Soja perde o suporte dos US$ 13/bu; Qual é o tamanho das perdas americanas? Na dúvida, façam hedge!
BOLSA EUA - Nasdaq fecha em máxima recorde após aprovação total de vacina nos EUA
NOVA YORK (Reuters) - Os índices acionários de Wall Street tiveram um rali nesta segunda-feira, com o Nasdaq atingindo uma nova máxima recorde de fechamento, apoiados pela aprovação total concedida pela FDA a uma vacina contra Covid-19 e em meio a expectativas pelo simpósio de Jackson Hole, que acontecerá nesta semana.
Os três principais índices de ações dos Estados Unidos terminaram a sessão em forte alta, embora já no final do dia o S&P 500 não tenha conseguido segurar o que também teria sido uma máxima recorde de fechamento.
A alta nos preços do petróleo, guiada por expectativas de crescimento da demanda, levou os papéis de energia à liderança do mercado nesta segunda.
"Este tem sido o script o tempo todo", disse Peter Cardillo, economista-chefe de mercado da Spartan Capital Securities em Nova York. "Batemos novas máximas, retraímos, e então voltamos para a corrida mais uma vez."
"Isso me diz que os fundamentos estão no lugar", acrescentou Cardillo. "Há preocupações, mas é difícil manter este mercado em baixa."
A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) concedeu aprovação total à vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Pfizer em conjunto com a BioNTech, em movimento que pode acelerar o processo de imunização no país.
"A aprovação total significa que muito provavelmente haverá mais obrigatoriedades de vacinação, mais empresas vão exigir que você receba a vacina para voltar ao escritório", disse Cardillo. "Eu não acho que isso fará com que todos os céticos se vacinem, mas a notícia de hoje provavelmente levará a taxa de vacinação para mais perto de 75%."
As ações de Pfizer e BioNTech avançaram 2,5% e 9,6%, respectivamente.
Os papéis da rival Moderna saltaram 7,5%.
O índice Dow Jones subiu 0,61%, a 35.336 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,852382%, a 4.480 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 1,55%, a 14.943 pontos.
BOLSA EUROPA - Índice fecha em alta com recuperação de commodities após baque da semana passada
(Reuters) - As ações europeias começaram esta semana em modo de recuperação, depois de concluírem na sexta-feira a maior queda semanal em quase seis meses, com o mercado nesta sessão amparado por papéis de mineração e petróleo, à medida que os preços das commodities se recuperavam de perdas acentuadas causadas pela incerteza sobre a política monetária dos EUA e o aumento de casos de Covid-19.
O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,7%, depois de perder quase 1,5% na semana passada. Ações de empresas de petróleo e mineração tiveram o melhor desempenho no dia, em alta de cerca de 2,1% e 1,5%, respectivamente.
O sentimento pareceu ter melhorado após a crescente incerteza sobre quando o Federal Reserve começaria a apertar a política monetária, o que gerou ampla venda nos mercados globais na semana passada.
O foco agora se volta para o Simpósio Anual de Política Econômica de Jackson Hole, promovido pelo Fed e que começa no fim desta semana.
"Com a reunião de Jackson Hole começando na quinta-feira, investidores podem relutar em assumir novos compromissos nas próximas sessões", disse Ian Williams, analista de pesquisa econômica e estratégica da Peel Hunt.
Dados europeus sugeriram que a atividade empresarial permaneceu forte em agosto, embora com um ritmo de crescimento ligeiramente mais lento do que o pico de duas décadas visto em julho.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,30%, a 7.109,02 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,28%, a 15.852,79 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,86%, a 6.683,10 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,49%, a 26.046,03 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,59%, a 8.968,10 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,42%, a 5.359,64 pontos.
Ibovespa fecha em queda com cenário político doméstico ofuscando exterior positivo
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou com declínio discreto nesta segunda-feira, em meio a preocupações acerca da situação político-institucional no Brasil, que prevaleceram sobre o viés positivo do exterior, notadamente o efeito da alta do petróleo em Petrobras.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,28%, a 117.718,09 pontos, após duas altas seguidas, de acordo com dados preliminares, tendo recuado a 117.062,04 pontos na mínima da sessão.
O volume financeiro no pregão somava 22,8 bilhões de reais.
