Andef explica baixa eficiência de produtos para controle da ferrugem na soja e aponta dificuldades para aprovar novas moléculas
Publicado em 06/11/2015 16:03
Andef explica baixa eficiência de produtos para controle da ferrugem na soja e aponta dificuldades para aprovar novas moléculas. Associação apoia proibição da segunda safra de soja no PR
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2 comentários
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José Roberto de Menezes Londrina - PR
O manejo da ferrugem da soja no Brasil necessita de mais verdades que novidades. A eficiência e deficiência dos fungicidas são semelhantes desde 2001/2002. Em condições de alta favorabilidade, o controle químico apresenta limitações. Na safra 2001/02 a maior parte das lavouras, incluindo-se as monitoradas pelos técnicos das empresas de defensivos, não apresentaram controle satisfatório da doença. Vamos para de responsabilizar o agricultor por erros de manejo e reconhecer as limitações da tecnologia de controle disponível. Continuo afirmando que os benefícios da safrinha de soja, no Oeste do Paraná, superam os riscos.
Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR
O entrevistado (representante da Andef) detonou a falácia dos que afirmam que os fungicidas não funcionam mais para controle de ferrugem. Ele diz que, desde que seja feita a rotação dos princípios ativos , os produtos funcionam sim. Diz ainda que é contra a proibição total. O agricultor deveria fazer um plano de controle de ferrugem e poderia plantar safrinha para salvar sementes.
Fica aqui novamente o desafio para que se divulguem os dados dos experimentos feitos para testar a eficácia dos fungicidas. Não somente as médias, mas os resultados individuais dos testes. Afinal, isto terá que ser mostrado para o juiz que estiver julgando o caso, pois certamente este assunto chegará ao judiciário. Não iremos engolir isso sem lutar. Quem acusa tem que provar.Com relação ao MT o entrevistado está equivocado. Na Normativa do apagar das luzes do Governo passado, o cultivo para produção de semente própria era permitido. Já na Normativa deste governo, está proibido qualquer cultivo comercial a partir de 30/12. Portanto não podemos plantar soja segunda safra. Aqui no MT, em seis meses tivemos três Normativas o que demonstra que de técnica não tem nada, mas, sim de pressão de lobbies. Também é interessante observar que as empresas, embora possuam centros de pesquisas independentes, coincidentemente lançam produtos de mesmo grupo químico ou modo de ação. Foi assim com os benzimidazois, triazois, Estrobilurinas e agora com as carboxamidas. Se estes produtos que a Embrapa diz que perderam a eficiência fosse cancelado o registro, proibindo sua comercialização ou então facilitando as ações de reparação de danos pela não eficácia dos mesmos, com certeza, as empresas agiriam com mais rapidez no lançamento de novas moléculas. Do jeito que está, é altamente viável para as empresas, pois elas só aumentam o faturamento e o prejuízo é do produtor.
Cm PALAVRA O DOUTOR GUERRA NO MT..AQUELE QUE NÃO CONSEGUE UM TANQUE DE COMBUSTIVEL NO MAPA PARA PODER fazer seu trabalho..aquele que não consegue sentar com o DNITe fazefr com que o órgão acabe com soja guaxa nas rodovias federais mas é o TODOPODEROSO a criar normas e leis que causam prejuízo ao produtor rura.como falam os japonseses..bom este cara nom.....
Para os Tadashi da vida para não dar ferrugem a recomendação do artista é não plantar...si nom prantá nom dá feruge nom!!!!!e ai eu pergunto!!!! esta é a recomendação do ispicialista!!!!! ora qualquer pangó sabe disto...especialista é aquele que SABE RESOLVER plantando...mas reslver sem plantar o cara é ispicialista em que....em novela..poesia...sobrevivemos..trabalhamos para ter lucro...resultado..renda...quem sabe o Tadashi trabalha de graça....bem pelas suas recomendaçoes de não plantar não merece remuneração...