Frigorífico baiano abateria além dos próprios bois se o consumo melhorasse e sem contrabando de animais nas fronteiras
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Entrevista com Ney Pamponet - Pecuarista e Proprietário Frigorífico KYC sobre o Mercado do Boi Gordo
DownloadA comercialização do mercado do boi segue lento no estado da Bahia em função do baixo consumo. No entanto, as indústrias frigoríficas poderiam abater mais cabeças se a demanda melhorasse e se não tivesse contrabando de animais nas fronteiras.
De acordo com o Pecuarista e Proprietário Frigorífico KYC, Ney Pamponet, o escoamento da carne está muito lento no estado e a comercialização está muito parada. “As vendas estão muito travadas, mas não estamos tendo problemas de abastecimento em função do baixo consumo”, afirma.
O período da entressafra está iniciando no município de Feira de Santana em que as pastagens estão mais secas. “Com isso, a expectativa é que os preços do boi elevem os patamares e agora é aguardar para ver o que vai acontecer”, comenta.
Com o início da entressafra, as referências para o boi estão ao redor de R$ 152,00/@. Em contrapartida, a reposição está mais elevada. “Subiu muito e não está fácil conseguir os bezerros garrotes e alguns pecuaristas tiveram que procurar fora do estado”, conta.
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