Safra de café na Zona da Mata de Minas deve ficar bem abaixo do total estimado pela Conab de 7 milhões de sacas
Publicado em 14/01/2015 12:37
Safra de café na Zona da Mata de Minas deve ficar bem abaixo do total estimado pela Conab de 7 milhões de sacas
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amarildo josé sartóri vargem alta - ES
Assistindo a entrevista do Admar Rodrigues Soares, pude entender e compartilhar com sua revolta e aflição diante dos números apresentados pela CONAB. Faço um apelo aos técnicos dos órgãos ligados a cafeicultura (arábica e conilon) aqui do Espirito Santo, em especial o INCAPER, principalmente os estabelecidos nos principais municípios produtores de café arábica, onde pouquíssimas lavouras ou um número insignificantes do nosso parque cafeeiro pode ser irrigado, como Brejetuba, Iúna, Ibatiba, Ibitirama, Muniz Freire, Conceição do Castelo, Castelo, Venda Nova do Imigrante, Vargem Alta, Afonso Claudio, Marechal Floriano, , Domingos Martins, , Santa Maria de Jetibá, Santa Tereza e tantos outros, se manifestassem sobre as reais condições das nossas lavouras e o que está acontecendo aqui. Não é possível que esses profissionais competentes não esteja vendo nossas dificuldades, iguais as já citadas aqui pelo Sr. Admar. Em minha propriedade, por exemplo, localizada no município de Vargem Alta, choveu um pouco em novembro e inicio de dezembro, oportunidade em que dei a primeira adubação e, de lá pra cá, não choveu mais uma gota sequer e por esse motivo não consigo fazer os tratos culturais necessário ao desenvolvimento das lavouras e dos grãos em formação, como novas adubações e tratamentos fitossanitários, não sei nem se conseguiremos fazer, pois já está. Informo que nas regiões aqui citadas, não vi nenhuma manifestação por parte desses profissionais. A seca está provocando prejuízos enormes não só na cultura do café, como também em outras que compõem a base da nossa economia agrícola regional (olericultura, fruticultura). Tenho certeza de que a CONAB não coletou essa informações aqui, ou, se coletou, essas informações não refletem a realidade. Penso até que os Prefeitos deveriam decretar estado de emergência nos municípios atingidos, para preservar a capacidade de sobrevivência dos produtores mitigar seus efeitos.