Soja em dia de espera. Amanhã tem relatório do USDA e ninguém quer vender. Os fundamentos são altistas...
BOLSA EUA - Dow e S&P fecham em máximas recordes após dados de inflação
NOVA YORK (Reuters) - Os índices Dow Jones e S&P 500 fecharam esta quarta-feira em máximas recordes, após dados indicarem que o aumento da inflação nos Estados Unidos pode ter atingido um pico, enquanto setores ligados ao crescimento econômico avançaram na esteira da aprovação de um pacote de infraestrutura pelo Senado do país.
O Departamento do Trabalho dos EUA informou que o índice de preços ao consumidor subiu 0,5% no mês passado, após alta de 0,9% em junho, maior queda em comparação mensal em 15 meses, aliviando preocupações com o potencial de uma inflação em escalada no país.
"Certamente, os números mostram uma maior desaceleração", disse Steven Ricchiuto, economista-chefe para EUA da Mizuho Securities em Nova York.
"Esse número vai colocar o Fed em uma espécie de dilema, porque eles vieram com toda essa retórica sobre 'tapering', sobre um aperto monetário, sobre ser defensivo, e os números da inflação não estão exatamente onde deveriam estar, mas certamente não mostram que as coisas estão fora de controle", acrescentou.
Investidores têm se mantido atentos às pressões inflacionárias nos últimos meses, preocupados com a possibilidade de que um aumento contínuo dos preços possa levar o Federal Reserve a começar a reduzir sua postura monetária ultra-acomodatícia mais cedo do que o previsto.
A presidente do Fed de Kansas City, Esther George, disse nesta quarta-feira que, com a economia norte-americana crescendo em um ritmo robusto, há sinalização de que "chegou a hora de desacelerar os ajustes."
Além disso, o presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan, afirmou que o banco central deve anunciar no mês que vem o cronograma para redução de seu enorme programa de compra de títulos, com o "tapering" tendo início em outubro.
O índice Dow Jones subiu 0,62%, a 35.485 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,246802%, a 4.448 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,16%, a 14.765 pontos.
Ibovespa fecha com queda discreta em dia cheio de balanços; Minerva dispara no final
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou com queda discreta nesta quarta-feira, em meio a uma nova bateria de resultados corporativos, com investidores também atentos a desdobramentos da nova etapa da reforma tributária.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 0,12%, a 122.056,34 pontos, tendo recuado a 120.826,92 pontos na mínima e avançado a 122.755,97 pontos na máxima do dia.
O volume financeiro no pregão somou 28,8 bilhões de reais.
Na visão do gestor de renda variável da Western Asset Cesar Mikail, o desempenho do dia mostrou agentes financeiros conferindo balanços de empresas e os guidances das empresas.
"Amanhã, ainda tem uma leva de resultados importantes e o mercado vai digerindo como estão os números", acrescentou.
Entre as empresas que divulgam balanços ainda nesta quarta-feira, estão JBS, Suzano, B3, Eletrobras e Ultrapar.
Na quinta-feira, a maior parte dos resultados está agendada para após o fechamento, incluindo BRF, Magazine Luiza, Lojas Renner, Natura&Co, Sabesp, CCR e Cyrela.
Em Brasília, a reforma do Imposto de Renda ganhou nova versão antes de ir a votação na Câmara dos Deputados, prevendo alterações no Imposto de Renda sobre a Pessoa Jurídica (IRPJ) e na Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL).
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), havia prometido a votação da reforma do IR para esta quarta-feira.
Em Wall Street, o S&P 500 e o Dow Jones fecharam em máximas recordes, após dados indicarem que o aumento da inflação nos EUA pode ter atingido um pico.
MP libera venda direta de etanol nos postos; produtor recolherá taxas federais
SÃO PAULO/BRASÍLIA (Reuters) - O governo do presidente Jair Bolsonaro editou medida provisória sobre o mercado de combustíveis que permitirá que produtores ou importadores de etanol hidratado possam comercializá-lo diretamente com os postos, o que deverá beneficiar os consumidores com preços mais baixos, disseram autoridades nesta quarta-feira.
A MP permite a dispensa da intermediação de agentes distribuidores na comercialização do etanol usado pelos veículos flex, o que era obrigatório até a edição da medida, potencialmente afetando margens das distribuidoras.
