Correria na venda das últimas sojas faz comercialização semanal atingir 12 milhões de sacas
S&P 500 fecha em leve baixa com alta de rendimentos dos Treasuries compensando dados de varejo
NOVA YORK (Reuters) - O índice S&P 500 terminou em leve baixa nesta quinta-feira, reduzindo as perdas no fim do pregão, depois que dados inesperadamente fortes de vendas no varejo ressaltaram a força da recuperação econômica dos EUA.
Os três principais índices passaram grande parte do dia em território negativo, com os rendimentos crescentes dos títulos do Tesouro dos EUA pressionando ações de tecnologia e o dólar em alta pesando sobre exportadoras.
A Amazon.com Inc, impulsionada por sólidas vendas online no relatório do Departamento de Comércio, ajudou a empurrar o Nasdaq para território positivo.
Os papéis de tecnologia encabeçaram o rali do mercado desde o fundo do poço do ano passado.
"Olhando para o dia de hoje, claramente tivemos notícias positivas das vendas no varejo, e parece que a desaceleração massiva da economia não está se materializando como muitas pessoas esperavam", disse Ryan Detrick, estrategista sênior de mercado da LPL Financial em Charlotte, Carolina do Norte.
"É um bom lembrete de que a economia ainda está dando dois passos à frente a cada passo para trás, mesmo em meio às preocupações com a Covid", acrescentou Detrick.
Transportes e microchips, setores economicamente sensíveis, estiveram entre os de melhor desempenho.
Dados divulgados antes da abertura do mercado de ações mostraram um salto inesperado nas vendas no varejo nos EUA, evidência da resiliência do consumo.
O índice Dow Jones caiu 0,18%, a 34.751 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,15511%, a 4.474 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,13%, a 15.182 pontos.
Dólar sobe com exterior e persistentes ruídos locais
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar devolveu a queda da véspera e fechou em alta contra o real nesta quinta-feira, impulsionado sobretudo pelo rali global da moeda norte-americana, após dados melhores nos EUA aumentarem dúvidas sobre o momento de redução de estímulos pelo banco central norte-americano.
O noticiário do mercado doméstico também colaborou para manter um clima de conservadorismo, com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltando a falar sobre a política de preços da Petrobras e o nó em torno dos precatórios parecendo mais difícil de ser desatado.
Mas a curva da taxa de câmbio aqui acompanhou de forma quase colada a do dólar no exterior. A moeda norte-americana subia ante 31 de 33 pares de uma lista, reflexo da percepção de investidores de que a possibilidade de anúncio de corte de estímulos pelos EUA não parece esvaziada.
Isso porque dados de varejo norte-americano divulgados mais cedo deixaram para trás estimativas de queda ao mostrarem alta em agosto. Números mais fortes podem servir de base para o Fed avaliar que o apoio monetário não é mais necessário --o que, na prática, se traduziria em menor oferta de dólar, movimento que tende a exercer pressão de alta na moeda.
Analistas do banco norte-americano Wells Fargo, porém, ainda se mostram cautelosos sobre interpretar o relatório como evidência de nova alta duradoura nos gastos dos consumidores --que poderia reforçar tendências ascendentes para a inflação, fator que poderia levar o Fed a antecipar o corte de estímulo.
O BC dos EUA se reúne na semana que vem nos mesmos dias em que aqui o Copom também se encontra para decidir os rumos da taxa Selic. Fala recente do presidente do BC, Roberto Campos Neto --interpretada pelo mercado como indicação de alta menor dos juros--, fez preço no câmbio e puxou o dólar para cima.
No fechamento, o dólar à vista subiu 0,54%, a 5,2654 reais.
Na máxima, alcançada à tarde, a cotação bateu 5,2806 reais (+0,83%), mas ainda pela manhã a moeda havia alcançado um patamar próximo, de 5,2800 reais.
Na mínima, atingida ainda no começo dos negócios, a divisa recuou 0,10%, a 5,232 reais.
Lá fora, o índice do dólar saltava 0,4%, maior alta em quase um mês, que o levava ao maior patamar em quase três semanas.
Na quarta, o dólar no Brasil havia cedido 0,42%, a 5,237 reais.
Ibovespa recua e fecha abaixo dos 114 mil pontos com incertezas locais e Vale
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, em meio a persistentes incertezas no cenário brasileiro e minado pelo declínio do minério de ferro na China, que afetou ações da Vale.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,1%, a 113.794,28 pontos, passando a mostrar performance negativa no acumulado da semana (-0,43%). Até a véspera, subia 0,68%.
