Safra da noz pecan será menor do que a última devido a condições climáticas e alternância de safras
A colheita da safra da noz pecan já atingiu dois terços do total e os resultados finais devem ser menores do que os registrados no último ano por uma série de fatores elencados pelo presidente do Ibpecan (Instituto Brasileiro de Pecanicultura), Carlos Eduardo Sheibe.
O primeiro deles é a própria alternância de safras, já que a última foi muito produtiva e consumiu muitos nutrientes das árvores. O segundo ficou por conta das poucas horas de frio no último inverno, essenciais para o desenvolvimento das nozes. Por fim, as condições climáticas, hora com o excesso de chuvas na época de polinização e depois com a estiagem para o enchimento das castanhas.
Com tudo isso, a produção final que em 2019 ficou em 4 mil toneladas deve ficar próxima das 3,2 mil toneladas neste ano. E os preços, de acordo com Sheibe, estão acompanhando essa movimentação e subindo dos R$ 12,00 no ano passado para R$ 16,00 neste momento para o quilo da noz com casca.
A expectativa do Ibpecan é que a produção nacional da noz pecan suba para 28 mil toneladas nos próximos 10 anos impulsionadas pelos muitos pomares novos e em expansão nos três estados produtores Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Confira a entrevista completa com o presidente do Ibpecan no vídeo.
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