De outro lado, a MP prevê um sistema "dual" de tributação, com o produtor recolhendo todos os impostos federais, "mitigando o risco de sonegação fiscal", afirmaram em notas os ministérios de Minas e Energia e Agricultura.
A proposta, que ainda permite que o transportador-revendedor-retalhista (TRR) possa comercializar etanol hidratado, também equaliza os tributos federais incidentes no etanol anidro nacional e no importado, "corrigindo a distorção então existente".
"Ao visar a diminuição do preço para o consumidor final, a MP oferecerá um alívio aos brasileiros e brasileiras em meio à presente conjuntura econômica", disse a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em referência a uma alta nos preços dos combustíveis e pressão inflacionária.
"Damos um passo importante em benefício do consumidor...", acrescentou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, ao discursar durante a cerimônia de assinatura da MP.
Representantes de produtores de etanol e de distribuidores de combustíveis não se manifestaram de imediato especificamente sobre impactos em custos e margens, embora o governo afirme que a iniciativa propicia maior eficiência logística e maior competitividade ao setor.
O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), entidade integrada por agentes da distribuição de combustíveis, afirmou que a associação não tem restrição à liberação da venda direta de etanol "desde que com o devido tratamento tributário que preserve a isonomia comercial e concorrencial entre os agentes econômicos, pilares para um mercado eficiente e saudável".
"A medida trata da tributação do PIS/Cofins (tributos federais), mas o regramento do ICMS (tributo estadual) ainda há que ser acertado pelos Estados da federação", destacou o IBP.
As medidas entram em vigor a partir do quarto mês subsequente à publicação da MP, visando propiciar aos Estados tempo suficiente para adequação à mudança proposta no tocante ao ICMS.
Já a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), que representa as usinas no centro-sul, principal região produtora de etanol, afirmou preliminarmente não ser contra a medida, mas comentou que questões tributárias estavam sendo analisadas.
O ministro de Minas e Energia reiterou, durante o evento, que Estados deveriam colaborar com o processo de alívio de custos dos consumidores, cobrando menores tributos.
Segundo nota da Presidência da República, para não haver renúncia de receitas, o texto prevê que as alíquotas aplicáveis à venda direta de etanol serão aquelas decorrentes da soma das alíquotas atualmente previstas para o produtor ou importador com aquelas que seriam aplicáveis ao distribuidor (Lei 9.718/98).
A MP ainda retira a desoneração tributária na venda de álcool anidro importado adicionado à gasolina pelo distribuidor quando este for importador, hipótese em que não há tributação nessa adição pelas distribuidoras. "Tal proposição tem a finalidade de equalizar a incidência tributária entre o produto nacional e o produto importado", afirmou o governo.
FIDELIDADE À BANDEIRA
A MP também trata da tutela regulatória da fidelidade à bandeira nos postos de combustíveis, o que gerou protestos do IBP.
Pela medida, os postos que exibem marcas de uma distribuidora poderão passar a comercializar combustíveis de outros fornecedores, desde que informado ao consumidor.
O IBP disse defender a regra atual de funcionamento do mercado de revenda de derivados, que permite a convivência entre o modelo sem exclusividade de marca e o de exclusividade, "o que assegura aos consumidores de combustíveis de todo o país a garantia de que os produtos da marca estampada nos postos tenham origem na distribuidora com a qual o revendedor mantém uma parceria comercial".
"Este ponto é uma premissa para uma concorrência transparente e justa. Nesse sentido, o Instituto recebe com surpresa a Medida Provisória...", declarou a associação.
Para o governo, "ao flexibilizar a denominada tutela regulatória da fidelidade à bandeira, preservando o direito do consumidor à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, a medida fomenta novos arranjos de negócios entre os distribuidores de combustíveis e os revendedores varejistas".
"Isso incentiva a competição no setor e estimula a entrada de novos agentes e a realização de investimentos em infraestrutura, o que pode gerar emprego e renda no país."
Segundo o governo, a ação foi tomada a partir de deliberação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e estudos realizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) com o objetivo de aumentar a concorrência.
Casa Branca diz que desaceleração da inflação é sinal encorajador
WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca está animada com os novos dados que mostraram aumentos de preços ao consumidor mais lentos do que o esperado em julho, e ainda acredita que a inflação atual será transitória, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, nesta quarta-feira.
Psaki disse a repórteres que uma tendência de queda da inflação nos últimos três meses é um bom sinal, e a Casa Branca continua a acatar as projeções do Federal Reserve e de outros que preveem uma queda na inflação no ano que vem.