Dólar fecha com oscilação negativa de 0,05%, a R$ 5,3823
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar começou a semana perto da estabilidade, com o real incapaz de se beneficiar do ambiente externo mais positivo, o que no fim deixou a moeda norte-americana longe das mínimas da sessão e fez sobressaírem temas idiossincráticos do Brasil.
O dólar à vista teve variação negativa de 0,05%, a 5,3823 reais na venda. A moeda tocou a mínima do dia (de 5,345 reais, queda de 0,74%) ainda na primeira parte do pregão, mas se recuperou para bater a máxima intradiária de 5,4023 reais (+0,32%) por volta do meio-dia e meia.
À tarde as vendas reapareceram, mas sem a intensidade de mais cedo.
O movimento do dólar aqui foi bem mais contido do que no exterior, onde a moeda caía 0,5% frente a uma cesta de pares --o que seria a maior queda diária desde o começo de maio.
Dados fracos nos EUA e a notícia de que a China zerou o número de casos de Covid-19 no país por transmissão comunitária deram impulso a ativos de risco, com destaque para moedas pares do real, commodities (+2,4%) e as bolsas de valores dos EUA, em que o índice de tecnologia Nasdaq Composite cravou novo recorde.
STF mira pauta de estabilidade econômica sem revides, dizem fontes
BRASÍLIA (Reuters) - O Supremo Tribunal Federal (STF) tem uma pauta que mira a estabilidade da economia brasileira e vencer os desafios da pandemia do novo coronavírus, a despeito da escalada das críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro a integrantes da corte, relataram duas fontes do STF à Reuters.
Bolsonaro é alvo de quatro investigações no Supremo e mais uma no TSE. As fontes, no entanto, descartaram qualquer possibilidade de retaliação ao presidente usando a pauta de julgamentos do Supremo.
No lance mais duro da crise entre os Poderes, Bolsonaro apresentou na sexta-feira ao Senado um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e prometeu fazer nos próximos dias outro pedido de destituição do cargo, desta vez de Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Bolsonaro tem Moraes --que conduz investigações sensíveis para ele como das fake news sobre urnas eletrônicas e será o presidente do TSE durante as eleições de 2022-- e Barroso --opositor do voto impresso-- como seus principais alvos nos últimos tempos.
O presidente tem contestado, sem apresentar provas, a lisura das urnas eletrônicas, fato esse que motivou Barroso e Moraes a respaldar inquéritos contra ele.
Uma das fontes disse que a tendência dos ministros é não deixar que a crise gerada pelo presidente contamine temas que podem fazer o Brasil avançar.
Um exemplo é o julgamento da autonomia do Banco Central, que foi incluído na pauta do STF desta quarta-feira. A tendência, avaliaram as duas fontes, é que o plenário confirme a validade da norma, contestada pela Procuradoria-Geral da República e por partidos de oposição.
"O Supremo não vai retaliar colocando pautas-bomba", disse uma das fontes.
A outra fonte alegou que nunca viu "ministros revidarem o presidente em questão jurídica".
Há uma forte corrente no Supremo, segundo uma das pessoas ouvidas, a favor da análise econômica do direito, encabeçada por Fux, que, de maneira geral, se preocupa com impactos de decisões da corte para os cofres públicos, ainda mais num momento de restrição das atividades em razão da pandemia.
A outra fonte destacou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, sempre teve contato e nunca perdeu a ponte que tem com o Supremo, apesar das críticas de Bolsonaro e o fato de, no início do mês, ter sido cancelada uma reunião entre os chefes dos Poderes para conversar sobre a crise.
RESPOSTAS
Segundo as fontes, a união dos ministros do Supremo é para que as respostas da corte aos ataques do presidente sejam coesas por meio de notas e manifestações públicas dos magistrados.
O ministro Nunes Marques, que foi indicado ao STF por Bolsonaro, é o único que tem destoado dessa linha, sem se posicionar publicamente, de acordo com as fontes. A aposta, segundo uma delas, é que Marques deverá mudar de posição ao considerar que ele tem o cargo até os 75 anos e não será eternamente devedor ao governo.
O advogado Claudio Timm, especialista em Relações governamentais, disse à Reuters que as críticas de Bolsonaro contra alguns ministros do STF não devem gerar uma reação personalista contrária do Supremo, como um revide ou vingança.
