Agricultura sustentável conta agora com dois princípios ativos na nutrição e defesa das plantas, os minerais e os orgânicos
Embora esteja disponível no mercado há mais de 30 anos, a utilização e produção dos biofertilizantes no Brasil ainda é pouco explorada. O mercado vem crescendo anualmente, sendo que em 2015 o setor avançou em média 15%. Já para 2016 o seguimento projeta crescer 19%, segundo dados da Abisolo (Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal).
Os biofertilizantes incluem fertilizantes orgânicos, organominerais, foliares, condicionadores de solo e substratos para plantas, com várias opções de aplicação: via solo, foliar, semente, raízes de mudas e toletes.
Segundo o presidente da Associação, Roberto Levereiro, os produtos potencializam a estrutura fisiológica da planta, permitindo que ela utilize ao máximo seu potencial de absorção de água, luz e nutrientes do ambiente.
"Hoje um fertilizantes organomineral contempla os benefícios e vantagem dos minerais, mas associado aos potenciais que a matéria orgânica proporciona", explica Levereiro.
No Brasil o seguimento vem sendo regulamentado pelo Ministério da Agricultura para a produção interna, abandonando aos poucos, a importação dessas tecnologias.
De acordo com pesquisadas da Abisolo a utilização dos biofertilizantes garante aumento de produtividade de até 30% na ação conjunta com os químicos. Sendo que o setor investe anualmente 7% do faturamento em novas pesquisas.
Para mais informações sobre tecnologia em nutrição vegetal e seus conceitos, a Abisolo disponibiliza para download, o anuário 2016 com guia na tomada de decisão e orientação para os produtores rurais.
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