Escalas de abate alongam em SP, MG e GO , mudam preços do boi na B3 mas tem pouca influência no físico
Podcast
Entrevista com Caio Junqueira - Analista de Mercado da Cross Investimentos sobre o Mercado do Boi Gordo
DownloadEm entrevista ao Notícias Agrícolas, o analista de Mercado da Cross Investimentos, Caio Junqueira, informou que o mercado futuro registrou fortes realizações na sessão da última terça-feira (13). “Alguns contratos chegaram a registrar queda de R$ 10,00/@, mas hoje o mercado trabalha com mais tranquilidade. O principal vencimento Maio/21 que saiu dos R$ 317,00/@ e chegou a ser cotado a R$ 306,00/@ e esse movimento brusco está relacionado ao avanço das escalas de abate”, reportou.
O aplicativo da AgroBrazil informou que as indústrias frigoríficas conseguiram preencher as escalas de abate, porém os preços do mercado físico seguem firmes. “O mercado futuro costuma antecipar o movimento do mercado físico e qualquer disponibilidade de gado pode ter um avanço nas escalas de abate já que a capacidade das indústrias estão reduzidas”, comentou.
As escalas de abates apresentavam uma média de 3 dias úteis no estado de São Paulo nas semanas anteriores, agora a média está em torno de 7 dias úteis. “Eu acredito que não devemos ter novas máximas de preços como observado anteriormente, já que a necessidade das indústrias não é tão urgente”, apontou.
No estado de São Paulo, os preços da arroba do boi China está próximo de R$ 320,00/@ e o boi comum está ao redor de R$ 312,00/@ a R$ 315,00/@. “Nós não estamos mais trabalhando com a máximo de R$ 325,00/@ como observado nas semanas anteriores”, destacou.
0 comentário

O uso de satélite na pecuária auxilia no monitoramento das pastagens e facilita tomada de decisão

Negócios com arroba do boi em MT já superam preços praticados nas praças paulistas

Negócios com arroba do boi em MT já superam preços praticados nas praças paulistas

Scot Consultoria: Alta na cotação do boi gordo e do “boi China” em São Paulo

Boi/Cepea: Oferta limitada e demanda firme sustentam preços

Pecuarista de Goiás adota ILPF e consolida pecuária sustentável na propriedade