"O STF, como guardião da Constituição Federal e da legalidade, tende a respeitar mais princípios fundamentais, como o devido processo legal e a imparcialidade. Assim, parece-me que o STF não deve adotar uma postura crítica à pessoa do presidente Bolsonaro ou a ações do seu governo, apenas pelo caráter pessoal", disse.
"O STF funciona mais como uma instituição, sem um caráter político e personalista forte, e tende a se relacionar com os agentes políticos e entidades de forma institucional, não pessoal", emendou.
BC vê barulho, mas não pressão do Planalto contra autonomia, dizem fontes
BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central vê barulho quanto ao efetivo apoio do Planalto à sua autonomia formal, sancionada em lei deste ano, mas não movimento ou pressão do presidente Jair Bolsonaro contra o status recém-adquirido, disseram duas fontes da autoridade monetária à Reuters, sob condição de anonimato.
"(Não há) nada direto conosco", afirmou uma das fontes.
O fato de o procurador-geral da República, Augusto Aras, ter se manifestado no fim da abril pela inconstitucionalidade da lei de autonomia acendeu internamente o alerta no BC, até pela ligação entre Aras e o presidente.
Por isso, notícias de que Bolsonaro estaria arrependido quanto à autonomia não foram percebidas como surpresa, prosseguiu a fonte, destacando, por outro lado, que não houve pressão quanto ao tema e que a expectativa segue sendo de que o Supremo Tribunal Federal (STF) irá chancelar a autonomia.
Na sexta-feira, a agência de notícias Associated Press publicou que Bolsonaro confidenciou a interlocutores ter se arrependido da lei de autonomia, que assinou em fevereiro.
À Reuters, o Palácio do Planalto respondeu, via assessoria de imprensa, que Bolsonaro é favorável à autonomia do BC.
O STF deve julgar nesta quarta a validade da lei, que estabeleceu mandatos fixos para presidente e diretores do BC. Esses mandatos não coincidem com o do presidente da República com o objetivo de resguardar a instituição de ingerência política.
A contestação da lei foi apresentada pelo PT e PSOL e o relator no STF da ação, ministro Ricardo Lewandowski, julgou o pedido procedente. Tanto Lewandowski quanto Aras justificaram que o projeto de lei sobre o tema deveria ter saído do Executivo, e não do Senado, uma vez que somente a Presidência da República poderia propor a perda de poder sobre um órgão da administração pública.
Uma terceira fonte da equipe econômica ponderou que, a despeito dos barulhos políticos --afinal, a autonomia do BC tira da alçada do Planalto qualquer influência sobre a gestão monetária--, a agenda da autonomia integrou as discussões sobre o plano de Bolsonaro para o governo desde antes da campanha eleitoral de 2018.
"Está com momento de muito ruído", disse a fonte, complementando que dentro da equipe econômica a avaliação é de que a inflação alta deriva em grande parte do aumento nas commodities, sendo também influenciada pelo ritmo mais forte da retomada econômica.
No time do ministro Paulo Guedes, há o sentimento de que a autonomia do BC foi um feito com custo de aprovação política, tentado sem sucesso por governos anteriores, e que não há nenhum sentido em retroceder no status conferido à autarquia.
Essa leitura tem sido passada a Bolsonaro, apesar de o presidente ter culpado, nos últimos dias, os governadores e as medidas de lockdown pela alta de preços na economia.
No Twitter, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, escreveu na sexta-feira que "a relação do governo com o BC é excelente" e "que a autonomia da autoridade monetária é um avanço histórico e irreversível".
"Parem de inventar fagulhas que não existem. Responsabilidade, por favor. Não existe nenhuma, repito, nenhuma crise entre o presidente Bolsonaro e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto", disse.
O BC tem como principal missão combater a inflação e, nesse sentido, a liberdade para mexer na taxa básica de juros é seu principal instrumento.
Campos Neto tem martelado em ocasiões recentes que a autoridade monetária fará o que for preciso para ancorar as expectativas de inflação, que têm se distanciado da meta para 2022 em meio ao expressivo aumento dos preços.
Nos 12 meses até julho, a inflação medida pelo IPCA beirou 9%, distante da meta central de 3,75% para este ano, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Para 2022, as expectativas mais recentes apontam para um IPCA de 3,93%, acima da meta central de 3,50%.
