CNA pede plano safra de R$ 400 bi e ainda sim, volume atenderia apenas 30% da demanda do setor

Publicado em 28/04/2023 17:32 e atualizado em 01/05/2023 09:25
Bruno Lucchi - Dir. Técnico - CNA
Importância do Fiagro cresce a medida que recursos tradicionais de financiamentos do agro atingem seu limite
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1 comentário

  • Daniel Rocha Salgueiro

    Bom dia

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. DANIEL ROCHA ... "Plano Safra" é o doce dado pra criança chupar.

      Esse país é o celeiro do mundo graças a uma classe de pessoas que acreditam no seu trabalho ... & ... TRABALHAM ... APESAR DOS PESARES !!!

      NÃO EXISTE UM PLANO AGRÍCOLA DE 5 OU 10 ANOS POR NENHUM ÓRGÃO DO GOVERNO.

      VEJA COMO SÃO TODOS ENERGUMENOS POIS, O SETOR JÁ VEM A UM BOM TEMPO PROMOVENDO O SUPERAVIT NA BALANÇA DE PAGAMENTOS !!!

      FICO ATÉ TRISTE, TRISTE, MUITO TRISTE DE MORAR NUM PAÍS COMO ESSE !!!

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    • Nadir Sousa Gameleira de Goiás - GO

      Paulo Roberto Rensi , tudo resolvido de última hora, tem horas que acho que é só para fazer uma cerimônia e passar um melado no bico dos agricultores.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. NADIR, sou um "jurássico"!!! Vivencio esse "costume" desde há muito tempo.

      Na época o Banco do Brasil era o único Banco que podia repassar o dinheiro para o custeio. Aí, o governo lançava o VBC (Valor Básico de Custeio) que era um único valo por hectare para as regiões onde se plantava lavouras.

      Sabe qual lavoura o agricultor plantava?

      Aquela que dava o maior de financiamento do VBC!

      Lembro-me que os produtores ficavam em frente das agências do Banco do Brasil, Brasil adentro, esperando a agência abrir. Quando abria, só os produtores mais sabidos entravam para conversar com o pessoal do crédito rural e, na maioria das agências era no piso superior. Ali eles pegavam os valores de VBC por cultura e, com o papel na mão desciam e iam para a frente da agência "repassar" para àqueles que estavam a espera.

      Dali, eles iam para as cooperativas e/ou cerealistas atrás dos insumos e sementes daquela cultura que iria lhe proporcionar os gastos mais elásticos.

      Isso durou décadas. O governo, incentivava o plantio de determinada cultura, através do valor liberado para o seu cultivo.

      O produtor "SEMPRE DESCAPITALIZADO" plantava aquela lavoura que lhe dava uma "chance" maior de guardar uns trocos do dinheiro do financiamento até o momento da colheita.

      VI MUITA COISA .... EM 1975, ESTAVA NO SUL DO MATO GROSSO (HOJE MATO GROSSO DO SUL) E ALI O PESSOAL DO SUL DESBRAVAVA COM TRATOR CBT E GRADE "GLOBE" AS ÁREAS DE CAPIM BARBA DE BODE PARA PLANTAR "ARROZ DE SEQUEIRO !!! .... IMAGINE QUANTOS PROAGROS !!!!

      Enfim, pra que velho presta?

      PRA CONTAR "ESTÓRIA" !!!

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      SIM,,,PORQUE EM 1974 A MASEY FERGUSON NAO COSEGUIU ATENDER A DEMANDA É MUITOS COMPRARAM CBT COMO EU,, E ME FERREI

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