Acompanhando a safra indiana, os preços do açúcar finalizam com baixas a sessão desta 4ª feira em NY

Publicado em 31/07/2024 16:02
Vencimentos tiveram quedas de 0,11% a 0,18%

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Na sessão desta quarta-feira (31), as cotações futuras do açúcar finalizaram o dia pressionados  na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) e na Bolsa de Londres. Os primeiros vencimentos tiveram baixas de 0,11% a 0,18%.

Na Bolsa de Nova York, o contrato outubro/24 do açúcar tipo bruto registrou recuo de 0,18%, negociado em 18,94 cents/lbp. Já o vencimento março/25 apresentou queda de 0,13% e fechou cotado em 19,31 cents/lbp. O contrato maio/25 encerrou cotado em 18,51 cents/lbp com baixa de 0,11%. 

Já no terminal de Londres, os contratos futuros encerraram o dia com leves baixas. O vencimento outubro/24 do açúcar tipo branco finalizou com desvalorização de 3,60%, a US$ 535,00 a tonelada. Já o contrato dezembro/24 registrava baixa de 2,60% e negociado a US$ 524,10 a tonelada. O vencimento março/25 teve recuo de 2,60% e fechou precificado em US$ 521,90 por tonelada.

De acordo com o site Barchart, os preços do açúcar na sessão desta quarta-feira recuaram das máximas de uma semana e fecharam moderadamente mais baixos, à medida que as preocupações com o fornecimento global diminuíram. “Chuvas de monções acima da Índia, o segundo maior produtor de açúcar do mundo, podem aumentar a produção de açúcar e são pessimistas para os preços do açúcar”, comentou o Barchart.

O Barchart ainda destacou que o Departamento Meteorológico Indiano relatou nesta segunda-feira (29) que a Índia recebeu 430,2 mm de chuva durante a atual temporada, um aumento de 3% em relação à média de longo prazo comparável de 418,9 mm. 

Mercado interno 

No levantamento realizado pelo Cepea na última terça-feira (30), o açúcar cristal estava precificado em  R$ 132,38 por saca e teve uma baixa de 0,61%. 

Já no caso do açúcar cristal empacotado ficou estável e está precificado em R$ 15,3917/ 5kg. O açúcar refinado amorfo apresentou estabilidade e está em torno de R$ 3,3933 por kg. 

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Por:
Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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