O volume financeiro somou 30,9 bilhões de reais, com o pregão também refletindo movimentações atreladas ao vencimento de opções sobre ações, na sexta-feira, que costuma ter entre as séries mais líquidas ações com relevante peso no Ibovespa.
"Investidores continuam mostrando cautela para assumir novas posições nas ações, principalmente em um cenário repleto de incertezas e falta de previsibilidade", afirmou o analista da Terra Investimentos Régis Chinchila.
Um dos focos de atenção está voltado para as discussões relacionadas aos precatórios, que permanecem sem avanços efetivos, enquanto o governo busca fonte de financiamento para o seu "Auxílio Brasil", nova versão do programa Bolsa Família.
Nesta quinta-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que o Congresso vai tentar encontrar uma solução para a questão na próxima semana, mas que isso deverá ser feito dentro do teto de gastos.
Em paralelo, ruídos envolvendo os preços de combustíveis continuam, com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmando que as explicações do presidente da Petrobras sobre o tema nessa semana não foram satisfatórias.
Ainda no cenário doméstico, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma administrativa deixou para a próxima terça-feira a votação do parecer da matéria, corroborando perspectivas mais sombrias para as reformas.
"E ainda temos uma inflação persistente e um cenário de aumento de taxa de juros que acaba tirando o fôlego da recuperação da economia brasileira, mesmo com avanço da vacinação", acrescentou Chinchila.
Em Wall Street, o índice S&P 500 teve leve baixa.
Ministério da Economia mantém projeção de PIB e piora inflação para 2021 e 2022
BRASÍLIA (Reuters) - A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia piorou nesta quinta-feira suas projeções oficiais para a inflação neste ano e no próximo, ao mesmo tempo em que manteve sua estimativa para o crescimento da economia nos dois exercícios, marcando uma posição mais otimista para a atividade do que a adotada pelo mercado.
A perspectiva de alta no Produto Interno Bruto segue sendo de 5,3% este ano e de 2,5% no ano que vem. Economistas consultados pelo Banco Central no mais recente boletim Focus veem expansão de 5,04% e 1,72%, respectivamente.
Para a inflação medida pelo IPCA, a estimativa do Ministério da Economia subiu para 7,9% em 2021, de 5,9% antes, e 3,75% em 2022, contra 3,5% no boletim anterior, publicado em julho. Com isso, os números se distanciaram do centro da meta de inflação, que é de 3,75% neste ano e 3,5% no próximo, nos dois casos com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.
Embora tenham subido, as projeções da pasta também ficaram mais otimistas que as traçadas pelo mercado, que espera inflação medida pelo IPCA de 8% em 2021 e de 3,98% em 2022, de acordo com o Focus.
Para o INPC acumulado neste ano --que serve de parâmetro para a correção do salário mínimo e de uma série de despesas previdenciárias no orçamento do ano que vem-- a conta foi a 8,4%, de 6,20% anteriormente. O Ministério da Economia já havia divulgado que cada 1 ponto de elevação no INPC implicava aumento de cerca de 8 bilhões de reais nas despesas públicas obrigatórias.
Em seu boletim, a SPE defendeu que o setor de serviços contribuirá de forma "robusta" para a recuperação econômica no segundo semestre de 2021, concomitantemente ao avanço da vacinação em massa e à flexibilização das restrições às atividades de serviços, alguns dos quais ainda não retomaram o nível pré-pandemia.
Já para o ano que vem, a secretaria pontuou que o cenário positivo fundamenta-se "na continuidade da expansão do setor privado e em efeitos positivos das reformas pró-mercado e do processo de consolidação fiscal".
"Contudo, salienta-se que os riscos no cenário prospectivo, principalmente o hidrológico e um possível recrudescimento da pandemia, devem ser observados com cautela, avaliando os seus impactos para a economia brasileira", ponderou a SPE.
Para o terceiro trimestre, a expectativa da secretaria é de alta de 0,6% do PIB sobre os três meses imediatamente anteriores, com avanço de 5% sobre igual período do ano passado.
As projeções de crescimento da atividade em 2023, 2024 e 2025 foram mantidas em 2,5%.
Pedido de vista suspende julgamento no STF sobre parcelamento de precatórios
BRASÍLIA (Reuters) - Um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes suspendeu nesta quinta-feira julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) de um recurso que discute se é constitucional o sequestro de recursos financeiros estaduais no caso do parcelamento compulsório de um precatório.
O julgamento, que não tem prazo para ser retomado após o pedido de vista, tem repercussão geral, o que significa que servirá de baliza para casos de instâncias inferiores.
