Volkswagen Financial Services Brasil adere ao Pacto Global da ONU

A Volkswagen Financial Services Brasil anuncia a sua adesão ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). A companhia é o primeiro banco de um grupo automotivo a fazer parte da Rede Brasil. Sua entrada no Pacto Global demonstra compromisso com a agenda global de desenvolvimento sustentável.

Maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, o Pacto Global tem o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de dez princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Ele possui 70 redes locais, e a Rede brasileira é a terceira no ranking mundial e a maior das Américas, com mais de 1.800 integrantes.

“Aderir ao Pacto Global da ONU é firmar compromisso com o desenvolvimento sustentável. Ser o primeiro banco de um grupo automotivo demonstra nosso protagonismo no setor. Nós nos diferenciamos por nos posicionarmos alinhados com as nossas montadoras, mas de forma complementar”, enfatiza Rodrigo Capuruço, CEO da VWFS.

Em 2015, a ONU propôs aos seus 193 países-membros a Agenda 2030, com a missão de atingir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030. Os ODS buscam assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, agir contra as mudanças climáticas, entre outros grandes desafios de nossos tempos.

“Nossa estratégia Mobility 2030 está plenamente alinhada à Agenda 2030 do Pacto. Nosso objetivo é nos consolidarmos como uma plataforma abrangente, sustentável, digital e flexível para nossos clientes, indo além do modelo tradicional de serviços financeiros para a mobilidade”, comenta Capuruço.

Projetos associados ao pacto

A VWFS assume compromisso com a responsabilidade socioambiental e de governança e desenvolve projetos de acordo com os 4 temas principais que compõem o Pacto Global (Meio ambiente, Direitos humanos, Trabalho e Anticorrupção.

Em relação ao meio ambiente, têm sido realizado estudos e ações em relação à pauta de emissões de carbono e demais gases e de gerenciamento de resíduos com foco em aterro zero. Há ainda a preocupação de manter um portfólio de crédito que siga as premissas de neutralidade em carbono.

Além disso, a VWFS prioriza o uso do etanol nos carros flex da frota própria. “O uso de álcool reduz em 98% as emissões de carbono e demais gases”, explica Petrina Santos, gerente executiva de ESG e Sustentabilidade.

No campo dos direitos humanos, a VWFS estimula a diversidade, com programas como o “Representa” de incentivo para a contratação de pessoas pretas, pardas e PcDs. “Temos orgulho de afirmar que na empresa 42% dos cargos de coordenação e liderança executiva são ocupados por mulheres e temos ações já direcionadas para aumentar a representatividade”, detalha a executiva.

Robusta em governança e compliance, a empresa ainda conquistou 94% (a maior média) no ranking do T4I (Together4Integrity), o maior e mais abrangente programa de desenvolvimento organizacional do Grupo Volkswagen. A VWFS também foi escolhida no ano passado Empresa Amiga da Justiça, pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Pauta ESG

Empresa consciente de seu papel, a Volkswagen Financial Services Brasil vem trabalhando para construir uma agenda ESG de forma plural, envolvendo todos os seus departamentos. Substituir a matriz energética por fontes renováveis, fortalecer ações sociais, fortalecer a reciclagem à luz da premissa aterro zero, racionalizar o uso de recursos naturais como a água, consolidar ainda mais a representatividade das mulheres e das minorias em cargos de liderança, promover a saúde preventiva dos colaboradores também estão entre as ambições de ESG da Volkswagen Financial Services Brasil. “Nós somos agentes da mudança, e temos nossas decisões alinhadas com o futuro que queremos ver. Por isso, vamos avançar ainda mais nessa agenda de oportunidades, pautados principalmente na consciência socioambiental, na inclusão e diversidade, na ética e na governança”, enfatiza Petrina.