do Meio Ambiente". Ela comandaria a instalação de reservas ambientais, a partir da republicação das Portarias 507 e 508, do MMA, feita pela ministra Marina da Silva em 2003. Max Rosenmann informou ao Jornal Ilha Capital que já houve muitos avanços na comprovação das denúncias que fez, e que sua assessoria jurídica acompanha o andamento do inquérito aberto pela Polícia Federal em Curitiba.
Rede de ONGs
O deputado denunciou que um grupo formado por militantes de ONG?s ambientalistas que detém cargos públicos, com estreitos vínculos pessoais e profissionais entre si, articulam-se, trocando constantemente de funções nas entidades ambientais e nos órgãos públicos, para "institucionalizar ou justificar suas ações", mantendo-se à frente do processo desencadeado pelo Ministério do Meio Ambiente para criação de novas Unidades de Conservação nos dois Estados.
No documento, Rosenmann alertou para as ações do grupo que, sem ouvir vereadores, prefeitos, produtores rurais e moradores das regiões envolvidas, "misturam interesses pessoais com os coletivos, transformando a preservação em instrumento de coação e execução de interesses ideológicos, partidários e até da manutenção de renda e enriquecimento pessoal". Ele destacou o clamor popular contra o radicalismo, e o caos social que a criação das UCs provocam.
A denúncia do deputado relata que em setembro de 2004 o IBAMA aprovou uma portaria - só publicada em junho de 2005 - criando a Força-Tarefa do Grupo de Trabalho das Araucárias, "sem a participação de membros de outras ONG?s, de entidades públicas, da sociedade ou interessados". O GT, declara Rosenmann, detém a prerrogativa de propor toda a política que envolve "o interesse de milhares de pessoas e agricultores, mas negando-lhes a participação democrática e popular".
A coordenação das ações do Grupo foi atribuída à Miriam Prochnow, representante da ONG Apremavi - Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida, sediada em Rio do Sul (SC), então em cargo de confiança no MMA. À época, a Apremavi era presidida por Wigold Schaffer, marido de Miriam, que depois ocupou o cargo de coordenador do GT, enquanto Miriam presidia a Apremavi, assumindo também a coordenação da RMA - Rede de ONGs da Mata Atlântica, com sede em Brasília, que representa dezenas de outras entidades ambientalistas.
Outra ONG mencionada pelo deputado é o Instituto Sócio Ambiental (ISA), então presidido por João Paulo Ribeiro Capobianco, ex-coordenador da SOS Mata Atlântica, e que mais adiante assumiu como secretário de Biodiversidade do MMA, assessorado por Wigold Schaffer, na coordenação do Núcleo Assessor de Planejamento da Mata Atlântica do Ministério.
Falsidade ideológica
Em 2003, Wigold Schaffer conquistou notoriedade numa guerra de bastidores das redes de ONGs para definir quem gerenciaria os milhões doados pelas nações mais ricas do planeta para "preservar" nossas florestas, o PPG-7 (Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil). Em meio ao embate, acabou emergindo um escândalo: o da OSCIP Coalizão Florestas, que havia sido criada um ano antes, sob medida para administrar U$140 milhões, com contrapartida de recursos públicos da União, a serem consumidos em seis anos.
Também mencionada na denúncia de Max Ronsemann, a jornalista Tereza Urban é sócia fundadora do ISA, contratada como consultora do Grupo de Trabalho, onde atuava como representante de duas outras ONGs, ambas paranaenses, com "íntima ligação e trabalho com o ISA e a SOS Mata Atlântica": a Rede Verde e a Mater Natura, que obteve contrato milionário como auditora na fiscalização de obras no Paraná, segundo Rosenmann.
O deputado ainda indicou outras duas ONG?s "convidadas" para o GT: a SPVS, de Curitiba, nunca trabalhou no bioma de araucárias. No entanto, diz Rosenmann, seu então presidente, Clóvis Ricardo Scharappe Borges, é amigo de Tereza Urban - ela também filiada à SPVS - e "tem trabalhos e ligações pessoais com as demais ONG?s e membros do Grupo de Trabalho das Araucárias". Na denúncia também consta uma organização internacional, The Nature Conservancy, representada pela brasileira Hórus - ONG mantenedora de campanhas contra reflorestamento e que também teve atividades financiadas pelo Ministério do Meio Ambiente.
Pelo relato da denúncia-crime, as ONGs escolhem a área, preparam o projeto e recebem R$ 2 milhões a R$ 3 milhões como "consultoria". Rosenmann denunciou que "o produto do trabalho dito exaustivo, apresentado às comissões do Congresso é pífio, sem relatórios de caráter técnico devidamente assinados e qualificados, com coletânea de artigos na maioria dos próprios membros do GT como argumentação". Ele garantiu que alguns estudos que baseavam as propostas "foram concluídos e anexados ao processo do IBAMA após as datas das audiências públicas e depois de os limites das áreas escolhidas estarem definidos".
O deputado reputou que o mais grave é que, enquanto paralisa atividades econômicas promovendo o caos em grandes regiões produtoras, o grupo anuncia "sem menor medo de confessar seus reais interesses, a previsão de liberação de milhões de dólares para ONG?s que irão trabalhar com meio ambiente na região, logicamente as mesmas desta verdadeira quadrilha". Rosenmann também classificou como crime de falsidade ideológica "tentar enganar toda a sociedade com informações falsas e montadas entre um grupo de amigos com interesses pessoais inconfessáveis", já que "as áreas atestadas pelo grupo de trabalho como vistoriadas foram desmentidas pelos proprietários nas raras e montadas audiências públicas".
http://www.ilhacap.com.br/edicao_outubro08/PF_investigaongs_out08.html
"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece um traidor, ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade, e trabalha em segredo, oculto na noite para demolir as fundações da nação, infecta o corpo político a tal ponto que ele sucumbe". Cicero.
Sr. RODRIGO, vou dar um pitaco, posso? Sr. JOÃO BATISTA OLIVI, POR FAVOR NÃO "VENDA" O SITE !!! Pronto, tomara que nossas "vontades" continuem fluindo com a devida liberdade nesse site. OBRIGADO A TODOS !!!
RODRIGO essa valeu --- de altissimo nivel---quem lê cresce um poquinho
Sr. Rodrigo, Cicero, filósofo e político foi considerado uma das mentes mais versáteis de Roma em sua época, patrocinou um retorno ao governo republicano. Esse texto de sua autoria, que o Sr. reproduziu acima é exatamente o foco da doutrina "Gramsciana". Arruinar as raízes da sociedade, nisso o lulopetismo vem trabalhando com afinco. O Sr. está de Parabéns em nos trazer um texto com um alto valor.