Dificuldades em formar lotes encurtam escalas dos frigoríficos e dão firmeza aos preços em SP, MG e MS
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Entrevista com Douglas Coelho - Radar Investimentos - São Paulo-SP sobre o Mercado do Boi Gordo
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Os frigoríficos estão com dificuldade em formar lotes e optaram por encurtar as escalas de abate. Com isso, as referências ficaram mais firmes nos estado de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
De acordo com o Analista da Radar Investimentos, Douglas Coelho, a dificuldade em formar lotes relevantes pelos os frigoríficos é em função do período da entressafra e dos jogos da seleção brasileira. “Desde final da semana passada até está segunda-feira, as escalas de abate vem caindo e estão ao redor de 3,45 dias úteis”, afirma.
A Petrobrás decidiu fechar as fabricas de uréia e vai afetar o sistema da pecuária, porém esse cenário ainda precisa ser avaliado. “Neste momento, boa parte dos pecuaristas já garantiram as suas dietas e travaram os seus preços”, comenta.
Em relação ao mercado interno, o analista destaca que o consumo pode ser menor já o que Banco Central está reduzindo as projeções para o Produto Interno Bruto. “Lembrando que o maior propulsor de preços para a arroba e o setor é o mercado interno, por isso é preciso ficar muito atento a este cenário”, ressalta.
1 comentário
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Roberto Indini São Paulo - SP
Acho incrível, país pegando fogo e copa do mundo prejudicando abate??!!!... R$ 141 está muito abaixo da inflação tambem... falar em confino (com exceção do inverno pesado) é fora do alcance ...
Sr. Roberto Indini, imagine se essa moda do "preço mínimo" pega. Os pecuaristas de todo BraZil poem seus "bois na linha" exigindo um preço mínimo da @, tabelamento no sal mineral, produtos veterinários e, fiscalização da PF nas balanças das linhas de matança dos frigoríficos ... & ... algumas "cositas más"!