Disparada do coronavírus ameaça causar colapso do sistema de saúde de Cuba
HAVANA (Reuters) - Cuba está chamando de volta centenas de médicos que trabalham no exterior e convertendo hotéis em centros de isolamento e hospitais para combater uma crise de Covid-19 que está sobrecarregando os sistemas de saúde e mortuário em partes da ilha caribenha.
O país, que conseguiu conter as infecções durante a maior parte do ano passado, agora enfrenta um dos piores surtos do mundo, atiçado pela disseminação da variante Delta mais infecciosa, ao mesmo tempo em que se apressa para vacinar a população.
A média móvel de sete dias de casos confirmados de Covid-19 de Cuba aumentou oito vezes em dois meses e chegou a 5.639 para cada milhão de habitantes – dez vezes a média mundial.
Um de cinco exames é positivo, quatro vezes mais do que a referência de 5% de positividade citada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A média de sete dias de mortes confirmadas de Covid-19 é de cerca de 52 para cada milhão de habitantes, seis vezes a média mundial, mas o número real pode ser muito maior quando se computam possíveis casos não diagnosticados.
A disparada de Covid-19 acontece em meio à pior crise econômica cubana em décadas, que já causou falta de remédios e longas filas para produtos escassos, o que complica a implantação de lockdowns.
A dificuldade causa espanto em parte do país comunista, onde o direito ao atendimento de saúde é considerado sacrossanto.
"Testemunhei filas de mais de 20 horas, pessoas morrendo nos corredores (da policlínica)", escreveu Ana Iris Diaz, professora da universidade da cidade cubana central de Santa Clara e autodenominada "revolucionária", em uma postagem de Facebook que viralizou nesta semana.
China proibirá músicas com "conteúdo ilegal" em karaokês
XANGAI (Reuters) - A China estabelecerá uma lista de canções com "conteúdo ilegal" a serem banidas de karaokês por todo o país a partir de 1º de outubro, informou o Ministério da Cultura e Turismo.
A proibição inclui conteúdos que ameacem a unidade nacional, soberania ou integridade territorial, violem as políticas religiosas do Estado --propagando seitas ou superstições--, ou incentivem atividades ilegais como jogos de azar e drogas, disse o ministério em seu site na terça-feira.
Os provedores de conteúdo para karaokês serão responsáveis ??pela auditoria das músicas, informou, acrescentando que a China tem cerca de 50 mil canais de entretenimento com uma biblioteca básica de músicas com mais de 100 mil canções, dificultando a identificação de faixas ilegais pelos operadores desses locais.
O ministério disse que encoraja os provedores de conteúdo a fornecerem música "saudável e edificante".
A China possui uma forte regulamentação e retira conteúdos relacionados à violência, pornografia e comentários politicamente sensíveis de mídias sociais e sites e, nos últimos meses, puniu transmissões ao vivo em plataformas de vídeo por hospedarem conteúdo considerado de "mau gosto".
BOLSA EUROPA - Índice tem mais longa série de altas desde junho
(Reuters) - As ações europeias atingiram recordes históricos, registrando nesta quarta-feira sua mais longa sequência de altas em dois meses, com otimismo sobre uma temporada de balanços positivos, enquanto um aumento lento na inflação dos EUA acalmou os nervos em torno de redução de estímulos monetários.
O índice STOXX 600 subiu 0,4%, indo a um recorde histórico pela oitava sessão consecutiva, com ganhos liderados por varejistas, bancos e ações imobiliárias. Os índices DAX, da Alemanha, e FTSE 250, do Reino Unido, também escalaram a novos picos.
As ações globais também tocaram máximas históricas, em sintonia com o índice S&P 500, após dados mostrarem que os aumentos dos preços ao consumidor dos EUA desaceleraram em julho, dissipando temores de que o Federal Reserve sinalizará iminentemente uma redução nas compras de títulos.
"É uma boa notícia. Ajuda a manter o Fed quieto. (A inflação) está subindo, mas em um ritmo mais lento", disse Jack Ablin, diretor de investimentos da Cresset Capital Management em Chicago.
"Obviamente, é um dado, mas essa é a primeira série que pelo menos tem um vislumbre da variante Delta."
