Açúcar abre apenas com ajustes técnicos em Londres e NY, mas mantém atenção na demanda chinesa por petróleo
O dia começou com ajustes para os preços do açúcar nas bolsas de Nova York e Londres, após um dia de atenção no petróleo e de ajustes nos preços no pregão anterior.
Por volta das 09h07 (horário de Brasília), vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York tinha queda de 0,49% e era negociado por 18,46 cents/lbp. Em Londres, o primeiro contrato registrava queda de 0,61%, negociado por US$ 557,60 a tonelada.
O mercado do açúcar continuará de olho nas movimentações do petróleo e nas informações em relação à demanda chinesa, maior importadora do mundo.
O petróleo impacta nos preços do açúcar porque no Centro-Sul do Brasil há opção de produção entre o adoçante e o etanol. Com os preços de energia mais baixos, as usinas tendem a ter maior foco no açúcar, elevando a oferta do adoçante.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
A safra do Centro-Sul do Brasil avança, mas ainda há momentos de negociações travadas no país. No último dia de negociação, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, ficou estável, negociado a R$ 129,94 a saca de 50 kg.
Já nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar ficou cotado a R$ 153,11 a saca com alta de 0,98%, segundo dados da consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de apuração o preço FOB a US$ 19,80 c/lb e alta de 0,58%.
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