O BC já manifestou a intenção aberta de levar a Selic --hoje em 5,25%-- para o patamar restritivo, isto é, que atua no sentido de desaquecer a economia. No mercado, a expectativa é de que 2022, ano de eleições presidenciais, comece com a taxa em 7,5%.
Pedido de impeachment de ministro do STF estabelece retrocesso e dificulta relações, diz Pacheco
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta segunda-feira que o pedido de impeachment apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estabelece um retrocesso nos esforços de apaziguar a crise institucional entre os Poderes da República.
Pacheco disse ainda que as tramitações das indicações de André Mendonça a uma cadeira no STF e da recondução do procurador-geral da República, Augusto Aras, ambas escolhas de Bolsonaro, devem ter seu ritmo definido pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. O colegiado é responsável por sabatinar os indicados e elaborar um parecer sobre os nomes, a ser submetido ao plenário do Senado.
"É obvio que iniciativas desse tipo dificultam as relações", disse Pacheco sobre o pedido de impeachment contra Moraes.
"Acabam estabelecendo um retrocesso nessa nossa tônica e nesse nosso objetivo de manutenção e restabelecimento do diálogo. Mas já que aconteceu, cabe à presidência do Senado decidir, então, à luz do que a lei e a Constituição determinam e é isso que farei como presidente do Senado", afirmou, acrescentando que tomará a decisão "oportunamente".
A sabatina de Aras está agendada para a terça-feira, mas ainda não foi definida uma data para a análise da indicação de Mendonça. Questionado, Pacheco disse não ter conversado com Alcolumbre sobre o assunto.
"Caberá a ele, senador Davi Alcolumbre, a decisão sobre as sabatinas de todas essas indicações", disse o presidente do Senado.
"O presidente Davi Alcolumbre não tratou a respeito dessas indicações, simplesmente designou a reunião da Comissão de Constituição e Justiça para amanhã e quarta-feira desta semana, pautando a indicação do dr. Augusto Aras, e não fez maiores comentários em relação às demais indicações."
Questionado sobre as mudanças eleitorais promovidas pela Câmara dos Deputados em Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tramita agora no Senado, Pacheco afirmou que a tendência na Casa é a de rejeitar o retorno das coligações na disputa proporcional, como pretendiam os deputados.
O senador também comentou o voto impresso, novamente mencionado por Bolsonaro mais cedo. Para Pacheco o tema, arquivado em votação na Câmara, já foi suficientemente debatido.
Exportação de soja do Brasil em agosto pode superar volume do mês em 2020
SÃO PAULO (Reuters) - As exportações brasileiras de soja podem superar em agosto o volume embarcado pelo país um ano antes, caso a média diária de 332,9 mil toneladas registrada até a terceira semana do mês se mantenha, mostraram dados do governo federal nesta segunda-feira.
No acumulado deste mês (15 dias úteis), o maior produtor e exportador da oleaginosa já embarcou 4,99 milhões de toneladas do grão, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em agosto de 2020, o total de exportações de soja ficou em 5,8 milhões.
Pela média diária até o momento, a alta no volume é de 19,8% ante o mês fechado de 2020.
O crescimento na exportação de soja em agosto teria potencial para melhorar a relação com o total exportado pelo país em 2020.
No acumulado de 2021 até julho, os embarques da oleaginosa registram redução de 3,7%, para 66,2 milhões de toneladas, conforme dados da Secex.
O Brasil chegou a registrar volumes mensais recordes este ano, como em abril, com mais de 17 milhões de toneladas, após um atraso inicial na temporada de exportação, mas em julho os embarques chegaram a cair 13% na comparação anual.
O levantamento ainda indica que os embarques de petróleo e minério de ferro podem fechar o mês em alta, considerando as médias diárias de 272,79 mil e 1,52 milhão de toneladas, respectivamente.
Na outra ponta, o destaque negativo vai para o milho, cuja média de vendas externas até a terceira semana de agosto ficou em 196,45 mil toneladas ao dia, queda de 33,9% ante a média vista no mesmo mês do ano passado.
Com 2,94 milhões de toneladas embarcadas no acumulado de agosto, a tendência é que a exportação total do cereal no mês fique abaixo dos 6,24 milhões de um ano antes, após quebra na segunda safra por problemas climáticos.
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