Da safra de balanços, as ações do banco holandês ABN Amro ganharam 8,6%, indo ao topo do STOXX 600, após a instituição financeira informar que retomaria o pagamento de dividendos, uma vez que a recuperação econômica ajudou o lucro líquido a ter um salto mais forte do que o esperado.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,83%, a 7.220,14 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,35%, a 15.826,09 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,55%, a 6.857,99 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,98%, a 26.457,06 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,86%, a 8.975,80 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,58%, a 5.182,92 pontos.
PF deflagra 2ª fase de operação que apura invasão ao site do STF
SÃO PAULO (Reuters) - A Policia Federal deflagrou nesta quarta-feira a segunda fase de uma operação que investiga a invasão hacker contra o site do Supremo Tribunal Federal (STF), cumprindo dois mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e no Ceará, informou a corporação em nota.
De acordo com a PF, as investigações da operação, batizada de Leet, começaram depois que a equipe de tecnologia de informação do Supremo detectou uma série de condutas suspeitas que indicaram, no início de maio deste ano, que o site da corte estava sob ataque hacker.
"Foram cumpridos dois mandados de busca, nos Estados do Rio de Janeiro e Ceará. Durante as diligências de hoje foram apreendidos dispositivos eletrônicos de interesse e relevância para as investigações, os quais serão submetidos a perícia e análise", afirmou a Polícia Federal.
De acordo com a PF, os investigados poderão responder pelos crimes de obtenção de conteúdo eletrônico por meio de invasão e associação criminosa e as penas podem chegar a cinco anos de prisão.
Governo espera que MP reduza preço de combustíveis, mas quer mais de Estados
SÃO PAULO (Reuters) - O governo federal avalia que uma medida provisória sobre o setor de combustíveis editada nesta quarta-feira possa colaborar para uma maior competição entre empresas que resulte em preços menores aos consumidores, mas quer que Estados também colaborem cobrando menores tributos dos produtos, disse o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
Na cerimônia da assinatura da MP, o ministro lembrou que o governo chegou zerar os tributos federais do diesel e do gás de cozinha, mas destacou que o tributo estadual ICMS representa a maior parte dos impostos cobrados dos combustíveis, reiterando afirmações já feitas pelo presidente Jair Bolsonaro.
"Esperamos que também tenhamos a mesma contrapartida dos tributos estaduais, o tributo estadual representa em média 27% da gasolina (do preço na bomba), 14% para o diesel, 15% para o etanol hidratado e 14% para o gás de cozinha", disse Albuquerque.
"Além disso, o ICMS é cobrado a partir de percentual sobre base de cálculo que acompanha o preço final na bomba de abastecimento, potencializando a alta para o consumidor", afirmou.
Ele ressaltou ainda que, no caso dos tributos federais, trata-se de um valor fixo.
"Sendo assim, consideramos importante que haja isonomia na tributação federal e estadual, hoje em apreciação do Congresso Nacional."
O governo federal chegou a zerar o tributo federal para o diesel por dois meses este ano, mas a taxa já voltou a ser cobrada. No caso do gás de cozinha, a isenção tributária continua em meio a uma forte alta dos preços na esteira dos ganhos do valor do petróleo.
Autoridades ainda estudam a implantação de um vale-gás para a população carente, após alta de mais de 35% nos preços do gás de cozinha vendido pela Petrobras às distribuidoras no acumulado do ano.
Governo estuda proibir que Estados cobrem ICMS sobre bandeira da conta de luz, diz Bolsonaro
(Reuters) - O governo federal está estudando a elaboração de uma proposta que proíba os Estados a cobrarem ICMS sobre a bandeira tarifária da conta de luz, disse nesta quarta-feira o presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia de assinatura de medida provisória que permite a venda direta de etanol para postos de combustíveis.
Em seu discurso, Bolsonaro afirmou que o Brasil vive uma das mais severas crises hídricas da sua História, o que levou à adoção da bandeira vermelha na conta de luz, que encarece a tarifa. Ao mesmo tempo, no entanto, ele criticou governadores, afirmando que eles cobram ICMS, imposto de competência estadual, sobre a bandeira tarifária.
Bolsonaro também voltou a insistir na defesa de uma proposta que enviou ao Congresso sobre a cobrança de ICMS sobre combustível, afirmado ter reduzido tributos federais. O presidente também colocou sobre os impostos estaduais a culpa pelo alto preço do gás de cozinha, apesar de a Petrobras ter aumentado o preço do produto em 35% neste ano.
Bolsonaro voltou a dizer que a população precisa saber quem são os responsáveis pela elevação dos preços.
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