Baixas do açúcar perdem força e preços ficam próximos da estabilidade no início desta tarde
Os futuros do açúcar abriram com baixas próximas de 1% nas bolsas de Nova York e Londres nesta sexta-feira (03). Porém, a redução perdeu força ao longo do dia e as cotações estavam próximas da estabilidade no início da tarde, com as variações chegando a testar valores positivos em alguns momentos na ICE US.
Próximo às 12h (horário de Brasília), em Nova York, o contrato março/25 era negociado a 19,68 cents/lbp, uma redução de 0,05 cents em relação ao fechamento anterior. O maio/25 recuava 0,05 cents, sendo cotado a 18,32 cents/lbp, enquanto o julho/25 caía 0,07 cents, para 17,86 cents/lbp. O outubro/25 seguia a mesma tendência, com queda de 0,06 cents, negociado a 17,81 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o contrato março/25 estava em US$ 512,10 por tonelada, uma queda de US$ 0,90. O maio/25 recuava US$ 2,30, para US$ 513,70 por tonelada, e o agosto/25 tinha redução de US$ 3,10, cotado a US$ 503,60 por tonelada. O outubro/25 perdia US$ 2,40, sendo negociado a US$ 497,50 por tonelada.
Com isso movimento, os preços do açúcar perdem parte dos ganhos contabilizados na última quinta-feira (02), que ultrapassaram 2% em NY e 1% em Londres. Conforme destacou o Barchart, sinais de menor produção de açúcar na Índia, o segundo maior produtor de açúcar do mundo, desencadearam cobertura curta em futuros de açúcar na quinta-feira, depois que a Indian Sugar and Bio-energy Manufacturers Association (ISM) relatou que a produção de açúcar da Índia de 2024/25 de 1º de outubro a 31 de dezembro caiu -15,5% a/a para 9,54 MMT.
0 comentário
Açúcar volta a fechar em baixa com perspectiva de maior oferta global
De olho na safra indiana, mercado do açúcar se acomoda abaixo de 20 cents
Sancionada lei que remunera produtor de cana por créditos do Renovabio
Baixas do açúcar perdem força e preços ficam próximos da estabilidade no início desta tarde
Preços do açúcar abrem em baixa nesta 6ª feira após ganhos acentuados da última sessão
Açúcar fecha com alta de quase 3% em NY diante de queda de produção na Índia