Abramilho espera safra verão com até 7 milhões de toneladas a mais e vê margem muito positiva para o produtor
Podcast
Abramilho espera safra verão com até 7 milhões de toneladas a mais e vê margem muito positiva para produtores
O plantio da safar de verão de milho 2021/22 avança pelo Brasil e vai encontrando boas cndições de clima para se desenvolver até o momento. Diante desse cenário e da perspectiva de crescimento na área cultivada, a produção final também deverá ser maior.
Segundo o presidente da Abramilho, Cesário Ramalho, a projeção deste ano é recuperar as 5 milhões de toneladas perdidas no ciclo 20/21 e aumentar mais 2 milhões no total, finalizando com 32 milhões de toneladas.
A liderança ainda comenta que nos últimos anos que era registrado era uma diminuição na área da primeira safra, com mais foco voltado a soja, mas que agora houve elevação das áreas já que a margem de lucratividade do cereal está muito positiva.
O presidente analosiou também os atuais patamares de preços da saca de milho ao redor dos R$ 70,00 para o ano que vem e dos R$ 90,00 para esta reta final de 2021, considerando ambos como muito positivos e estimuladores de mais investimentos na cadeia.
Como o próximo grande objetivo, Cesário destaca o aumento de produtividade e cita o exemplo dos Estados Unidos, que produz média de 12 toneladas por hectare contra as 5 toneladas do Brasil. Na visão da entidade, o cosumo interno e a demanda externa pelo milho brasileiro cresceram muito nos últimos anos, mas as lavouras não acompanharam este movimento.
Confira a íntegra da entrevista com o presidente da Abramilho no vídeo
0 comentário

Milho recupera o fôlego e encerra 2ª feira com leves altas na B3; Chicago no misto

Apesar de área maior esperada nos EUA, milho sobe em Chicago nesta 2ª feira

Conab: Remoção de 63 mil toneladas de milho para o ProVB começa em 7 de abril

Milho se ajusta após últimas baixas e volta a subir na B3 nesta 2ª feira

Radar Investimentos: produtores aguardam novas altas de preço do milho

Milho/Cepea: Baixa liquidez gera pressão sobre cotações, mas níveis seguem elevados