ANP: Etanol está mais competitivo que a gasolina apenas nos estados de GO e MG
Os preços da gasolina e do etanol caíram na última semana na média Brasil, mas a competitividade segue desfavorável ao biocombustível na maioria dos estados, segundo levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) finalizado no último sábado (28) no país.
O etanol segue com competitividade nos estados de Goiás (66,88%) e Mato Grosso (67,98%), mas outros estados como Minas Gerais e São Paulo se aproximam da paridade. Em todo o Brasil, a paridade ficou em 71,51%, sobre 71,81% na semana anterior. Considera-se 70% como o percentual limite vantajoso para uso do etanol ante a gasolina.
O etanol no Brasil ficou na média de R$ 5,186 o litro, sobre R$ 5,224 na semana anterior, e R$ 7,252/l da gasolina. O recuo de preço do biocombustível ocorreu em 17 estados e no Distrito Federal, mas houve alta em outros nove estados.
A máxima média em todo o país da gasolina foi de R$ 8,590. A gasolina com preço médio mais alto do Brasil foi vendida na última semana no estado do Piauí, com valor de R$ 8,058/l, com base em mais de 65 postos pesquisados pela ANP na última semana. Já o Rio Grande do Sul teve o maior valor médio para o etanol hidratado, a R$ 6,638/l.
Em São Paulo, principal estado produtor e consumidor de etanol do Brasil, o preço médio ficou em R$ 4,898, ante o registro apurado na semana anterior de R$ 4,944.
No óleo diesel, o preço médio do combustível na última semana ficou em R$ 6,918/l, ante R$ 6,943 na anterior.
0 comentário
Açúcar amplia queda em NY e Londres e cotações trabalham próximas às mínimas deste mês
Açúcar abre novamente em queda e já devolve ganhos acentuados do início da semana
Açúcar em NY tem 4ª de baixas de até 2%, sentindo pressão do dólar
OIA reduz previsão de déficit global de açúcar para 2024/25
Açúcar fecha com baixas em NY mas contrato março/25 mantém suporte dos 22 cents/lbp
Head da Alvean diz que mercado não está atento a problema nos estoques de açúcar e destaca baixo volume para exportação no início de 2025