A apreciação do caso ocorre no momento em que o governo federal busca uma solução para pagar os 89 bilhões de reais em precatórios previstos no Orçamento para 2022.
O governo chegou a enviar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ao Congresso para garantir o parcelamento desses débitos reconhecidos judicialmente.
No julgamento do STF, o relator da ação, ministro Edson Fachin, votou contra o recurso, mas a análise do caso foi interrompida com o pedido de vista de Mendes.
Logo em seguida, o Supremo adiou o julgamento de outra ação que envolve precatórios, movida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre a constitucionalidade de dispositivos da emenda constitucional de 2000 que permitiu parcelamento em 10 anos das indenizadas e se elas se aplicariam a determinados tipos de precatórios.
Sachsida questiona revisões para baixo do PIB pelo mercado em meio à melhora fiscal e na confiança
BRASÍLIA (Reuters) - O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, questionou nesta quinta-feira as revisões para baixo do crescimento econômico que estão sendo feitas por agentes do mercado, defendendo que a melhora fiscal e aumento dos índices de confiança não dão bases para essa piora.
Em coletiva de imprensa, Sachsida disse ainda que mesmo com a expectativa de alta da taxa básica de juros, a Selic ainda ficará em patamar considerado baixo na comparação com dados históricos.
Sobre a inflação, ele reconheceu que o IPCA está alto neste ano, mas frisou que a expectativa da Secretaria de Política Econômica é de avanço de 3,75% para 2022.
"Isso não é uma expectativa de inflação elevada para padrões brasileiros", disse.
Sachsida afirmou ainda ter "firme convicção" que o segundo semestre terá crescimento forte de serviços, o que dará bases sustentáveis para um avanço do PIB de 2,5% no ano que vem.
Mercado melhora estimativas para rombo fiscal e dívida pública em 2021 e 2022, mostra Prisma
SÃO PAULO (Reuters) - O mercado financeiro melhorou suas estimativas para o resultado primário das contas públicas para este ano e o próximo e continuou a prever redução no endividamento do governo federal, de acordo com o relatório Prisma Fiscal de setembro, divulgado nesta quinta-feira.
A mediana das projeções aponta déficit primário de 135,1 bilhões de reais em 2021, ante rombo de 163,6 bilhões previsto no relatório anterior. Para o ano que vem, deve haver saldo negativo de 90,0 bilhões de reais, contra 100,6 bilhões de reais estimados no documento divulgado em agosto.
Aliviando as projeções para o déficit, economistas e instituições de pesquisa consultadas elevaram a expectativa de arrecadação federal tanto para 2021 quanto 2022, a 1,804 trilhão de reais e 1,907 trilhão de reais, respectivamente. As projeções anteriores eram de 1,776 trilhão de reais para este ano e de 1,889 trilhão de reais para o próximo.
Com a perspectiva de um déficit primário menor, a projeção para a dívida bruta recuou a 81,69% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, de 82,00% anteriormente, e para 83,00% em 2022, contra estimativa anterior de 83,20%.
Senado pauta projeto do marco legal das ferrovias para 3ª-feira
BRASÍLIA (Reuters) - O Senado Federal deve votar o projeto que trata do novo Marco Legal das Ferrovias na próxima terça-feira (21), informou o relator da proposta, senador Jean Paul Prates (PT-RN).
A decisão foi tomada em reunião de líderes, que também decidiu formar uma comissão para discutir a crise hídrica. O projeto sinaliza um contraponto ao governo, que editou medida provisória para novo marco legal do transporte ferroviário.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), não devolveu a MP, mas lembrou que um projeto sobre o assunto já vinha sendo discutido no Congresso Nacional.
De autoria do senador José Serra (PSDB-SP), o projeto trata da exploração indireta pela União do transporte ferroviário em infraestruturas privadas e autoriza autorregulação no setor.
Ministro diz que até o fim do ano algumas cidades já terão 5G "standalone" funcionando
SÃO PAULO (Reuters) - O ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou nesta quinta-feira que São Paulo e algumas outras capitais do país terão redes 5G puras funcionando, em meio a dúvidas sobre quando o leilão das frequências de uso da tecnologia poderá ocorrer.
O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Moisés Moreira pediu vista e adiou na segunda-feira a análise do edital do leilão da tecnologia 5G. No mesmo dia, Faria convocou a imprensa para dizer que a decisão poderia gerar "prejuízo de 100 milhões de reais por dia" ao país.
"Até julho do ano que vem, todas as capitais terão 5G standalone funcionando. No Natal deste ano, já vamos ter em São Paulo 5G standalone funcionando. Tenho certeza disso", disse Faria em evento do setor transmitido pela internet.
