Com pressão de produção brasileira açúcar não sustenta altas em Nova York e Londres
Depois de abrir o dia com leves altas, o mercado futuro do açúcar voltou a operar com desvalorização e com pressão das chuvas na Índia e safra brasileira.
Por volta das 12h03 (horário de Brasília), o tipo branco tinha queda de 0,93% e era negociado por US$ 520,80 a tonelada. Já em Nova York, o tipo bruto tinha queda de 1,38%, valendo 17,91 cents/lbp.
No financeiro, o dólar tinha alta de 0,42% e era negociado por R$ 5,61 na venda. "O dólar subia frente ao real nesta quarta-feira, ampliando os ganhos da véspera e acima de 5,60 reais, à medida que quedas em commodities e a recuperação do iene prejudicam o apetite por moedas de mercados emergentes", destaca a Reuters.
Para o Brasil, o mercado segue monitorando a safra e as condições climáticas. O retorno das chuvas dentro da janela ideal, em setembro, é crucial para recuperação hídrica do solo e desenvolvimento da próxima safra. As altas temperaturas dos últimos meses aumentaram as preocupações do setor.
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