"Acredito que algumas cidades já vão virar o ano com 5G standalone funcionando", acrescentou o ministro se referindo à tecnologia que permite a implantação de aplicações que requerem baixíssima latência na transmissão de dados, como carros autônomos e cirurgias remotas.
Uma data para retomada da análise do assunto na Anatel não foi definida, mas pode acontecer logo que Moreira solicitar uma reunião extraordinária do colegiado da agência.
A aprovação pela autarquia é a última etapa necessária antes da publicação do edital do certame, que o governo federal prevê realizar ainda neste ano, estimando movimentar cerca de 45 bilhões de reais para levar a tecnologia 5G a todas as 27 capitais do país até julho de 2022.
Em agosto, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o leilão também após um pedido de vistas que atrasou o processo. Faria trabalhava com expectativa de que o certame do 5G poderia ocorrer em 14 de outubro.
Questionado pelo apresentador do evento se "foi pego de surpresa" pelo adiamento do leilão, Faria afirmou que "sempre é esperado ter algum pedido de vistas".
"Nossos times todos (do governo e da Anatel) estão trabalhando juntos. Eu acredito que em breve consigamos vencer, até porque após a votação do edital na Anatel o leilão será publicado em 30 dias... Então, se adiarmos esta discussão por uma semana ou 10 dias, nós teremos o leilão ou dia 21 ou dia 24 (de outubro)", disse Faria.
O ministro frisou que nenhuma das obrigações que estão no projeto do leilão aprovado pelo TCU "serão prejudicadas", citando comentários de conselheiros da Anatel.
Presidente argentino faz apelo por unidade em meio à crise política após primárias
BUENOS AIRES (Reuters) - O presidente da Argentina, Alberto Fernández, de centro-esquerda, pediu unidade na quinta-feira, depois que uma rebelião de ministros de esquerda radical ameaçou separar a coalizão governista após uma derrota contundente nas eleições primárias de meio de mandato.
O governo foi abalado na quarta-feira depois que o ministro do Interior, Eduardo de Pedro, ofereceu sua renúncia junto com várias outras autoridades de esquerda, sinalizando uma cisão dentro da coalizão governista entre os mais moderados e facções mais radicais.
O governo sofreu um duro golpe no domingo em uma eleição primária aberta, vista como um indicador confiável antes de uma eleição para o Congresso em novembro, na qual a coalizão governista pode perder o controle sobre o Congresso.
“A coalizão governista deve ouvir a mensagem das urnas e agir com responsabilidade”, escreveu Fernández no Twitter, dizendo que garantiria a unidade da coalizão e que o governo continuaria a agir da forma que ele “considerasse apropriada”.
“Este não é o momento de levantar disputas que nos desviem de nosso caminho”, escreveu o presidente.
A incerteza política assustou os investidores e pressionou os mercados locais e a moeda argentina, o peso.
Fernández ainda não aceitou ou rejeitou oficialmente as renúncias dos ministros da ala mais "kirchnerista" da coalizão peronista, ligada à poderosa vice-presidente Cristina Kirchner.
Ações europeias sobem com impulso de papeis de viagem após previsão de tráfego da Ryanair
(Reuters) - O mercado acionário europeu subiu nesta quinta-feira com as ações de viagem interrompendo quatro dias de perdas depois que a Ryanair elevou sua previsão de tráfego no longo prazo, compensando as preocupações com a desaceleração da economia da China que pressionaram as mineradoras.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,42%, a 1.796 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,44%, a 466 pontos, deixando para trás a mínima de fechamento de seis semanas atingida na sessão anterior.
As ações de viagem e lazer avançaram 3,4%.
Maior companhia aérea de baixo custo da Europa, a Ryanair saltou 7,9% depois de elevar sua projeção de tráfego para o longo prazo. As rivais easyJet, IAG e Wizz Air ganharam entre 3,9% e 7%.
"Foi um dia um pouco melhor para os mercados na Europa, deixando de lado a fraqueza na Ásia, com alguns ganhos decentes para viagem e lazer, que deram um respiro depois do anúncio da Ryanair", disse Michael Hewson, analista chefe de mercado do CMC Markets UK.
As mineradoras, incluindo Rio Tinto, Anglo American e BHP Group, estavam entre os maiores pesos já que os preços dos metais caíram depois que a China reiterou planos de liberar mais metais de suas reservas.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,16%, a 7.027 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,23%, a 15.651 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,59%, a 6.622 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,78%, a 25.963 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,14%, a 8.733 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,20%, a 5.337 pontos.
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